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Língua, usos e ensino: a abordagem da variação linguística no Enem

Durante décadas, o ensino de Língua Portuguesa esteve centrado predominantemente na abordagem da Gramática Normativa. Com base nesse enfoque, a prática docente dessa disciplina voltou-se para a abordagem das variantes formais (o padrão culto da língua), que constituía o dialeto de prestígio. Contudo, a partir da década de 1980, ocorreram diversas modificações (oriundas dos estudos da Linguística Contemporânea) no ensino de língua. Dentre essas alterações, podemos citar a mudança na concepção de língua, que passa a ser concebida em uma perspectiva de plasticidade, isto é, a língua em sua multiplicidade de usos. Com isso, surge “uma nova visão, que reconhece a diversidade do português em diversos níveis” (Cardoso, 2003, p. 27). Essa nova perspectiva tem sido adotada em diversos processos seletivos, como é o caso do Enem.

Alunos de escolas noturnas: entre o sonho do diploma e a dura realidade

Quando se pensa a realidade do aluno que estuda no horário noturno, o risco da evasão escolar torna-se particularmente mais crítico. O aluno do curso noturno, de modo geral, é aquele que necessita voltar a estudar por questões comumente associadas à sua vida profissional; quase sempre sua trajetória escolar foi marcada por grande número de reprovações, levando-o a retomar seus estudos em horário noturno por incompatibilidade entre a jornada diurna e a demanda regular de suas atividades de trabalho. Esse mesmo aluno, submetido a uma jornada diária de seis a oito horas de trabalho, encontra-se muito prejudicado em relação ao horário de início das aulas, uma vez que frequentemente o horário de saída do trabalho o leva a perder os primeiros tempos de aula. Além disso, em função dos conteúdos mínimos exigidos e da própria dinâmica da escola noturna, ele tem que se valer de um extraordinário esforço para conseguir o êxito desejado: o diploma.

Câncer de pulmão

FONTE: Victor Wünsch Filho ,Gilka J. Figaro Gattás. Cadernos de Saúde Pública vol.17 no.3 Rio de Janeiro May/June 2001

Apoptose, a morte celular programada

S. L. Weinberg, M.D. Clin Cardiol, 1999; 22: 383 In: http://www.cardionews.org/jornal/1999/julho/julho1999_18.htm

Só História

Muitas vezes uma trilha dificultosa pode fazer com que se desista de conhecer uma bela praia. É a famosa dificuldade inicial que nos impede de ter acesso a boas coisas. O mesmo pode acontecer, guardadas as devidas proporções, quando nos deparamos com um site para lá de interessante mas que nos obriga a fazer cadastro para ter acesso gratuito ao conteúdo exclusivo. Todavia, basta um pouquinho de boa vontade que as coisas já começam a clarear. O preenchimento dos dados é feito de forma bem rápida e são poucas as informações pedidas: nada de endereço, CPF ou telefone. Pronto, já temos acesso ao conteúdo do Só História.

Quem não participa se trumbica

Texto extraído do Boletim Orçamento e Democracia, n.20, Maio-Ago 2002

Vertigem dentro e fora: Os Gemeos

Um doce cheiro de algo queimando no forno de onde sai uma fumaça leve que acompanha o som contínuo da água caindo, a TV ligada a exibir a solidão de quem só tem a si para se distrair da dura rotina de quem vive na rua, uma trilha sonora inebriante afinada com a melancolia que exala da intimidade do barraco-instalação no interior de uma das personagens em forma de cubo do amarelo típico dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo, os Gemeos.

Rio: animação maravilhosa

O que faz um filme de animação ser classificado como bom? Essa foi uma das perguntas que vieram a minha cabeça nos últimos meses, desde as primeiras imagens de divulgação de Rio, filme produzido pela Blue Sky e dirigido pelo brasileiríssimo Carlos Saldanha.

Qual é o pente que te penteia?

Sou professora de filosofia da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Grande parte de meus alunos são moradores de comunidades e favelas. Sendo assim, não é difícil inferir que a maioria deles pertence a uma classe social baixa. As exceções são aqueles de classe média que, por terem repetido ano duas ou três vezes, foram transferidos pelos pais, como castigo, da escola particular para a pública.

Abolição da Escravidão Indígena: 1680 ou 1755?

Alguns sites apresentam o dia 1o de abril de 1680 como o Dia da Abolição da Escravidão Indígena. Nesta data, o rei de Portugal publicou mais uma lei que acabava com o cativeiro dos índios no Brasil. Para o professor José Ribamar Bessa Freire, a lei foi mais uma "pegadinha" de 1o de abril e fez parte da luta entre colonos e jesuítas pelo controle da mão-de-obra nativa.