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As políticas públicas de educação de jovens e adultos do Brasil Colônia à LDB nº 9.394/96
Comunicação, História, Sociologia, História da Educação e Política EducacionalO presente trabalho é fruto de uma pesquisa bibliográfica sobre as políticas públicas para a Educação de Jovens e adultos que vêm sendo implementadas ao longo do tempo, desde o Brasil Colônia até o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. A pesquisa foi feita em livros, artigos e na legislação pertinente ao assunto em questão; ali se percebe que a Educação de Jovens e Adultos no Brasil tem sido relegada a segundo plano quando se trata de políticas públicas de erradicação do analfabetismo e como direito subjetivo que é garantido pela Constituição, de a população aprender com qualidade e formar cidadãos preparados para resolver os problemas do seu contexto e continuar aprendendo para toda a vida.
Conhecimento e reconhecimento terminológico no campo da surdocegueira por profissionais do AEE da Baixada Santista e Vale do Ribeira
Educação Especial e InclusivaEste artigo objetiva analisar o reconhecimento e o conhecimento terminológico sobre surdocegueira por profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Busca, ainda, mensurar as experiências desses profissionais em relação à formação e atuação com surdocegos e identificar o interesse e a demanda por formação nesse campo. Para isso, empregou-se um questionário eletrônico respondido por 26 professores do AEE de 18 escolas da Baixada Santista-Vale do Ribeira (entre São Paulo e Paraná). Os resultados apontam para a urgência de ampliação de estratégias de formação no campo da surdocegueira.
Tecnologia em sala de aula divide professores
Os primeiros hominídeos surgiram na África por volta de 3 milhões de anos atrás, e dessa data em diante foram sempre evoluindo. O primeiro foi o Australopitecus, depois o Homo habilis, Homo erectus, Homo de neanderthal e enfim o Homo sapiens sapiens. Destes, o único que conseguiu sobreviver foi o último, pois usou a sua inteligência para encontrar as soluções para os seus problemas.
Escrita de autobiografia no 5º ano do Ensino Fundamental: um relato de experiência
Vivências de Sala de AulaA busca pela excelência na competência leitora deve ser constante na progressão das aprendizagens, em situações significativas caracterizadas pela participação e pela atuação dos alunos como protagonistas de todo o processo de aprendizagem. Um trabalho de envio e recebimento de cartas sobre uma artista despertou o interesse dos alunos por escrever as próprias histórias.
Os desafios e as conquistas da Educação Inclusiva
Luísa Azevedo Guedes, pesquisadora e professora do Colégio Pedro II, concedeu uma entrevista à revista Educação Pública na qual debate o tema de estudo de seu mestrado, sobre Educação Inclusiva. Luisa é também membro do LaPEADE – Laboratório de Pesquisas, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação da Faculdade de Educação da UFRJ, coordenado pela professora Mônica Pereira dos Santos.
Educação Ambiental no Ensino Fundamental: dificuldades, desafios, recursos didáticos e percepções
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências e Educação a DistânciaEste trabalho teve como objetivo analisar como a Educação Ambiental é trabalhada no Ensino Fundamental no município de São Mateus/ES e sugerir novos métodos de ensino. Devido ao cenário pandêmico vivenciado, o trabalho foi realizado de forma virtual. Os professores foram convidados a responder um questionário e, com os resultados obtidos, surgiu a ideia de preparação de uma cartilha que ajudasse os professores a trabalhar o assunto de forma interdisciplinar e transversal.
A Educação de Adultos no Chile
A autonomia, a criatividade e a autoexpressão de todos os cidadãos não só são objetivos, senão também condições da democracia (UNESCO, 1999, p. 5, tradução nossa).
Atividades investigativas no ensino de Ciências: uma análise da produção acadêmica nacional
Vivências de Sala de AulaAs práticas investigativas têm ganhado grande destaque em Ciências, sendo tratadas como didática ou metodologia no Ensino de Ciências para melhoria das práticas de ensino. Este artigo buscou investigar como o tema vem sendo abordado nas produções acadêmicas nacionais entre 2015 a 2020, encontrando onze artigos; nos anos de 2015 e 2018 houve o maior número de artigos publicados. Além disso, sete enquadram-se em revista com Qualis A1, dois em A2, e dois em B1. É possível perceber que as práticas e atividades investigativas fazem parte do campo de preocupação do Ensino de Ciências.
Timor-Leste: reaprendendo a língua portuguesa com a ajuda do Brasil
Hoje, em nossa era democrática, esperamos ter acesso a todo e qualquer tipo de informação, sem restrições de ordem moral ou política. Afinal, já não vivemos mais em uma ditadura, já existe liberdade de imprensa e a globalização promove uma maior integração entre os povos espalhados pelo mundo. Mais ainda: em busca de um fortalecimento cultural e mesmo econômico, os países de língua portuguesa estão se aproximando cada vez mais. Isso tem acontecido de forma constante, talvez o último exemplo seja o recente acordo ortográfico. Entretanto, por muito tempo, não tivemos acesso a informações sobre o Timor, e muitos ainda desconhecem aspectos importantes de sua história.
Do projeto à ação: uma experiência cidadã com alunos de uma escola pública
Ecologia e Meio Ambiente, Nutrição e Alimentos, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Cidadania e ComportamentoEste artigo relata um projeto de uma escola da rede pública municipal de Mesquita/RJ; o conceito inicial era leitura e linguagens, mas foram tomadas as perspectivas de Paulo Freire, de leitura do mundo, para chegar a uma educação crítica. O tema foi, considerando a emancipação do município, falar de sua agricultura, de agricultura familiar e do uso de agrotóxicos. O trabalho envolveu visita à prefeitura e a um hortifrúti, com resultados bastante significativos.