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Desafios e perspectivas da inclusão escolar na Educação Infantil
Educação Infantil

O presente estudo propõe apresentar os desafios e as perspectivas da inclusão escolar na Educação Infantil, considerando-se as dificuldades de integração e adaptação do aluno deficiente e de seus familiares diante de professores e escolas quase despreparados para o acolhimento desses alunos. O referencial teórico foi construído a partir de uma pesquisa bibliográfica em fontes secundárias como livros, artigos e websites que discorrem desde a legislação educacional vigente até a pré-disposição de adequações e capacitações dos professores. As análises sobre os referenciais evidenciaram a importância deste estudo.

As possibilidades e os limites da inclusão: entre o cuidar e o educar na Educação Infantil
Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Este trabalho objetiva compreender as possibilidades e os limites para a inclusão na Educação Infantil, refletindo sobre o processo de ensino-aprendizagem e a rotina entre o cuidar e o educar. Analisa, também, como a inclusão está assegurada nos currículos para a rede municipal de ensino de Cascavel/PR, descrevendo as experiências vivenciadas no estágio supervisionado. Para alcançar os objetivos, realizou-se uma pesquisa com abordagem qualitativa, a partir de uma revisão bibliográfica e de um relato de experiência. O planejamento pedagógico na Educação Infantil deve considerar os sujeitos do ensino, respeitando suas individualidades.

Violência escolar: uma percepção social
Formação de Professores e Instituição Escola

O presente artigo objetivou apresentar conceitos sobre a violência no âmbito escolar, dissertando sobre suas causas, consequências e a maneira como as instituições de ensino lidam com conflitos entre professores e alunos e alunos entre si. As escolas gradativamente estão sendo envolvidas por pequenos conflitos cotidianos que tendem a resultar em violência mais agravada, afetando a saúde física e psicológica dos envolvidos, além de maleficiar o ensino e a aprendizagem, provocar a evasão e o abandono escolar. Os professores devem mediar esses conflitos junto aos seus alunos, proporcionando a formação de cidadãos com pensamentos críticos e reflexivos.

Ensinando Física no quinto ano do Ensino Fundamental: uma proposta envolvendo magnetismo
Física

Este artigo apresenta proposta sobre a alfabetização científica para os anos iniciais aplicada em escola pública, baseada em atividades práticas nas aulas de Ciências. O objetivo é inserir tais atividades práticas nas aulas do quinto ano escolar. O tema escolhido para as atividades é o magnetismo. A metodologia pesquisa-ação e a utilização de mapas conceituais contribuem para que a aprendizagem dos estudantes seja significativa.

As tecnologias digitais e a relação entre família e escola na Educação Infantil: uma revisão de literatura
Educação Infantil e Instituição Escola

Este estudo realiza uma verificação dos estudos atuais realizados no cenário educacional brasileiro que tratam do uso de tecnologias digitais para uma maior interação entre a escola e a família. Para isso, realizou-se uma revisão de literatura em livros, artigos científicos e dissertações publicadas nos últimos cinco anos. A abordagem qualitativa mostrou que as discussões atuais a respeito da aplicação das tecnologias digitais para o estabelecimento de vínculo entre família e escola giram em torno de adaptações urgentes nas práticas de ensino da pandemia e nos desafios encontrados pela comunidade escolar para ter acesso aos meios necessários ao ensino remoto.

O uso de jogos da plataforma Nearpod em aulas assíncronas de Matemática no 1º ano do Ensino Médio
Vivências de Sala de Aula

Deseja-se mostrar que os jogos digitais durante o ensino remoto funcionam como ferramenta didática complementar para o ensino da Matemática no contexto deste trabalho no conteúdo de conjuntos e função do 1º grau. A plataforma Nearpod foi utilizada para a elaboração dos jogos em atividades assíncronas nas turmas do 1º ano do Ensino Médio integrado ao técnico do IFBA, Câmpus Salvador, durante o Programa de Residência Pedagógica. Os jogos digitais conseguem trabalhar os conteúdos de forma diferente da passada na sala de aula, com um olhar para a ludicidade, além de dar um retorno mais diagnóstico sobre cada aluno.

Os jogos didáticos no ensino da Micologia: percepção dos alunos de licenciatura em Ciências Biológicas
Botânica e Formação de Professores

Os fungos são organismos complexos de morfologia variada e de importância ambiental e econômica. A utilização de jogos está aliada ao sucesso do ensino, visto que trata a teoria e estimula a criatividade, a socialização e o desenvolvimento do trabalho em equipe. Tendo essa percepção, foram elaborados três diferentes jogos didáticos com intuito de contribuir com o ensino-aprendizagem de Micologia. Os jogos foram confeccionados com materiais de fácil acesso aos alunos; como resultados tivemos: Baralho Fungi, Tabuleiro Fungi e Fungos Crosswords, que englobaram conteúdo dos principais grupos de fungos.

Aplicação do jogo Animais em Ação durante o ensino remoto síncrono: uma experiência com um aluno autista
Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho busca relatar as experiências vivenciadas com a aplicação do jogo Animais em Ação em aula remota de Biologia, em uma escola privada no Rio de Janeiro, para a motivação e o aprendizado de um aluno autista. A atividade lúdica foi aplicada para atender o interesse desse discente, que se inspira pelo tema mencionado; tal fato contribuiu para instigá-lo na busca de outros recursos digitais importantes para sua formação e inserção na sociedade e aumentar sua autoestima na tentativa de torná-lo mais autônomo e criativo.

O professor e as potencialidades do aluno com dislexia
Saúde, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

A produção científica sobre dislexia tem sido bastante ampliada no cenário educacional brasileiro, tendo apontado diferentes aspectos que merecem uma análise mais acurada. Dentre os aspectos que se sobressaem nessas produções, relevamos o papel do professor e as potencialidades do aluno com dislexia, a fim de buscar respostas à seguinte problematização: Quais as orientações didáticas de que o professor pode fazer uso no despertar das potencialidades do aluno com dislexia no contexto escolar? Para tanto, faz-se necessária uma reflexão acerca do tema dislexia, a fim de dar suporte ao professor sobre como diagnosticar e como saber lidar com alunos com dislexia no contexto escolar.

Uma conversa sobre identidade: a partir dos estudos dos cotidianos e literatura
História, Cidadania e Comportamento e Língua Portuguesa e Literatura

O cerne principal desta comunicação, após identificação e análise realizada a partir da observação e do material trabalhado em Literatura Brasileira no Ensino Médio, é demonstrar na prática docente alguns dos discursos homogeneizantes que produzem desigualdades e exclusão, principalmente na rede pública estadual de Educação. Os preceitos de desigualdade e exclusão têm sua composição, suas mutações e sua materialização construídos no âmbito dos conflitos presentes nas relações sociais, nas quais ocorre a intervenção de grupos sociais formados em função do seu estrato social, gênero, etnia, língua (com suas variações), cidade/bairro, sexo etc. Esses conflitos vêm sendo fortemente reproduzidos no ambiente escolar em virtude da hegemonia de um pensamento que encara as desigualdades como normalidade, produzindo, com eficácia, a discriminação. Eficácia essa da qual não se pode determinar o grau, já que varia de acordo com o tempo histórico ou a sociedade em que ocorre e outros fatores. Na desigualdade, o aspecto classe tem função predominante, embora a sua eficácia discriminatória dependa de outros aspectos ligados especificamente à etnia e ao sexo.