Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: quando o brasil foi descoberto
Limpar filtros
De como Machado de Assis virou personagem da literatura infanto-juvenil

Ludi na Revolta da Vacina é o terceiro livro desta personagem criada por Luciana Sandroni. Neste livro, que conquistou o Prêmio Carioquinha de 1998, a família Manso (os irmãos Ludi, Chico e Rafa; seu Marcos e dona Sandra, seus pais; e Marga, a empregada), ao atravessar o Arco do Teles, no Centro do Rio de Janeiro, saem do final do século XX para cair no início do século, no meio dos acontecimentos que foram reunidos na chamada Revolta da Vacina. Assim, junto com a família da Ludi, aparecem na aventura o sanitarista Oswaldo Cruz, o chefe de polícia Piragibe, o prefeito Pereira Passos e Machado de Assis.

Abordagem da temática ambiental no 1º ciclo do Ensino Fundamental: propostas didáticas e reflexões
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências, Química e Vivências de Sala de Aula

As ações do ser humano afetam a natureza e a qualidade de vida no nosso planeta. Por isso, as atividades relacionadas à Educação Ambiental dizem respeito a todos os níveis de educação. Este trabalho apresenta atividades pensadas por alunos de uma escola normal para que fossem utilizadas no primeiro segmento do Ensino Fundamental.

Inclusão de crianças com síndrome de Down no contexto escolar
Educação Especial e Inclusiva

A criança com síndrome de Down possui comprometimento em seu desenvolvimento integral, necessitando de estímulos e de um olhar diferenciado no ambiente escolar para suas competências sociais, emocionais e afetivas, além da oferta de oportunidades diversificadas e adequadas às suas possibilidades. Diante dessa carência de ampliação do conhecimento nessa área, este estudo objetiva refletir sobre a inclusão de alunos com síndrome de Down no contexto escolar, tentando compreender os possíveis fatores de caráter humano e material que podem interferir no processo de ensino-aprendizagem dessas crianças.

Os recursos lúdicos e jogos no ensino e aprendizagem da Matemática
Matemática

Esta pesquisa é voltada para a diversificação das intervenções pedagógicas nas escolas, considerando a já existente deficiência no ensino de Matemática para crianças e adolescentes no sistema educacional brasileiro. Esse déficit acentuou-se durante a pandemia, pela dificuldade de manter o foco no conteúdo em ambiente virtual. Diversos autores defendem o uso de brincadeiras e elementos lúdicos como recurso para facilitar o ensino e a aprendizagem. Com base em pesquisas bibliográficas, este trabalho sustenta que o uso do lúdico pode ser especialmente eficaz no ensino da Matemática.

