Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Professoras e guerreiras

Encontrei com minhas amigas esta semana para comemorarmos os 40 anos de uma delas. Somos quarentonas, mas pude constatar que ainda estamos cheias de sonhos, esperanças, e aspirações, com aquele gostinho dos deliciosos 17 anos! Parece incrível, mas somos as mesmas meninas; mais maduras, mais, digamos, cascudas, mas as mesmas meninas...

Avaliações: entre o coletivo e o individual

No último conselho de classe, quando os professores foram analisando turma a turma e aluno a aluno (incluindo as alunas, para não ser cobrado pelas patrulheiras de gênero), fiz questão de mencionar o Eduardo.

É o CORDEL, unindo arte e poesia

O cordel, esse gênero tão brasileiro e popular de poesia, não é uma invenção nossa. Essa literatura, que tem o nome de cordel porque os folhetos ficavam pendurados em cordões nos locais de venda, foi trazida por portugueses e espanhóis. Sua origem remonta à Idade Média quando nas praças, os trovadores divulgavam velhas histórias, especialmente, os romances de cavalaria que contavam as epopeias do rei Carlos Magno e dos Doze Pares de França ou de Amadis de Gaula.

Discriminações e Violências

In: Mulheres e Direitos Humanos/ Cadernos CEPIA nº2

Palavras sinistras

Quando o assunto é sobre a importância da pontuação em uma frase, pode-se lançar mão do clássico exemplo: “se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura”. Dizem as más línguas que as mulheres tendem a colocar a vírgula depois de “mulher”, enquanto os homens colocam-na, invariavelmente, depois de “tem”. Essa simples alteração praticamente inverte o sentido da frase: se no primeiro caso a mulher está com tudo, no segundo, o homem seria o objeto de desejo.

Por onde anda a poesia?

A pergunta pode parecer, em si, poética. Afinal, em tempos de globalização, crise das instituições políticas e triunfo de uma economia perversa, a poesia parece ter se perdido. O tempo da delicadeza e de enlevo passa despercebido. Mas a questão é menos existencial e mais prosaica, embora também importante: trata-se de saber onde podemos encontrar textos poéticos hoje em dia.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE GLOBAL

Educação Ambiental (EA), antes de tudo, é trabalhar em prol da qualidade de vida e da sustentabilidade para esta e as futuras gerações, através da diagnose de problemas que afetam o meio ambiente pelas inúmeras ações antrópicas que o modificam e que estão vinculadas diretamente à falta de consciência, respeito e do pleno exercício da cidadania na sociedade humana (Córdula, 2011b). Porém, tal advento de inconsciência persiste ao longo das décadas, desde a formação da pólis e que se acelerou com a Revolução Industrial. Para mudar esse quadro, faz-se necessária a incorporação, pela nossa sociedade, de uma cultura de preservação individual e coletiva (Dias, 1998).

Mia Couto

Filho de portugueses emigrantes, Mia Couto nasceu em 1955, na Beira, uma das maiores cidades de Moçambique. Ainda estudante de Medicina, foi chamado para trabalhar em um jornal pró-independência e sempre trabalhou com literatura. Após a independência de Moçambique, Couto se formou em Biologia.

Teatro e criação verbal como princípios educativos

Entre as tarefas urgentes colocadas hoje para a arte está o desafio de serem superadas as visões reducionistas e preconcebidas sobre o teatro, bem como a de conferir ao trabalho de teatro um estatuto à altura da importância da lei que tornou obrigatório o ensino de teatro nos diversos níveis da educação básica. Isso porque o caminho a ser percorrido a partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) estende-se para muito além do alcance da nossa vista, posta a necessidade de recuperar décadas de um "enorme descompasso entre a produção teórica [...] e o acesso dos professores a essa produção", conforme admitem os próprios autores do texto que fundamenta os Parâmetros Curriculares Nacionais da área Arte (MEC/SEF, 1996).

Linguagem como identidade

Nos textos passados em que tratei do tema da linguagem como identidade, citei exemplos de pensadores com visões, a princípio, distintas. Enquanto Leandro Konder insiste que uma comunidade deve se apegar à sua identidade também através da linguagem (e por isso mantê-la clara e precisa), Serres crê que toda comunidade oferece resistência às influências externas e sempre vai se destacar dela. Pode parecer contraditório, mas as ideias dos dois filósofos acabam escoando para um mesmo mar: a comunidade preserva sua identidade através da linguagem, mesmo que sofra os “ataques” de culturas exógenas, e essa preservação acontece em maior ou menor grau dependendo justamente da clareza de comunicação que essa linguagem prover.