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A BNCC e Ciências da Natureza: uma investigação do currículo em Bom Jesus do Norte/ES
Política EducacionalA disciplina de Ciências da Natureza é fundamental para que os sujeitos compreendam o mundo em que vivem, apropriem-se dos mais variados temas e possam se socializar efetivamente a partir desses conhecimentos. Entendendo que o estudo de tais temáticas se insere em um currículo estabelecido oficialmente, e a mais recente referência curricular implementada é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o presente trabalho se propõe a investigar quais são as percepções acerca do processo de implementação da BNCC de professores e gestores que atuam no âmbito do ensino de Ciências da Natureza.
A contextualização e a experimentação cromatográfica em papel como auxílio na transmissão dos conceitos de misturas e métodos de separação
QuímicaPara muitos estudantes os conteúdos de Química são difíceis de serem compreendidos, talvez por não serem abordados da forma que relacione com o seu cotidiano. Com esse pensamento, o objetivo deste artigo foi apresentar uma metodologia contextualizada com utilização do experimento da cromatografia em papel a partir de materiais alternativos como ferramenta para auxiliar no ensino e aprendizagem dos conceitos do conteúdo de misturas e métodos de separação. A pesquisa foi desenvolvida em uma escola estadual em Rorainópolis/RR, em uma turma do 1ª ano do Ensino Médio, com a participação de 32 estudantes. A pesquisa tem abordagem qualitativa. Para coletas de dados foram aplicados questionários, com intuito de analisar as contribuições da metodologia utilizada em sala de aula. De acordo com os resultados obtidos a utilização da aula experimental de forma contextualizada contribuiu na aprendizagem dos conceitos químicos do conteúdo trabalhado em sala de aula.
O cinema e o debate acerca dos Parâmetros Curriculares Nacionais
As artes sempre estiveram presentes na escola, mas de que maneira? No período entre a Semana de Arte de 1922 e a Reforma Educacional de 1971, a arte ocupava lugar subalterno no então chamado ensino primário e secundário. É significativo, nesse período, como demonstrou Duarte Jr. (2007), a existência da arte nos currículos seguida de adjetivações, como “artes industriais” ou “artes domésticas”. Na primeira disciplina, os alunos (do sexo masculino) aprendiam a confeccionar nas oficinas objetos “úteis”, como estantes, porta-copos, bandejas etc. Na segunda, as alunas eram adestradas nas “artes” culinárias, de bordado, costura etc. As cadeiras de formação musical, também chamadas “canto orfeônico”, continuavam a se restringir ao ensino do Hino Nacional. Todavia, há que se ressaltar a iniciativa de inúmeros educadores e artistas que procuraram, paralelamente ao ensino oficial, fundar e desenvolver as “escolinhas de arte”, nascendo a pioneira em 1948, no Rio de Janeiro, por iniciativa de Augusto Rodrigues. Observou-se ainda a célebre experiência (duramente reprimida) dos ginásios vocacionais, que, coordenados pela professora Maria Nilde Mascellani, deram à arte lugar ao lado das outras disciplinas (Duarte, 2007).
Promovendo a inclusão no Ensino Fundamental: o ensino da Arte como ferramenta para alunos com transtorno do espectro autista (TEA)
Educação Especial e Inclusiva e Educação ArtísticaO transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio de desenvolvimento que ganhou destaque devido ao seu crescimento significativo. Dada a importância, pensou-se na Oficina da Cor: Explorando as Possibilidades Artísticas no Ensino Fundamental, com foco nos alunos com TEA, visando estimular a criatividade, a expressão, a comunicação, o aprendizado social e a autoestima. Para isso, houve o envolvimento de uma equipe multidisciplinar e a adoção do Desenho Universal para Aprendizagem, buscando atender às necessidades de todos e oferecendo informações em diferentes formatos para permitir diversas formas de expressão e participação.
O lúdico no processo de aprendizagem na Educação Infantil
Educação InfantilEsta pesquisa objetivou analisar a importância do lúdico na infância e compreender como que a escola aplica e reconhece a importância de jogos e brincadeiras no desenvolvimento social da criança. Para o estudo sobre o lúdico e o seu potencial no desenvolvimento da criança na infância, foi utilizada a pesquisa bibliográfica, seguida de entrevista semiestruturada com uma diretora, uma professora, uma coordenadora pedagógica e uma mãe de aluno, da Creche-Escola Dona Zizi, no município de São Fidélis/RJ.
Educação no Povoado Quixaba em Glória/BA
Formação de Professores e Vivências de Sala de AulaO presente trabalho tem como objetivo principal apresentar como aconteceu a evolução da educação no Povoado Quixaba, identificando suas características, com base em pesquisa bibliográfica e entrevistas, entre outros métodos. É importante conhecer a história da educação em contexto local e/ou nacional, desde que ela nos instigue a conservar o que há de bom e corrigir o que há de errado.
Africanidade: contemporaneidade, cultura e educação
Antropologia, Comunicação, Filosofia, História, Sociologia, História da Educação, Cidadania e Comportamento e Política CulturalO presente artigo traz pesquisa bibliográfica sobre o estudo da história e da cultura africana, destacando sua importância para que todo brasileiro tome conhecimento das contribuições que os africanos que aqui chegaram sob a condição de escravos deram para a cultura e para a produção das riquezas deste país. Foram os africanos, com os indígenas, que desbravaram matas, construíram estradas, ergueram cidades e portos e atravessaram rios na marcha para o interior. Apesar de escravos, foram atores culturais importantes e influenciaram profundamente as formas de viver e de sentir das populações com que interagiram no novo mundo.
O ensino de Ciências na perspectiva inclusiva: relato de experiência em turma dos anos finais do Ensino Fundamental
Educação Especial e InclusivaEste artigo faz um relato de experiência cujo objetivo é descrever a utilização de atividades inclusivas (AI) no ensino de Ciências para a aprendizagem de todos os alunos, com e sem deficiência, em uma turma do 6º ano do Ensino Fundamental. Ao investigar um cenário específico, aplicamos duas atividades na turma, na qual há uma aluna com síndrome de Down. Os resultados evidenciaram que a inclusão de alunos com deficiência na sala comum propõe o repensar da prática pedagógica. Nesse sentido, o professor que ensina Ciências procura diferentes estratégias adaptadas às especificidades dos seus alunos.
A Escola da Ponte: é "desensinando" que se aprende
Ao visitar a Escola da Ponte, em Portugal, o educador Rubem Alves deparou-se com a realização daquilo que sempre havia pensado como ideal de educação. Tal foi o deslumbramento decorrente dessa feliz descoberta que da visita nasceu um livro cujo título deixa claro o que o autor sentiu ao conhecer tal instituição: A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir.
Utilização do Baralho das Ligações Químicas no processo de assimilação do conteúdo de ligações iônicas e covalentes
QuímicaEsta pesquisa, com ênfase qualitativa, visa analisar as contribuições do jogo Baralho das Ligações Químicas: Iônica e Covalente como ferramenta pedagógica no processo de assimilação do conteúdo das ligações químicas. Para a aplicação da proposta foi elaborada uma sequência didática ancorada na Teoria da Aprendizagem Significativa, de Ausubel, no processo de assimilação. Os resultados evidenciaram que o emprego do jogo tornou-se uma alternativa eficaz para despertar nos estudantes o interesse e motivação.