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Apontamentos sobre um texto clássico da Educação
Formação de Professores

Um dos mais importantes educadores brasileiros, José Carlos Libâneo traz reflexões atuais e relevantes em seu livro “Democratização da escola pública”, essenciais para a formação de professores críticos.

Implicações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Superior: entre impasses e contextos
Formação de Professores, Outras Mais Específicas e Política Educacional

O presente estudo busca discutir as implicações da atual proposta de reorganização da Educação Básica brasileira, constante da Base Nacional Comum Curricular, sobre os pressupostos relativos à formação do Ensino Superior para exercício docente, sob a perspectiva das futuras práticas pedagógicas. Objetivamos contrastar as implicações teóricas da BNCC com os processos de formação em licenciaturas, com vistas à atuação em um novo cenário educacional, em tese. A metodologia proposta para o estudo configura-se como revisão de literatura bibliográfica. Os resultados deste estudo revelam a necessidade de promover uma linguagem condizente entre propostas teóricas (BNCC) com os pressupostos formativos do Ensino Superior.

A História e a Literatura Infantojuvenil, aportes de uma educação das relações étnico-raciais
Filosofia, História e Vivências de Sala de Aula

O debate étnico-racial pode e deve ser introduzido no primeiro segmento do Ensino Fundamental, de forma que os alunos tenham a possibilidade de sensibilizar seus olhares, debater o tema e conhecer um pouco mais sobre a cultura africana e afrodiaspórica, cuja influência se faz presente em diversos campos de nossa sociedade e no mundo, para que assim possam ter maior conhecimento sobre esse aporte social, de forma a contribuir com sua formação intelectual e social, para que eles não venham a ser meros reprodutores de falácias coloniais e que reverberem esse conhecimento decolonial.

Compreendendo a Educação Especial e a Educação Inclusiva

A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada em 1945 por líderes mundiais que se preocupavam em proteger o ser humano das atrocidades vistas nas grandes guerras do século XX. Em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi aprovada, também com o intuito de acabar com injustiças e comportamentos desumanos para com o próximo. Em seu Art. 1º, ela afirma que todos os homens nascem livres e iguais, tanto em dignidade como em direitos e que devem agir uns com os outros no espírito de fraternidade.

Análise do texto História da África: temas e questões para a sala de aula
Antropologia, História, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula, Política Cultural e Política Educacional

O presente trabalho é uma breve análise bibliográfica do texto História da África: temas e questões para a sala de aula, de Mônica Lima; aborda também algumas questões sobre a equivocada visão e a negação dos europeus em relação à história do continente africano, destacando alguns aspectos relevantes. Enfatiza a importância das temáticas variadas sugeridas para a sala de aula como ferramenta metodológica para desempenhar bom trabalho pedagógico.

Giovanni Arrighi

Morreu nos Estados Unidos, na cidade de Baltimore, no dia 19 de junho de 2009, o economista italiano Giovanni Arrighi, que foi professor, nos últimos anos de sua vida, na Universidade John Hopkins. Arrighi nasceu em Milão, em 1937, estudou na Universidade de Bocconi, e na década de 1960 participou da geração de cientistas sociais europeus e norte-americanos que trabalharam na África e se dedicaram ao estudo do desenvolvimento econômico em países da periferia capitalista. De volta à Itália, na década de 70, e depois nos Estados Unidos, a partir dos anos 80, Giovanni Arrighi dedicou quase três décadas de sua vida intelectual ao estudo da “crise da hegemonia norte-americana” dos anos 70, e das transformações econômicas e políticas mundiais das décadas seguintes, que passaram pela expansão vertiginosa da China e de grande parte da Ásia e chegaram até a crise financeira de 2008.

Mudança climática: uma agenda política que não pode ser protelada

Acabou de forma melancólica no sábado, dia 23 de novembro de 2013, a Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 19), em Varsóvia. Apesar de contar com delegações de 196 países e ter-se iniciado logo após o grande furacão que arrasou uma cidade nas Filipinas, os interesses econômicos imediatos mais uma vez impediram que fosse produzido algum acordo governamental firme para enfrentar a crise ambiental. É emblemático que na mesma Varsóvia, capital da Polônia, um dos países (como, aliás, a emergente China) altamente dependente do carvão mineral – o maior vilão em termos de emissões de CO2 – foi realizado durante o mesmo período da COP 19 um evento da indústria extrativa do… carvão!!! Isso até é um escárnio, um menosprezo sem igual a todas e todos nós, cidadãos do mundo, que nos preocupamos com a integridade do planeta e com as futuras gerações.

Linguagem é construção

Ser professor. Mais que uma profissão, trata-se de um modo de estar no mundo. Como o próprio verbo do enunciado já nos diz, é ser. Ser. Entre as tantas coisas que se é, é-se um rio que conduz os alunos pelo caminho do conhecimento, tanto pelo científico como pelo senso comum. O conhecimento científico, existente desde a Grécia Antiga, tem seu ápice a partir da revolução galileana . O senso comum ou conhecimento espontâneo, por outro lado mas não necessariamente em oposição, é resultado das experiências cotidianas feitas pelos homens como enfrentamento dos problemas diários. Por mais que possa parecer, o processo de conhecimento espontâneo não é solitário, já que constatações são trocadas entre os contemporâneos; mais ainda, são passadas de geração para geração, sendo assimiladas ao longo do tempo.

Alterações no mercado do livro sob o olhar da nova ortografia

1990 foi o ponto de partida para o Acordo Ortográfico entre os países de língua portuguesa, idioma compartilhado atualmente por 230 milhões de falantes. Foi assinado por oito países lusófonos, embora tenha sido ratificado somente por quatro, a saber: Brasil, Cabo Verde, Portugal e São Tomé e Príncipe, "passando juridicamente a entrar em vigor", conforme o Protocolo Modificativo ao Acordo aprovado pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).