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Escola e afetos: o “esperançar” como ação pedagógica em uma favela do Rio de Janeiro
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Este artigo compartilha uma teia de experiências desenvolvida através do projeto Conhecendo Nossas Raízes e Descobrindo Nossas Identidades, que foi realizado na turma 1203 de uma escola municipal do Rio de Janeiro localizada no bairro Maré. O projeto buscou instigar reflexões que apontam a importância do caminhar como processo de construção, principalmente nos contextos periféricos. Nele foram abordados os contextos históricos, culturais e territoriais nos quais os estudantes da escola estão inseridos; a partir daí foi possível desvendar outras Marés. O projeto ganhou forma e ampliou-se numa construção coletiva.

O documento histórico e geográfico como instrumento de aprendizagem
Vivências de Sala de Aula

O presente artigo visa abordar os documentos históricos e geográficos como instrumentos de ensino-aprendizagem que potencializam as habilidades e competências em leitura de imagens históricas e mapas geográficos. Para tanto, é feita abordagem interdisciplinar da temática com vista a refletir sobre os processos de ensino nas escolas. Investigam-se as fontes documentais como proposta de ensino dos componentes curriculares História e Geografia.

O lúdico e as metodologias ativas, uma leitura da Teoria da Aprendizagem de Vygotsky na Educação Infantil
Antropologia, Psicologia, Sociologia e Educação Infantil

O presente ensaio tem como objetivo suscitar reflexões acerca da ludicidade como metodologia ativa com enfoque na Educação Infantil, com base nas contribuições teóricas de Vygotsky, um dos precursores de teorias em que o aluno é concebido como ativo na construção do conhecimento sendo mediado pelo professor. Para o embasamento teórico, optou-se por uma pesquisa bibliográfica qualitativa descritiva com autores de relevância. Verificou-se que as propostas de construção de conhecimento de forma lúdica contribuem para o desenvolvimento infantil, especialmente nos campos cognitivo, emocional, social, psicológico.

Inventores de asas, arquitetos de labirintos: Julio Cortázar e Guimarães Rosa e a estética da recepção

Ao compararmos literaturas à luz da estética da recepção professada por Jauss, a análise da interseção entre obras torna-se uma provocação ao leitor quando um dos pontos em comum é a consciência da literariedade, ou do efeito estético, daquelas obras. Como afirma René Wellek, o texto literário deve ser visto como “uma totalidade diversificada, como uma estrutura de signos que, no entanto, pressupõe e requer significados e valores” (1994, p. 118), isto é, a obra presume estrutura mas também reação estética. Reconhecer a literariedade de uma obra é também entregar ao leitor a ocupação de a reescrever, ainda que apenas para si mesmo. Encontrar as interseções, sejam estas de estilos, de influências sociológicas ou psicanalíticas, não pode mais ser o único objetivo ao comparar literaturas. O efeito estético da obra também se elege como fenômeno legítimo a ser comparado entre obras. E, se estamos no nível estético, devemos concordar mais uma vez com Wellek: “os estudos literários tornar-se-ão um ato da imaginação, como a própria arte” (1994, p. 119). A comparação entre textos literários deve comportar a comparação entre os efeitos literários.

Dificuldades de aprendizagem de crianças com TDAH nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo aborda o desafio dos educadores ao lidar com dificuldades de aprendizagens de alunos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) nos anos iniciais. O aporte teórico elenca ideias para o melhor entendimento e atuação docente no transtorno em questão. A metodologia foi de pesquisa qualitativa de natureza bibliográfica, reunindo autores e documentos sobre o assunto e teorias que auxiliem o professor no processo de aprendizagem da criança com TDAH. Foi possível inferir a importância do conhecimento dos educadores sobre o transtorno para que a sua prática na sala de aula ocorresse de forma adequada, respeitando o desenvolvimento e as capacidades de cada criança e promovendo seu pleno desenvolvimento de forma eficaz e significativa.

Desenhos: transposições interdisciplinares para o ensino de Ciências
Ecologia e Meio Ambiente, Vivências de Sala de Aula e Educação Artística

Este artigo descreve ações desenvolvidas por um professor de Ciências e um acadêmico de Arte Visuais com base em atividades interdisciplinares no processo de ensino-aprendizagem sobre questões socioambientais. Teve como objetivo verificar as possibilidades do uso do grafite e da pichação como formas de favorecer o processo de ensino de Ciências, trazendo o desenho como mediador do processo. Em termos didáticos, entendemos que o uso do desenho em aulas de Ciências pode proporcionar intervenções pedagógicas interdisciplinares que permitem pensar a arte de rua e a depredação do espaço público de modo mais ampliado.

Um estudo sobre a presença de disciplinas relacionadas à Educação Especial nas licenciaturas em Matemática no Rio de Janeiro
Matemática e Educação Especial e Inclusiva

Com o aumento das matrículas de alunos da Educação Especial em todos os níveis de ensino, faz-se cada vez mais necessário que o contato com conceitos de Educação Especial e Inclusiva ocorra na formação inicial. Neste trabalho, apresentamos uma discussão de caráter documental a fim de relatar que conceitos da área de Educação Especial se fazem presentes nos currículos das licenciaturas em Matemática de instituições públicas do Estado do Rio de Janeiro. Esperamos que este trabalho apresente o que ainda falta nas licenciaturas em Matemática para uma formação que possibilite maior segurança e efetividade para uma educação com inclusão e equidade.

Relatos de experiências: a dislexia na vida real
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

A dislexia atinge boa parte da população mundial, dificultando atividades básicas ensinadas no início do período escolar e úteis pelo resto da vida. A invisibilidade desse distúrbio e a falta de recursos inclusivos dentro da sala de aula impedem aos cidadãos disléxicos o pleno exercício de seus direitos civis quanto à educação de qualidade, além de impactar diretamente sua vida em relação às suas habilidades sociais. Com entrevistas e relatos realizados com adultos entre 40 e 60 anos, este estudo visa tornar esse transtorno específico de aprendizagem conhecido e reconhecível, possibilitando uma “reabilitação social” dos adultos disléxicos.

Projeto Acolhimento: habilidades socioemocionais para 3º e 4º anos do Ensino Fundamental
Psicologia, Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

A escola, além de habilidades técnicas, deve desenvolver competências emocionais, sociais e afetivas. O objetivo deste artigo é apresentar uma sequência didática de um projeto embasado em valores humanos e habilidades socioemocionais, destinado a turmas de 3º e 4º anos do Ensino Fundamental. Para isso, foi selecionada uma coleção de dez livros que apresenta palavras de valores humanos. A sequência didática foi dividida em três etapas, planejadas para ocorrerem em doze aulas de 45 minutos cada. A sequência didática é adaptável à realidade de diferentes turmas e tem o potencial de trazer benefícios ao processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.

Os três primeiros livros da Maré
Direito, Psicologia, Educação Infantil, Formação de Professores, Instituição Escola, Artes Plásticas, Cinema, Teatro e TV, Dança, Educação Artística, Educação Física e Música

O projeto editorial Novos Olhares, organizado por professores de João Pessoa, já possui 22 obras publicadas, tratando de vários temas relacionados à Educação. Neste artigo são comentados os artigos que compõem os três primeiros volumes da coleção, publicados pela ONG Maré.