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Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
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Divulgando ciência na escola

Divulgar ciência dentro da escola, tornar os assuntos científicos cada vez mais próximos da comunidade escolar, disponibilizando através de jornais, programas exibidos na rádio escolar e Internet vários assuntos científicos foram os objetivos do projeto Divulgando Ciência na Escola, que trouxe antes de tudo inovação e incentivo ao estudo de Ciências no Colégio Estadual Jaime Queiroz de Souza, em Itaocara.

Lições do passado, desafios do presente: apontamentos sobre Problemas da Literatura Infantil
Língua Portuguesa e Literatura

Por ser uma forma eficiente de aprendizagem, dificilmente um estudante terá bom desempenho se não souber interpretar um texto. Por isso é importante e atual ouvir os conselhos de Cecília Meireles para motivar os estudantes nas habilidades da leitura.

A "leitura do mundo" no contexto das tecnologias digitais
Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo propõe reflexão sobre como a difusão das inovações tecnológicas impactam o modo como os educandos veem o mundo ao seu redor e quais conceitos os docentes da atualidade necessitam rever para atender às suas demandas. Normalmente, costuma-se associar as tecnologias digitais (como tablets e smartphones) apenas ao entretenimento. A escola precisa adotar estratégias para aproveitar esse interesse que os alunos têm por esses recursos direcionando-os à construção do conhecimento e considerando-os como ferramentas pedagógicas.

Violências nas escolas: desafio para a prática docente?

Neste livro, Stelamaris Rosa Cabral (professora e pós-graduada em Supervisão e Orientação Educacional) e Sônia Lucas (mestranda em Educação, professora de Filosofia e arte-educadora) apresentam questões e reflexões que, no percurso de suas trajetórias, solicitaram seu olhar mais apurado para as “violências nas escolas”.

Compartilhando salas, quadros, murais... E outras coisas mais

Trabalho numa escola estadual que funciona apenas no turno da noite, num prédio compartilhado com a Secretaria de Educação do município do Rio de Janeiro. Isso traz alguns problemas – inclusive de ergonomia, pois as carteiras são adequadas para as crianças que frequentam os turnos da manhã e da tarde: primeiro segmento do ensino fundamental. Ou seja, mesas e cadeiras que de dia são usadas por crianças de até 10 anos à noite servem para adultos. Já tive vários alunos que levantavam suas mesas nos joelhos para anotar a matéria ou ler o livro, pois suas pernas não cabiam sob a mesa.

Uma alternativa para o desenvolvimento infantil

O livro Menina do laço de fita que o mosquito da Dengue não pica é decorrente de um trabalho desenvolvido em sala de aula na Creche Municipal Sonho Feliz. Trata-se de uma turma de maternal II, que atende crianças entre três e quatro anos de idade. O objetivo do trabalho era, através de suas educadoras, enfatizar a conscientização do respeito ao próximo, gerando uma moeda de duas faces: a diversidade cultural e o direito à saúde.

O ensino de solos nos anos iniciais do Ensino Fundamental: uma abordagem baseada em livros didáticos de Ciências após aprovação da Base Nacional Comum Curricular
Avaliação

Com a BNCC, todas as instituições escolares, públicas e/ou particulares, passam a ter uma referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação de seus currículos e propostas pedagógicas, visando à redução das desigualdades educacionais no Brasil e à promoção da equidade e da qualidade das aprendizagens dos estudantes brasileiros.

Alegria, aqui é encanto e oralidade na prática de contar histórias: Era uma vez... o grupo experimental de contadores de histórias da UFES
Comunicação, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços Urbanos

Os pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.

Ensinando Física no quinto ano do Ensino Fundamental: uma proposta envolvendo magnetismo
Física

Este artigo apresenta proposta sobre a alfabetização científica para os anos iniciais aplicada em escola pública, baseada em atividades práticas nas aulas de Ciências. O objetivo é inserir tais atividades práticas nas aulas do quinto ano escolar. O tema escolhido para as atividades é o magnetismo. A metodologia pesquisa-ação e a utilização de mapas conceituais contribuem para que a aprendizagem dos estudantes seja significativa.