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Entendendo o cinema: produto midiático ou expressão artística?
Quais seriam as fronteiras que separariam arte de mídia? Será o cinema uma forma de arte? Ou apenas produto da indústria cultural voltado para as massas? Ou seriam os dois?
O futebol feminino na escola
O futebol sempre me encantou. Desde pequena chegava em casa com os pés imundos de tanto jogar na rua. O gosto pelo futebol, inclusive, foi determinante na escolha da carreira em bancos vestibulares. Sonhava trabalhar como fisiologista do Botafogo. Na graduação pude ter contato com as produções científicas e, assim, compreender que existem várias outras questões imbricadas no fazer educativo e desportivo. Que naquela sensação de estranhamento dos colegas por eu ser menina e gostar de futebol existia um processo cultural passível de consideração.
Estranho Encontro
Quase sempre, quando se tem que escolher um filme para assistir, é possível ouvir uma frase que de tão repetida quase virou adágio: se a crítica disse que é ruim, então vou assistir por que deve ser bom. Com isso, no imaginário popular, de certa forma os críticos de cinema são vizinhos dos meteorologistas, que nunca conseguem acertar a previsão do dia seguinte.
Gênero e Raça no Orçamento Participativo
Texto extraído do Boletim Orçamento e Democracia, n.16, Out 2000-Jan 2001
Bullying – retrato da situação
Vamos brincar com algumas palavras. A brincadeira é descobrir significados quase escondidos nelas. Por exemplo, a palavra “prepotência”. O prefixo latino prae quer dizer à frente, antes. A palavra potência está ligada a poder, força. Assim, podemos dizer que prepotência é a qualidade de poder absoluto, um poder dado a priori – uma força absoluta. Isso quer dizer que o prepotente é aquele que se acha poderoso por si só. Conhecemos histórias de reis e governos assim – são os chamados absolutistas ou déspotas. São os tiranos.
Festa de papel - os festivais literários
Os alunos da Universidade Federal de Ouro Preto se espalham pelas almofadas, deitados em frente ao palco do Cine Vila Rica. A primeira impressão é de que acadêmicos e o público com mais de 30 escolheram as poltronas confortáveis do cinema. Mas não, aos poucos podemos ver professores e organizadores deitados também nas almofadas. E, no palco, José Miguel Wisnik falava sobre a morte (ou não) da canção, com o auxílio luxuoso e fundamental de Arthur Nestrovski. Era o encerramento da quinta edição do Fórum das Letras de Ouro Preto, organizado pela heroína Guiomar de Grammont, umas das componentes da dança formada pela plateia, ao final da palestra de Wisnik e ao som de sua música. Aquela dança era a confirmação de que um encontro literário pode ser uma festa tão animada quanto qualquer outra, com a vantagem de se ter discutido e ouvido arte em forma de poemas, narrativas e histórias.
Vinte anos qualificando professores de Ciências e Biologia no Rio de Janeiro
Biologia e BiociênciasApresentação de pôsteres marca o encerramento do Curso de Especialização de Ensino de Ciências, na UFRJ, coroando 20 anos de êxito, segundo Elisa Oswaldo-Cruz.
Corpo, mídia e Educação Física
Educação FísicaOs docentes de Educação Física devem ter comprometimento com a educação integral do corpo, indo muito além da realização de exercícios físicos e superando a perspectiva esportiva e competitiva.
Consolidar territorialização, pautar plataformas de sociabilidades
Comunicação e SociologiaPensando o mundo, em vários momentos, os territórios e experiências vivenciados, a perspectiva de sociabilidade, esta poesia trata esses temas tão misturados e ligados ao contexto universitário de busca de identidades e características individuais e coletivas, em vários movimentos e diversas formas de apresentação.
O verbo se faz metamídia
Computação e Tecnologias, Comunicação, Cinema, Teatro e TV e Língua Portuguesa e LiteraturaLetramentos, mídias, linguagens, de Roxane Helena Rodrigues Rojo e Eduardo Moura, tem por objetivo refletir sobre a era das tecnologias. O livro é dividido em duas partes: uma parte introdutória, com dois capítulos, que apresenta conceitos centrais (letramentos, multiletramentos/novos letramentos) que firmarão a base teórica para as discussões da segunda parte; esta, com quatro capítulos, apresenta uma caracterização das linguagens visuais, estática e em movimento, sonoras e verbais. Sem dúvida, uma obra altamente recomendável para todos os professores, principalmente aqueles que buscam aprofundar os estudos sobre multiletramentos e culturas digitais.