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Novas inquisições

Poucos fenômenos sociais marcaram tão fortemente a Península Ibérica e as suas colônias quanto a Inquisição. Não se tem números muito exatos dessa tragédia social e humana, mas sabe-se que, apenas entre 1543 e 1684, Portugal havia queimado em autos de fé (espécie de espetáculos públicos de imolação e sacrifício) 1.379 pessoas (uma média de dez por ano). Mas não era apenas a fogueira. Havia outros suplícios, torturas e humilhações que reduziam pessoas à miséria, destruíam famílias, enlouqueciam e levavam acusados ao suicídio.

Apenas literatura

Dizem (acho que foi Nietzsche quem escreveu isso) que a arte existe para que a verdade não nos destrua. E, de todas as verdades, algumas são muito dolorosas para serem suportadas. Há a verdade da morte, a verdade da injustiça fundamental da natureza, a verdade do tempo, a verdade da doença.

Melhorar a profissão docente, condição da “grande” reforma educacional

O programa da presidente Bachelet dá alta prioridade à educação e propõe mudar o foco da política educativa. A educação deixará de ser um bem que se distribui pelo jogo de mercado e será um direito social que o Estado garante para todos, independente de sua situação social, étnica ou do lugar do país que habite.

Amargo da memória

Em 1999 tive oportunidade de viajar à cidade de Heraclion, em Creta, para conhecer as ruínas do Palácio de Knossos. Era época da guerra do Kossovo e a Europa estava meio agitada com a movimentação de tropas da OTAN. Em Veneza, o que mais se via eram soldados de vários paises da aliança do Atlântico Norte e, de vez em quando, os voos tinham de ser retidos nos aeroportos por causa da movimentação de aviões de combate. Enquanto andávamos por um imenso sítio arqueológico com inúmeras áreas ainda em processo de escavação, ouvi um comentário curioso por parte de um conterrâneo que estava no grupo. O sujeito era de São Paulo e, a certa altura, enquanto passávamos próximo do labirinto do rei Minos ele disse: “Porra! Não é possível que eu paguei essa grana toda para vir aqui ver um monte de pedra!”.

Escravos X Senhores: papel da Justiça na libertação dos cativos

Mesmo na sociedade escravista brasileira do século XIX era possível aos escravos entrarem na Justiça contra seus senhores e ganharem sua liberdade, mesmo que depois tivessem que lutar o tempo todo para mantê-la, como revelaram as pesquisas da professora Keila Grinberg (Unirio/Ucam).

Mais de 1.300 jovens da Maré estão matriculados em universidades públicas ajudados por cursos comunitários

Cursos preparatórios para o ensino médio e para o vestibular ajudaram mais de 1.300 jovens da Maré a entrar na universidade e em escolas técnicas federais e estaduais. O objetivo dos cursos é melhorar a qualidade do ensino público da região e deixar alunos aptos a disputar, de igual para igual, uma vaga com estudantes de escolas particulares.

Festival Anima Mundi

O Anima Mundi, Festival Internacional de Animação do Brasil, um dos maiores festivais do gênero do mundo, está de volta à cidade em sua 14ª edição. Ele acontece entre os dias 14 e 23 de julho.

Persépolis

A primeira guerra que eu acompanhei ao vivo foi a do Iraque contra o Irã, na década de oitenta. Lembro vagamente (eu tinha sete anos naquela época) de um tanque de guerra na TV, subindo um morro de areia com alguns soldados vestindo uniforme marrom.

60 segundos

O tempo é uma dimensão pitoresca, pois ele pode ser percebido conforme o gosto do freguês. Se a experiência é boa, o tempo voa. Se ela é desprazerosa, dura uma eternidade. Para o jovem, custa a passar. Para o idoso, anda a galope. Tempo de trabalho para a aposentadoria, então, nem se fale. Para aquele que labuta e não gosta do que faz, diz-se comumente: “Dá dez da noite, mas não chega o fim da tarde”. Quem dormiu tarde (sem contar o porre da noite anterior) e precisa madrugar para enfrentar o cabo do guatambu: que sina! O tempo é, pois, muito, pouco, bom, ruim, marcante, insignificante, coerente, insensato...