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NAÇÃO E CIVILIZAÇÃO NOS TRÓPICOS: O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO E O PROJETO DE UMA HISTÓRIA NACIONAL.
O pensar a história é uma das marcas características do século XIX, ao longo do qual são formulados os parâmetros para um moderno tratamento do tema. O discurso historiográfico ganha foros de cientificidade num processo em que a "disciplina" história conquista definitivamente os espaços da universidade. Neste processo, o historiador perde o caráter de hommes de lettres e adquire o estatuto de pesquisador, de igual entre seus pares no mundo da produção científica. No palco europeu, onde desde o início do século este desenvolvimento é observável, percebe-se claramente que o pensar a história articula-se num quadro mais amplo, no qual a discussão da questão nacional ocupa uma posição de destaque. Assim, a tarefa de disciplinarização da história guarda íntimas relações com os temas que permeiam o debate em torno do nacional. Em termos exemplares, a historiografia romântica nos permitiria um campo fértil para detectar e analisar tais relações. O caso brasileiro não escapará, neste sentido, ao modelo europeu - e isto certamente trará consequências cruciais para o trabalho do historiador em nosso país -, ainda que deste lado do Atlântico outro será o espaço da produção historiográfica. Não o espaço sujeito à competição acadêmica própria das universidades europeias, mas o espaço da academia de escolhidos e eleitos a partir de relações sociais, nos moldes das academias ilustradas que conheceram seu auge na Europa nos fins do século XVII e no século XVIII. O lugar privilegiado da produção historiográfica no Brasil permanecerá até um período bastante avançado do século XIX vincado por uma profunda marca elitista, herdeira muito próxima de uma tradição iluminista. E este lugar, de onde o discursismo historiográfico é produzido, para seguirmos as colocações de Michel de Certeau, desempenhará um papel decisivo na construção de uma certa historiografia e das visões e interpretações que ela proporá na discussão da questão nacional.
Estudo da alotropia do carbono utilizando a música em uma estratégia didática: evidências de uma aprendizagem significativa
Química e Vivências de Sala de AulaEste trabalho investigou o quanto a música pode ser utilizada em estratégia didática, facilitando o ensino-aprendizagem em Química. A pesquisa de natureza qualitativa do tipo pesquisa-ação, teve como referencial a Teoria de Aprendizagem Significativa e foi realizada com alunos do primeiro ano do Ensino Médio regular noturno. A coleta dos dados foi desenvolvida por meio de questionários, entrevistas dialógicas informais com os discentes e a análise da música A Causa e o Pó, do cantor e compositor Lenine. Aulas sobre ligação covalente, geometria molecular, propriedades dos materiais e o fenômeno da alotropia, com ênfase no elemento carbono, atuaram como organizadores prévios na formação de subsunçores. Os resultados indicam que a música melhora a atenção, a participação e, consequentemente, o interesse dos alunos, facilitando a assimilação dos conceitos e desenvolvendo habilidades e competências exigidas pelo processo de ensino-aprendizagem em Química.
Educação Infantil: o lúdico no processo de formação do indivíduo e suas especificidades
Educação InfantilO tema da presente pesquisa versa em torno da ludicidade como promotora de desenvolvimento humano. O objetivo consiste em refletir sobre o lúdico, os jogos e brincadeiras enquanto promotores de desenvolvimento na Educação Infantil. Trata-se de um estudo de metodologia qualitativa que recorreu à pesquisa bibliográfica, incluindo documentos legais para o procedimento de coleta de material para o referencial teórico. Além de potencial promotor de desenvolvimento da criança na Educação Infantil, o jogo permite o crescimento de todos, independentemente de sua idade, bem como do próprio educador, o qual passa pela formação lúdica.
Diferentes usos do computador na Educação
Computação e TecnologiasPara a implantação do computador na educação são necessários basicamente quatro ingredientes: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno. Todos eles têm igual importância e serão devidamente tratados ao longo desse livro. Entretanto, esse capítulo apresenta uma visão geral dos diferentes usos do computador e, especificamente, descreve os diferentes tipos de software educativo: um ingrediente com tanta importância quanto os outros pois, sem ele, o computador jamais poderá ser utilizado na educação.
Desafios metodológicos da produção historiográfica moderna do cérebro de obra
Em todo o mundo têm sido criados institutos de pesquisa, programas de estudos e laboratórios de estudos historiográficos do tempo presente que lutam por uma maior atenção ao seu fazer científico.
Como a Escola dos Bárbaros?
Afirmar que a escola brasileira está em crise não é exagero nem uma novidade, infelizmente. Mas qual seria a razão para tamanho problema? Ao procurarmos explicação para essa crise, nos perdemos na tentativa de definir o que é causa e o que é consequência de tudo.
Promovendo uma educação humanizadora: a integração da Filosofia, da Ética, da Arte, da Ciência e da Política como pilares na formação do estudante
Filosofia, Psicologia, Sociologia, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política EducacionalEste estudo visa fomentar uma reflexão crítica e encontrar estratégias para superar o apedeutismo, ou seja, a falta de aprendizado substancial que permeia os ambientes educacionais no Brasil. Tal fenômeno é frequentemente observado em contextos em que a educação é reduzida a uma ferramenta para atender às exigências do mercado, em vez de priorizar conteúdos epistemológicos robustos. O propósito central deste trabalho é explorar como ações educativas críticas, enraizadas na ética e na estética, podem ser desenvolvidas por meio de diálogos que integram a arte e a filosofia. A metodologia adotada consistiu em pesquisa bibliográfica.
educare.pt
O site educare.pt é, como a própria extensão indica, um site português que trata de educação. Por isso, algumas de suas seções tratam de assuntos específicos de lá, como a parte de eventos, legislação e concursos. Assim mesmo, é interessante dar uma olhada em tais partes e notar as diferenças e semelhanças entre o sistema educacional do Brasil e de Portugal e tirar, quem sabe, algumas ideias.
CORPOS SOCIOCULTURAIS EM CONFLITO: Uma contribuição historiográfica.
Uma história sobre os controles e confrontos dos novos paradigmas e suas inserções na realidade vivenciada de uma velha novidade: multicultura brasileira.