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Busca: quando o brasil foi descoberto

A contação de histórias é algo significativo tanto na Educação Infantil quanto nas demais etapas e modalidades da educação, porém para a história ficar completa o contador deve se envolver plenamente com suas personagens e figuras, deve interpretar e vivenciar a história, principalmente na Educação Infantil, deve encantar as crianças usando gestos, sons, imagens etc. Antes de contar uma história, o educador precisa adentrar na realidade de seus alunos, como eles vivem, com quem vivem, quais são suas condições emocionais e quais tipos de histórias interessam a eles. É preciso dinamizar e diversificar os contos e histórias, instigar a imaginação de quem está ouvindo.

Este artigo é um estudo do livro de Boaventura de Sousa Santos e serviu de estímulo para análise conjuntural daqueles que apoiam os pressupostos da inclusão e de uma “educação para todos”. Associada ao distanciamento presenciado na pandemia, encontramos a exclusão perene e histórica que estudantes vulneráveis enfrentam. A atuação docente avançou para o ambiente virtual como uma construção em trânsito e sem manuais. A pandemia foi mais difícil para grupos vulneráveis e a adaptação já tem sido considerada fator inicial de mudança em estudos sobre Educação Inclusiva.

O presente relato de experiência teve início em 2009, quando os autores se cruzaram no curso de mestrado em Educação Física em São Paulo. Após a conclusão do curso restaram as sementes, plantadas em nosso imaginário e a necessidade de efetivação das práticas pedagógicas.

O objetivo deste estudo foi catalogar e e digitalizar 105 espécimes, conservados no Museu de Zoologia UniSales e disponibilizá-los por uma plataforma web. Foram capturadas até dez imagens em diferentes planos de cada exemplar, evidenciando aspectos anatômicos e morfológicos dos animais, visando o acesso público. O site foi hospedado no GitHub Pages. Além disso, buscou-se compreender a percepção do potencial pedagógico do site do Museu por meio de um questionário quali-quantitativo aplicado a professores de Ciências; os resultados revelam a presença do uso de ferramentas digitais no ensino de Ciências, ressaltando seus benefícios.

Este trabalho é um recorte de uma pesquisa realizada no âmbito do mestrado em Educação que tem como objeto de estudo o ensino da Língua Inglesa na etapa do Ensino Médio e sua relação com a cidade como espaço educador, alinhando-se com o conceito de cidades educadoras. O problema de pesquisa que orienta este estudo consiste em averiguar o que as pesquisas acadêmicas presentes no Catálogo de Teses e Dissertações da Capes e da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) revelam sobre o ensino da Língua Inglesa na etapa do Ensino Médio na interface com a cidade enquanto espaço educador.

O presente artigo traz discussões de práticas realizadas por professoras de uma escola municipal no interior de São Paulo com turmas de 1° ano do Ensino Fundamental, apresentando os desafios e as soluções encontradas para dar continuidade ao processo de alfabetização e letramento em um contexto remoto à luz de Ferreiro, Teberosky e Soares enfrentando esse novo desafio do ensino mediado pelas tecnologias digitais de informação e comunicação para crianças. O trabalho visa expor obstáculos e propostas articuladas com as famílias para atingir os objetivos do currículo, principalmente em relação à alfabetização.

Este trabalho aborda minha experiência como professor durante a pandemia da covid-19 e procura, a partir de um breve contexto da EaD no Brasil e da chamada Revolução web 2.0, descrever o momento de adaptação àquela realidade, na forma de um estudo exploratório, com o objetivo de levantar pontos fundamentais e analisar resultados que possam servir como referência para futuras crises análogas à da covid.

Este estudo destaca o potencial do ensino de Ciências Naturais como ferramenta para combater o racismo e promover a consciência negra. A metodologia qualitativa de estudo de caso envolveu a leitura e o debate do texto O DNA do racismo com atividades práticas em duas turmas de Ensino Médio, com foco na diversidade humana, cultura negra, racismo ambiental e história do racismo. Os resultados indicaram a efetividade da abordagem para compreender a diversidade humana e refletir acerca do racismo ambiental. O estudo reforça que o ensino de Ciências pode ser uma ferramenta crucial para promover a igualdade e a inclusão social.

Muitos alunos continuam apresentando dificuldades na aprendizagem da Matemática na Educação Básica. Para o embasamento desta pesquisa qualitativa bibliográfica foram analisados artigos de diversos autores. Verifica-se, portanto, que para falar sobre a aprendizagem é preciso falar também sobre o ensino, uma vez que a aprendizagem e o ensino estão interligados. Assim, entende-se a relevância da figura do professor no papel de facilitador na construção do conhecimento dos alunos. A aprendizagem do aluno está vinculada à intermediação do professor, bem como à utilização de materiais didáticos e manipuláveis em sala de aula.

Este trabalho relata as ações do Projeto Leitura Cidadã desenvolvidas pela biblioteca do Instituto Federal de Educação de Rondônia, que envolveu crianças em situação de vulnerabilidade social acolhidas no Abrigo Municipal de Crianças e Adolescentes de Ji-Paraná/Rondônia. O objetivo principal foi promover ações de estímulo à leitura com o intuito de contribuir para fortalecer a cidadania e a autonomia daqueles menores. Foram desenvolvidas atividades como Hora do conto, Leitura compartilhada e Produção de textos, dentre outras.