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Sonho de professor
Outras Mais Específicas

Uma aula inesperada na beira da praia, para um grupo surpreendente, aborda um assunto cotidiano e deságua na expectativa do encontro seguinte, no mesmo local.

Estilo familiar, escola e educação infantil

Comumente se vê a dificuldade de incontáveis pais na tentativa de educar os filhos. O esgotamento e a frustração diante de tamanho obstáculo e pouco resultado percebido podem causar não apenas culpa, mas raiva acerca de si mesmo e das circunstâncias, além do sentimento de impotência e vontade de “jogar a toalha no chão”, num gesto desesperado de desistência ante o “impossível”.

Tecnologia em sala de aula: dificuldades, soluções, caminhos

Conversei com César Bastos, Beth Bastos e Rosane Mello, três professores do curso de extensão em Informática Educativa da Fundação Cecierj, para conhecer suas experiências com alunos e de convivência com professores que estão interessados em utilizar recursos tecnológicos em sala – o que fazem para preparar suas aulas, que dificuldades encontram. Aproveitei para levantar algumas questões sobre a relação com os estudantes – já que estes estão mais predispostos a descobrir os encantos e recursos da tecnologia. Afinal, não adianta ficar só falando que o professor deve fazer isso ou aquilo; é bom saber o que ele tem feito e quais são suas dificuldades para levar os benefícios da tecnologia para a educação.

O Centro de Educação Infantil pelo olhar das crianças
Formação de Professores

A criança é um sujeito histórico e social, produtor de cultura, que interage socialmente com os outros por meio de diversas linguagens. Nos Centros de Educação Infantil (CEIs) as crianças são protagonistas; precisam ser escutadas, pois fazem parte desse laboratório e possuem um olhar diferente que precisa ser valorizado. Ali são realizadas atividades de conversação, de fotografia, de desenho, de leitura de imagens e narrativas. O que notamos é que as crianças gostam do CEI e se sentem felizes e acolhidas.

Um novo fenômeno esportivo: refletindo sobre apostas
Educação Física

Quando tratamos do esporte na escola, sempre buscamos relacioná-lo a outros assuntos que são inerentes ao fenômeno esportivo e que vão além do jogo em si, relacionando-os com a cultura e a sociedade. Frequentemente trazemos a discussão do preconceito com os atletas negros no Brasil no início da prática desse esporte; citamos a criação do drible como uma forma de defesa contra esse preconceito e como o racismo ainda acontece nos estádios. Entretanto, o que mais tem chamado a atenção nos últimos tempos nas relações dos jovens e adolescentes com os esportes é o mundo das apostas esportivas.

História da leitura
Língua Portuguesa e Literatura

Esta resenha aborda um artigo de Steven Roger Fischer que analisa o início dos povos grafos, suas transformações na Antiguidade e a importância da leitura e da escrita na atualidade.

Contra a Síndrome do Avestruz: o voto

Tem um mito popular segundo o qual, nas situações de perigo, os avestruzes simplesmente enfiam sua cabeça na areia para se esconder. Há pessoas que parecem sofrer de mal parecido. Ao se encontrarem em situação desconfortável, procuram se esconder. Alguns dos sites e grupos que pregam o voto nulo na internet podem ser incluídos nesse grupo de pessoas. Desiludidos com dossiês, escândalos, CPIs, eles pregam o voto nulo como solução que obrigaria, entre outras coisas, os políticos a repensarem suas práticas. A reação a essa campanha já apareceu na mídia, em razão da ameaça velada à democracia representativa que a difusão dessa atitude representa.

A roupa que nos define

Também chamada de vestuário ou indumentária, a roupa é usada basicamente para proteger o corpo e aquecê-lo, ou pelo menos deveria ser assim. O que vemos é que a roupa carrega valores sociais e culturais, unindo ou segregando indivíduos, além de outros fatores que também influenciam na escolha da roupa como: conforto, bom-senso, status, o clima da região e, especialmente, as crenças religiosas.

Instalação

Realmente necessário, quase nada. Necessário é um compromisso inadiável, chegar mais perto das horas, quase respirar minutos, quem sabe, lamber os instantes. O que urge urge porque decidimos que urgisse. Urgir é coisa feia, vocábulo intransigente, coisa de início. E início, a gente agora sabe bem, é coisa que não existe. Começo é falácia. Ur é uma mentira das boas, enganou muita gente. Culturas se montaram assim. E continuam se montando (antes que me esqueça, feliz 2008! Feliz 2009 e o que se seguir...). Ur disso, Ur daquilo... ur-gente e gente foi achando que ia se limpando. Povos vivendo no ur. Uma higiene do pensamento. Arre! Com os diabos, isso de princípio! Melhor seria que nada urgisse mais. Apenas surgisse, se as palavras não fossem tão fáceis. Rimas dão enjoo. Náuseas dataram-se há décadas, quem sabe baudelarianas demais, se assim o quiserem. E quem quer algo? Vê-se gente fazendo, se mexendo, comprando, vendendo, se debatendo, agora querendo é que não vejo. Facilidade se faz de tantas maneiras que o homem quase desiste. Mas, vício de antanho, ele nunca deixa que desista. Segura o instante, mostra-o a si e aos demais enquanto supostamente (necessário) urge a necessidade por ele, atravessando-o de tal forma que ele sente o ímpeto. Mas ímpeto de quê? Empuxo, violência, arrancões, tudo mecânica. Ave Descartes. Ninguém te aguenta mais. Deixa o Bill desempregar-se. A mídia afirma que ele vai filantropizar-se em seguida. Gatetropias à parte, necessário mesmo era o silêncio. Mas silêncio não é decisão. Ninguém decide pelo silêncio. Não é necessário. Faz-se, ou deveria. E sobram as vozes. Vozes? Isto de ruído e barulho e decibéis... é coisa farta. Haja funk. Haja periferia de nós mesmos, nesta exclusão física que se tornaram as urbes. Sem silêncio fica impossível prosseguir. Direção? Pressupõe um priori. Danou-se tudo. Com a morte de Deus, matou-se junto o diabo. Sem telos. Este texto não é mais necessário. Livra-te dele. Mas não jogue fora o silêncio:

Da luneta de Galileu aos telescópios espaciais: o homem e sua visão do universo

Não importa se foi mesmo Galileu o criador da luneta; na verdade, os historiadores garantem que não foi ele, admitindo apenas que ele aperfeiçoou um aparelho criado pelos holandeses.