Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Gibi ou livro? O que a criança gostar!

Na minha infância não existiam todas essas opções de lazer que se veem hoje em dia: bonecas de todos os tipos, formas e profissões; canais de TV especializados no público infantil; jogos eletrônicos (havia somente o Atari) e outras bugigangas. Nada disso. Tínhamos, então, que ocupar nosso tempo inventando brincadeiras, lendo historinhas, ouvindo uns disquinhos coloridos (com a narração de histórias como A formiguinha e a neve, Os Três Porquinhos e o Lobo Mau; A cigarra e a formiga) e, claro, vendo os desenhos animados na TV. Eu tinha também os amiguinhos do clube (já não sou da época em que se brincava na rua) e a companhia constante de livros e gibis. Dos livros aprendi a gostar desde cedo, pois era normal – e ainda hoje é – ver meus pais lendo em diversos lugares da casa. Minha escola também incentivava bastante tal hábito e no clube que frequentava tinha uma biblioteca para Borges nenhum botar defeito, tamanhas as possibilidades que ela oferecia, os mundos aonde ela me levava. Havia um espaço só para crianças, onde líamos sentados em mesinhas, no chão e até mesmo deitados, desenhávamos e nos relacionávamos com as outras crianças (a sala era separada do restante da biblioteca por uma parede de vidro, então podíamos conversar sem atrapalhar os “velhos”, como nos referíamos aos leitores adultos).

Armado e inocente

João tem três anos, vê desenhos na TV, vai ao cinema e gosta de que os pais contem histórias, inventadas ou já escritas em livros. Sua imaginação fabrica questões as mais diversas: “onde mora o lobisomem?”, “por que o peixe não voa?” ou “o cavalo só fala na televisão?”. Sua última pergunta, depois de passar o dia brincando com um amigo da creche, foi para seu pai: “você gosta de arma?”, ao que o pai respondeu que não. Então, ele resolveu desvendar o que se passava em sua cabeça e, com sua dicção ainda insegura, própria da idade, falou de uma vez só que “a mamãe também não gosta. Eu gosto de brincar de arma, a mamãe falou que brincar de arma é chato e ela não gosta”.

Guerra e paz

Os fatos mais recentes e importantes são conhecidos. No mês de abril de 2008, a última reunião de cúpula da OTAN, na cidade de Bucareste, reconheceu a aspiração da Geórgia de participar da aliança militar liderada pelos EUA, apesar da resistência alemã e da oposição explícita do governo russo. E, no dia 11 de julho de 2008, aviões da Força Aérea Russa sobrevoaram o território da Ossétia do Sul, na véspera da vista à Geórgia da secretária de Estado norte-americana Condollezza Rice, para inaugurar, no dia 15 de julho, à operação Resposta Imediata 2008: um exercício militar conjunto do exército norte-americano com as tropas da Geórgia, Ucrânia, Armênia e Azerbaijão realizado na Base Aérea de Vaziani, que havia pertencido à Força Aérea Russa até 2001.

O remédio e o veneno

“O antibiótico salva o homem, mas só o vinho o faz feliz”. Essa frase (atribuída a Alexander Fleming, inventor da penicilina) eu ouvi pela primeira vez da boca do meu amigo Edílson Pinto, escritor, cirurgião e professor da disciplina de oncologia na UFRN. Certamente há nela um traço fino de humor inglês, e, a despeito de ser verdadeira ou não (a depender do tipo de vinho que você bebe ou do antibiótico que te prescrevem), ela ensina algo interessante acerca da natureza do mundo. Algo que os gregos já sabiam.

Imperador republicano

Diário pessoal do imperador D. Pedro II, 1862

A era da comunicação: novos paradigmas

Durante as últimas décadas, o ensino da língua inglesa sofreu várias mudanças. Métodos foram se sucedendo na busca daquele que se acreditava ser o mais eficaz. Ao longo dos anos, as abordagens pedagógicas sofreram modificações, já que as necessidades das pessoas, assim como seus interesses em relação à aprendizagem de línguas, mudaram. O ensino de língua inglesa teve de se adaptar a mudanças políticas e históricas e, com isso, nasceram e pereceram métodos; outros sofreram adaptações. Atualmente, com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas, aprender Inglês tornou-se uma necessidade, já que o uso da língua inglesa nesses eventos será brevemente real.

PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURAS

Ler é olhar e ver. Lemos não apenas palavras escritas ou impressas, mas também as pessoas e os objetos que nos cercam, uma leitura da qual nos apropriamos através dos sentidos, das emoções, da razão – do pensamento. A primeira grande divisória da história humana está na capacidade de comunicação simbólica, que prenunciou a invenção da escrita. Em que pese a importância da tradição oral, a invenção do livro ampliou sua fixação e transmissão em grandes quantidades e em formas especiais, de grande valor para a compreensão história da estrutura social de forma permanente, aumentando as possibilidades críticas, racionais, lógicas de comunicação do pensamento.

Um revolucionário à frente de seu tempo

Tirandentes, Joaquim José da Silva Xavier, um dia disse: "Esta terra há de ser um dia maior que a Nova Inglaterra! Mas, as suas riquezas só as poderemos alcançar no dia em que nos libertarmos do jugo dos portugueses para sermos os senhores da terra que é nossa".

Entendendo o cinema: produto midiático ou expressão artística?

Quais seriam as fronteiras que separariam arte de mídia? Será o cinema uma forma de arte? Ou apenas produto da indústria cultural voltado para as massas? Ou seriam os dois?

O futebol feminino na escola

O futebol sempre me encantou. Desde pequena chegava em casa com os pés imundos de tanto jogar na rua. O gosto pelo futebol, inclusive, foi determinante na escolha da carreira em bancos vestibulares. Sonhava trabalhar como fisiologista do Botafogo. Na graduação pude ter contato com as produções científicas e, assim, compreender que existem várias outras questões imbricadas no fazer educativo e desportivo. Que naquela sensação de estranhamento dos colegas por eu ser menina e gostar de futebol existia um processo cultural passível de consideração.