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Caçadores de mitos e a escola

Desde o dia 26 de fevereiro, o programa Fantástico da TV Globo está passando o quadro "Caçadores de Mitos", que pode ser um jeito divertido de se aprender como se faz ciência. Ao testar a veracidade de alguns mitos - como o celular que explode no posto de gasolina -, o programa dá exemplos de aplicação do método científico para se contestar esses mitos, o que pode servir como material para discussão em sala de aula.

A ferida da raça

Assistindo na DW-TV às repercussões europeias da vitória da tia Hillary sobre o Barack Obama nas prévias da Pennsylvania, sou subitamente possuído por uma dúvida: "por que todo mundo diz que o Barack Obama é negro?".

Instituto Cultural Cravo Albin

Fundado em 2001 para incentivar a pesquisa e a divulgação da cultura brasileira, em especial da música, o Instituto Cultural Cravo Albin (ICCA) guarda em seu site boas surpresas para os que estudam ou se interessam pela MPB e pela cidade do Rio de Janeiro.

Praia da Dezmatemática

Nascia uma bela manhã na Vila das Equações, que se situava próxima a uma praia: a Praia da Dezmatemática. Nessa vila havia poucos moradores. Dentre eles, Algoritmo e sua esposa Aritmética. O sol raiava ao leste da vila com tanta intensidade e brilho que se assemelhava aos refletores parabólicos de um estádio de futebol.

Brincadeira de índio

Há 15 anos, o trabalho de Maurício Lima é pesquisar jogos de vários lugares do mundo. Um dia, ele percebeu que não conhecia registro sobre as brincadeiras dos índios brasileiros e resolveu ir a campo para saber como esses povos se divertem. Assim, nasceu o projeto de pesquisa jogos Indígenas no Brasil que, entre outras curiosidades, revelou o jogo da Onça.

Cultura visual - instrumento de cidadania

Na Antiguidade, o profeta Habacuque, que viveu 600 anos antes de Cristo, previu o valor da mensagem escrita em tábuas, como ele mesmo recomendou que se fizesse, ”para que lesse aquele que correndo passasse por ali”. É, sem dúvida, a contribuição do cientista prevendo a ditadura da pressa e o poder da arte objetiva na comunicação de um outdoor.

Um aluno marcante: Ricardo tempos depois

Na semana retrasada, eu vasculhava minhas gavetas procurando um documento quando encontrei dois caderninhos daqueles de fotografias – dos tempos em que se via foto impressa, e não no computador ou na telinha da própria máquina fotográfica. Encontrei várias fotos da turma da Antônia, aluna de quem já escrevi aqui. O que me impressionou, além do grupinho das quatro senhoras que eu havia mencionado (Graça, Nevinha, Inês e Antônia), sempre juntas, foi o Ricardo. Sentado sempre no meio da sala, era procurado pelos colegas o tempo todo.

Saindo de casa

Sempre acordo dez minutos antes do despertador, geralmente às quatro horas e cinquenta minutos da madrugada. Não levanto imediatamente. Fico olhando os ponteiros do relógio irem se aproximando do horário programado. Aproveito o tempo para repassar mentalmente o meu dia. Penso em Andi, um aluno que entrou em um processo de autodestruição que temo não conseguir interromper. Penso que serão quase oito horas em salas de aula. Confesso que muitas vezes a perspectiva causa-me um princípio de exasperação. Sei que terei de enfrentar uma série de problemas que fogem completamente ao meu planejamento diário – por mais que eu lute contra o improviso, lecionar numa escola pública de periferia requer uma constante revisão de metas. Planejava passar o filme Cruzada, de Ridley Scott, para a turma 601.

Preparem a pólvora!

Nos trinta minutos que o trem leva para chegar até Bacanaço, fico geralmente absorto, entregue ao embalo do vagão. Após passar a Estação Primeira de Mangueira, o trem eleva-se por um instante sobre os barracos, deslizando na direção das montanhas molhadas ainda pelo sereno. As rochas lisas e suadas rasgam o gramado como corcovas de baleia rasgariam o espelho d’água, iluminadas pela luz do outono. A zona norte vai surgindo em meio a vapores de sonho e nostalgia.

A dor da gente não sai no jornal

Projeto Teatro do Oprimido nas Escolas difundiu técnica que leva à reflexão sobre situações do cotidiano