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Aspectos da quarta dimensão do livro ágrafo
Educação Artística

A narrativa em livros ágrafos trazem técnicas e materiais diversos, dentro de uma vasta gama de tipologias, o que permite mais do que compreender, questionar os códigos do desenho, imagens e objetos.

A ilustração em duas obras da literatura infantil e juvenil produzida por Neusa Jordem Possatti
Artes Plásticas, Língua Portuguesa e Literatura e Outras Mais Específicas

A ilustração tem papel de grande importância na constituição do livro de literatura infantil e juvenil. A construção de sentido na relação entre o visual e o verbal é imprescindível para a formação de leitores críticos. Por isso, é fundamental que haja diálogo entre o ilustrador e o escritor. Nosso interesse em realizar esta pesquisa se deu por dois motivos. O primeiro foi trabalhar com literatura infantil e juvenil de autoria feminina, e o segundo foi eleger obras que enfatizassem o protagonismo do feminino. As obras eleitas para elaboração deste artigo foram Ciça e Ciça e a Rainha, de Neusa Jordem Possatti.

Projeto TeatroCafé: adaptações teatrais de William Shakespeare como incentivo à apreciação dos clássicos universais da literatura
Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV e Língua Portuguesa e Literatura

A escola é um importante espaço para o trabalho com a literatura universal ou clássica. Nesse sentido, pensamos em um projeto que pudesse suscitar o interesse pelos clássicos da literatura, dialogando com o que afirma Ítalo Calvino (1993), em sua obra Por que ler os clássicos, de que essa é uma tarefa da escola para a formação de alunos como seres críticos e que suscita a ascensão deles a níveis mais altos de conhecimento. A partir de reflexões dessa natureza, elaboramos o projeto TeatroCafé, uma proposta de trabalhar um autor universal com os alunos do Ensino Médio.

Sexualidade infantil: uma releitura no cotidiano escolar
Formação de Professores

A sexualidade é diferente nas várias fases do desenvolvimento humano; as crianças são seres sexuados, que possuem interesses sexuais e os exprimem em seu comportamento.

Movimento Estudantil

Quando fui convidada a falar sobre movimento estudantil fiz uma viagem na minha história pessoal; assim, começo situando de onde falo para que possam me acompanhar nessa reflexão. Minha primeira graduação foi em Belo Horizonte, na UFMG, e só pude cursar a faculdade de Comunicação pelo apoio que tive ao conseguir uma vaga na moradia estudantil Borges da Costa, um hospital abandonado dentro do Campus da Medicina, que os estudantes invadiram e conquistaram o direito de lá morar. Não sem luta. Mas uma luta da qual não participei.

A aprendizagem acerca da alimentação saudável e sustentabilidade nas aulas de Inglês por meio de encartes de supermercado
Nutrição e Alimentos, Vivências de Sala de Aula e Língua Estrangeira

O propósito deste trabalho é demonstrar o desenvolvimento de um projeto realizado em uma escola municipal do Rio de Janeiro/RJ, como foi o processo de aprendizagem e como se deu a percepção dos alunos no decorrer das atividades. O projeto foi realizado em duas aulas de Língua Inglesa, identificadas como aula 1 e aula 2. Cada uma teve duração de 1 hora e 40 minutos. Ao final do projeto, foi possível observar que, embora os alunos não tenham como hábito a rotina de alimentação saudável, eles entendem a importância dela para que haja o bom funcionamento do corpo humano.

O uso das tecnologias digitais no ensino de Matemática numa perspectiva construcionista
Matemática, Educação a Distância e Formação de Professores

Este estudo propõe apresentar o construcionismo de Seymour Papert como arrimo para o uso das tecnologias digitais no ensino da Matemática. Nesse sentido, foi realizado um estudo bibliográfico de Papert e Valente sobre o construcionismo e feita uma consulta à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), enfatizando os capítulos que o associam ao uso das tecnologias em Matemática. Concluiu-se que as diretrizes vigentes para o componente curricular de Matemática se associam fortemente às ideias construcionistas e que a teoria construcionista pode contribuir para uma visão mais ampla do ensino da Matemática.

Filmes na sala de aula como estratégia pedagógica para aprendizagem ativa
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

Este artigo tem o objetivo de analisar o uso de filme para o ensino e aprendizagem de conteúdo de Biologia, sendo esta uma estratégia pedagógica norteada pelas metodologias ativas. A pesquisa foi qualitativa descritiva, envolvendo alunos do 3º ano do Ensino Médio de uma escola estadual do município de Rubim/MG. As atividades da pesquisa tiveram por base o filme O óleo de Lorenzo. Os resultados apontam que o filme dá possibilidade para o trabalho com conteúdo das disciplinas escolares e que os alunos aceitaram a metodologia e argumentaram que aprenderam de modo fácil. Conclui-se que o filme é um recurso proveitoso para os processos de ensino e de aprendizagem, desde que seja analisado a priori e as atividades didáticas sejam planejadas criteriosamente.

Sequência didática do gênero conto: uma análise sobre o processo avaliativo
Avaliação, Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

O presente artigo expõe de maneira significativa o procedimento de sequência didática do gênero conto como instrumento de análise do processo avaliativo. Para seu desenvolvimento foi realizada a aplicação da SD em duas escolas da rede pública de Macapá/AP com alunos do 8º ano e professores titulares de Língua Portuguesa, com o objetivo de analisar a avaliação da aplicabilidade da SD. A metodologia da pesquisa partiu dos referenciais de diversos autores para estudo das teorias de Linguística Textual, gêneros textuais e seu uso em sala de aula.

A educação, uma vez mais

Na atual sociedade, denominada neoliberal, que tem sua marca na flexibilização das relações políticas, sociais e econômicas, a educação e a escola – instituição privilegiada da educação formal – parecem ter perdido seu lugar. Antigamente, dizem os saudosistas, era tudo diferente: a escola era um lugar quase sagrado, o professor era respeitado, as famílias eram estruturadas, os alunos eram respeitosos. Agora, já não há mais lugar para a escola, afirmam: as famílias se desestruturaram, os alunos parecem não saber mais para que vão à escola, os professores perderam o respeito, e a educação se tornou mercadoria. Pessimistas com o futuro, face a um presente que se apresenta desolador porque não encontra mais na educação um meio para (outra) configuração social, os saudosistas não cansam de colocar a questão “para onde estamos indo?”.