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O professor e as potencialidades do aluno com dislexia
Saúde, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

A produção científica sobre dislexia tem sido bastante ampliada no cenário educacional brasileiro, tendo apontado diferentes aspectos que merecem uma análise mais acurada. Dentre os aspectos que se sobressaem nessas produções, relevamos o papel do professor e as potencialidades do aluno com dislexia, a fim de buscar respostas à seguinte problematização: Quais as orientações didáticas de que o professor pode fazer uso no despertar das potencialidades do aluno com dislexia no contexto escolar? Para tanto, faz-se necessária uma reflexão acerca do tema dislexia, a fim de dar suporte ao professor sobre como diagnosticar e como saber lidar com alunos com dislexia no contexto escolar.

Escola e afetos: o “esperançar” como ação pedagógica em uma favela do Rio de Janeiro
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Este artigo compartilha uma teia de experiências desenvolvida através do projeto Conhecendo Nossas Raízes e Descobrindo Nossas Identidades, que foi realizado na turma 1203 de uma escola municipal do Rio de Janeiro localizada no bairro Maré. O projeto buscou instigar reflexões que apontam a importância do caminhar como processo de construção, principalmente nos contextos periféricos. Nele foram abordados os contextos históricos, culturais e territoriais nos quais os estudantes da escola estão inseridos; a partir daí foi possível desvendar outras Marés. O projeto ganhou forma e ampliou-se numa construção coletiva.

Medicalização no processo de ensino-aprendizagem infantil
Saúde, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

Este estudo busca analisar os impactos da medicalização no processo de ensino-aprendizagem infantil. Trata-se de um estudo de caráter exploratório, retrospectivo, de natureza qualitativa, com corte transversal, envolvendo pesquisa de campo com professores regentes e professores de apoio que acompanham crianças que fazem uso de psicofármacos para a melhora do desempenho escolar. Foram entrevistados cinco professores de uma escola infantil da cidade de Montes Claros/MG, incluindo docentes que acompanhavam crianças com autismo em uso de medicamento.

A importância da transferência freudiana na escola: um relato de experiência no estágio em Ensino Fundamental
Psicologia e Vivências de Sala de Aula

Este trabalho objetiva refletir sobre as experiências no Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental, colocando em destaque a função da transferência freudiana na escola, sobretudo em relação aos contextos de ensino-aprendizagem e suas relações com o contexto institucional. A partir do relato das experiências, foram relacionados estudos frente à prática pedagógica do professor dos anos iniciais, a teoria da transferência freudiana e as discussões sobre as dificuldades de aprendizagem, principalmente na leitura e escrita. Dessa forma, pudemos indicar que a ausência de transferência entre professor e estagiário dificulta e limita a troca de experiências e que a ausência de transferência entre professor e aluno inibe o ensino-aprendizagem e o diagnóstico de possíveis dificuldades de aprendizagem.

Relatos de experiências: a dislexia na vida real
Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

A dislexia atinge boa parte da população mundial, dificultando atividades básicas ensinadas no início do período escolar e úteis pelo resto da vida. A invisibilidade desse distúrbio e a falta de recursos inclusivos dentro da sala de aula impedem aos cidadãos disléxicos o pleno exercício de seus direitos civis quanto à educação de qualidade, além de impactar diretamente sua vida em relação às suas habilidades sociais. Com entrevistas e relatos realizados com adultos entre 40 e 60 anos, este estudo visa tornar esse transtorno específico de aprendizagem conhecido e reconhecível, possibilitando uma “reabilitação social” dos adultos disléxicos.

Um estudo sobre a presença de disciplinas relacionadas à Educação Especial nas licenciaturas em Matemática no Rio de Janeiro
Matemática e Educação Especial e Inclusiva

Com o aumento das matrículas de alunos da Educação Especial em todos os níveis de ensino, faz-se cada vez mais necessário que o contato com conceitos de Educação Especial e Inclusiva ocorra na formação inicial. Neste trabalho, apresentamos uma discussão de caráter documental a fim de relatar que conceitos da área de Educação Especial se fazem presentes nos currículos das licenciaturas em Matemática de instituições públicas do Estado do Rio de Janeiro. Esperamos que este trabalho apresente o que ainda falta nas licenciaturas em Matemática para uma formação que possibilite maior segurança e efetividade para uma educação com inclusão e equidade.

A biodiversidade de serpentes sob a ótica de estudantes do Ensino Fundamental de uma escola pública do Rio de Janeiro: o papel da Educação Ambiental
Ecologia e Meio Ambiente, Zoologia e Biologia e Biociências

Este trabalho analisa a visão de alunos do Ensino Fundamental II de uma escola pública de Seropédica/RJ a respeito da Biologia das serpentes e de seus acidentes ofídicos. Após aplicação e observação do questionário diagnóstico, realizou-se uma palestra de Educação Ambiental voltada à conservação de serpentes. Em seguida, aplicou-se um questionário avaliativo, a fim de verificar a eficácia da atividade. Percebeu-se uma mudança considerável na concepção dos alunos, reconhecendo a importância biológica das serpentes. Esses resultados ressaltam a necessidade da realização de projetos em EA que visem a sensibilização de todos.

Inclusão de alunos surdos no ensino regular: desafios, realidade e expectativas frente ao desenvolvimento de metodologias de ensino e necessidades do sistema educacional
Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

Nas últimas décadas, assistimos a uma grande mudança no panorama da Educação Especial, favorecendo a inclusão de alunos com necessidades educacionais específicas. Estudar práticas inclusivas significa explorar e analisar as práticas educacionais na perspectiva do que é inclusão – e qual é o normativo para tal. O desenho metodológico utilizado neste estudo contou com uma análise documental que buscou determinar se as orientações pedagógicas, baseadas na concepção da Educação Inclusiva e seus componentes conceituais e pedagógicos.

O documento histórico e geográfico como instrumento de aprendizagem
Vivências de Sala de Aula

O presente artigo visa abordar os documentos históricos e geográficos como instrumentos de ensino-aprendizagem que potencializam as habilidades e competências em leitura de imagens históricas e mapas geográficos. Para tanto, é feita abordagem interdisciplinar da temática com vista a refletir sobre os processos de ensino nas escolas. Investigam-se as fontes documentais como proposta de ensino dos componentes curriculares História e Geografia.

Ensinar cinema: a experiência do aprender fazendo

Ensinar e aprender cinema. Uma questão de limites? Uma contiguidade? Provavelmente, se este artigo fosse escrito em francês ou em russo, não teríamos a dificuldade que temos ao escrever em português a palavra “ensinar” cinema. Em russo, OBUTCHÊNIE deriva do verbo OBUTCHÍT. Trata-se de um verbo transitivo direto que significa ensinar, ilustrar, adestrar, transmitir algum conhecimento ou habilidade a alguém, disciplinar. Até aqui, tudo igual, mas a mesma palavra, derivada do verbo OBUTCHÍTSYA é um verbo transitivo indireto que significa ser ensinado, aprender, ensinar conhecimentos, ensinar alguma coisa. A elasticidade semântica desta segunda palavra faz com que Vigotsky (2001) a use indistintamente ao referir-se aos processos de ensino e de aprendizagem.