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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem

No Ano Internacional da Astronomia (2009) mais de duzentos nós-locais (clubes de Astronomia, astrônomos profissionais, amadores, educadores e amantes da Astronomia) de todo o Brasil realizaram atividades relacionadas à divulgação dessa ciência.

Para "enriquecer o processo ensino-aprendizagem em fornecer cursos e trazer outros pontos de vista sobre os problemas, bem como arrecadar recursos", segundo sua diretora, Tânia Regina Borges e Silva, o Colégio Estadual Ezequiel Freire, em Itatiaia, tem desenvolvido uma política de busca de parceiros.

A academia é o centro de produção do saber, e conta com dois eventos de estruturação cultural: a escrita e o papel, pela possibilidade de registro e acúmulo do conhecimento, facilitando a perpetuação, o arquivamento e o acesso a ele. O conhecimento científico nasceu da sistematização.

O estudo aborda a formação docente e as trajetórias profissionais de professores de Educação Infantil em uma creche pública da Baixada Fluminense. Ele traz algumas reflexões a respeito das políticas educacionais, das condições de trabalho e da importância de compreender os saberes/fazeres de professores em seus cotidianos. Dialogar a respeito dessas especificidades implica questionar as concepções de infância, os diferentes fazeres na creche e a responsabilidade do Estado no reconhecimento da Educação Infantil como instância educativa. A discussão incorpora os relatos de professoras de uma creche pública em uma roda de conversa.

Este relato de experiência se justifica por trazer nuances pouco discutidas no ensino da Língua Inglesa na educação pública. Destarte, as discussões aqui propostas se configuram como originais e de grande relevância para essa reflexão. O objetivo principal é compartilhar experiências de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa tendo como base o trabalho com uma turma de 6º ano do Ensino Fundamental com aproximadamente dez estudantes com deficiência visual e associações em uma escola pública federal na Zona Sul do Rio de Janeiro. Estudos sobre o ensino de Inglês para pessoas com deficiência visual na Educação Básica são praticamente inexistentes.

Um cafuné... quem não quer? Até de macaco, dizia a irreverente Leila Diniz. A frase atribuída à atriz reaparece no filme "Cafuné", de Bruno Viana, e pode ser uma pista se entendida como uma síntese do que o diretor pretende dizer ao público, com seu longa-metragem de estreia.

Outro dia um amigo repórter de Polícia estava me explicando por que tomava ansiolítico. Aliás, não só ele; a cada dia descubro pessoas que não têm a menor pinta e também fazem uso de tais medicamentos. Levam na bolsa, tal qual um antídoto para qualquer infortúnio que cruze o caminho. A justificativa dele para o uso do tarja preta estava na própria profissão que exercia. É algo extremamente excitante.

Uma das revistas que procuro ler todo mês é a Scientific American Brasil. Gosto de estar atualizado com as novas questões da ciência e saber o que os cientistas estão tramando em suas bases de pesquisa espalhadas pelo mundo.

Contar a história de uma vida seria aborrecido e inacreditável. São palavras que Rubem Fonseca repete em sua disfarçada autobiografia, José. Aos 86 anos, esse autor de Juiz de Fora que mudou a narrativa brasileira resolveu, mais uma vez, mostrar que a literatura tem suas fronteiras tão mal traçadas quanto os limites entre a verdade e a mentira. Assim, lança um livro tangente à sua biografia, mas que, ao mesmo tempo, não desmente nem assume em nenhum momento que narra a vida do próprio autor. Uma vida pode ser aborrecida; torná-la literatura é fazer dessa vida algo tão interessante e verossímil quanto a arte.

Aquela história que nossos pais e avós cismam de repetir, de que “no meu tempo era diferente”, às vezes soa como puro saudosismo; outras vezes, serve para mostrar a mudança de costumes e valores de quando eram jovens para os dias de hoje. Muitos aproveitam para alfinetar: “como as coisas pioraram”.