Universidade e Nação

Assistimos, impotentes, a mais uma longa greve nas nossas Universidades Federais. Já quase nem é mais notícia. A conjuntura de terror e guerra, deste preciso momento, nem é desculpa para tal desconhecimento, pois há anos é assim. O drama vivido pelas Universidades parece distante de nós, como se não fosse parte dos impasses que atravessamos como Nação em busca do seu lugar e seu caminho entre os outros povos do Planeta Terra. Desastrada ilusão! Dói na alma o visível sucateamento de prédios e espaços das Universidades, basta passar pelo Fundão para se ter uma ideia. Mas o mais trágico é o desmonte do projeto de Universidade Pública que está por trás. De algum modo, a crise que corrói por dentro as fundamentais instituições públicas que são as nossas Universidades Federais é como uma ameaça de destruição de nossa capacidade coletiva de pensar, de criar no pensamento as possibilidades do nosso futuro. O desmonte da Universidade Pública, não nos enganemos, está minando uma base essencial do Projeto de Nação para o Brasil. A Universidade é uma instituição relativamente recente no Brasil. A primeira - a Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro - foi criada nos anos 10 do século XX, agregando as instituições universitárias existentes. Este fato tem muito a ver com um traço de nossa história econômica, política e cultural de país determinado do exterior, com dificuldades em definir um projeto para si mesmo. Mas, a partir de então, a história muda. Projeto de Nação e Universidade passam a andar muito colados. Lembro aqui o nascimento da USP - Universidade de São Paulo, no pós-30, em que se forja a hegemonia urbano-industrial sobre os interesses agroexportadores. A USP nasce como projeto de Universidade no bojo do movimento da Semana Modernista. Até hoje pensa o país, cria para ele, sendo uma instituição bastante emblemática neste sentido. Outro exemplo é a UnB - Universidade de Brasília. Foi no bojo do caldeirão de ideias e projetos de uma Nação democrática e desenvolvida, do final dos 50 e início dos 60, que Darcy Ribeiro concebeu a UnB, nova como concepção de Universidade e nova pela ousadia de pensar o Brasil. Junto com tais criações universitárias vieram um pujante movimento universitário, cujo efeito até hoje sentimos. Os militares, a seu modo e contra o nosso gosto, forjaram um consistente projeto de Universidade tecnocrática a serviço de sua proposta de desenvolvimento autoritário acelerado para o Brasil. Na luta contra a ditadura, pelas Diretas-Já e Assembleia Constituinte, novamente a questão universitária adquiriu relevo, tanto pela participação do movimento estudantil e do novo e poderoso movimento de docentes de ensino superior, como pelos debates em torno a um projeto de Educação e Universidade para o Brasil. Enfim, as vicissitudes da Universidade Brasileira estão no centro de nossas buscas como Nação. Hoje contamos com um relativamente complexo sistema universitário de ensino e pesquisa. Mas a espinha dorsal do sistema - as Universidades Federais - está sendo corroída em sua capacidade de hegemonia de pensamento e ação. O tudo é mercadoria e mercado, e por suas regras se regula, chegou à Universidade e a está destruindo. Criar e pensar, seja criar ciência e tecnologia, como criar sentido humano às coisas, está muito além das regras da economia mercantil e de sua ideologia. Isto é trágico para o país que precisa encontrar-se consigo mesmo. Precisamos de muita ideia, de muito pensamento, de teorias, de hipóteses, de pesquisa, de ousadia, enfim, para transformar nossos sonhos em possibilidades de construção de um futuro de liberdade, igualdade na diversidade, de solidariedade e muita cidadania. Gestar um projeto de desenvolvimento democrático e sustentável de Nação Brasileira é impossível sem um ousado projeto de Universidade. Realmente não dá para aguentar o discurso dos privilégios de que seriam beneficiárias as Universidades Federais, seus professores e alunos, de que se vale o governo e praticamente o conjunto das elites, tanto na política como no meio jornalístico, cultural e empresarial. Abusos e problemas nas Universidades devem existir, aos montes. O seu combate não deve ser confundido com o próprio desmonte das instituições, como se vitais não fossem. Seria bom que nossos governantes entendessem que não existe grande Nação sem suas grandes Universidades. Afinal, que lógica é esta que considera vital gastar recursos públicos para termos saudáveis bancos e banqueiros e considera um desperdício investir nas Universidades Federais que são nosso futuro? Por fim, mas não menos importante, a hemorragia em nossas Universidades Federais é, num certo sentido, uma facada na própria sociedade civil brasileira. Mesmo mantidas pelo governo, as Universidades são por excelência instituições públicas centrais na conformação da cidadania e da participação. Este talvez seja o seu traço mais marcante. Sua autonomia e liberdade são, num certo sentido, sinônimos do grau de autonomia e liberdade de que gozam movimentos e organizações da sociedade civil, mesmo os mais pobres e excluídos, que estão segregados da atual vida universitária. As Universidades são indispensáveis como base de participação e tecido de defesa cidadã, instituições centrais em qualquer democracia. Sãs as Universidades que, por definição, juntam o universal ao específico, o traduzem e o recriam segundo as necessidades e possibilidades locais. Salvemos as nossas Universidades Federais pois isto é fundamental para que o encontro do Brasil consigo mesmo como Nação não seja irremediavelmente comprometido.

“Aquele cara do olho azul” e a Mulher Melão

A máxima “gosto não se discute” tenta evidenciar o quanto tal sentimento é subjetivo, o quando ele diz respeito à inclinação de cada um. Claro que alguns gostos podem mudar com o passar do tempo, com as companhias, com o hábito.

Mudar para ficar igual

Alguém me disse uma vez que a pior coisa que pode ocorrer com um sonho é virar realidade. Isso é claro, porque a realidade, na maioria absoluta das vezes, é bem pior do que o sonho.

A lógica e outros discursos

O discurso lógico-matemático, ao impor-se na tradição ocidental, tendeu a excluir do seio da linguagem as outras formas de discurso, nomeadamente as que visam a expressão e a persuasão: a retórica, a poética, o mito, a linguagem ordinária.

Tron - o legado

Tron, o legado, é mais uma produção blockbuster da Walt Disney Pictures que entrou em cartaz no circuito brasileiro no fim de 2010. Mas, por uma questão histórica, não é apenas mais um filme de ficção científica com efeitos especiais e exibição estereoscópica (3D). O título com o termo “legado” não se refere apenas à relação filial entre os dois personagens principais da trama ou a empresa Encom que o pai deixa para o filho: o filme é a continuação de uma das produções mais importantes da história do cinema, Tron, uma odisseia eletrônica (1982), com direção de Steven Lisberger, animador tradicional e um dos produtores de O legado.

Percepções de professores sobre uma sequência didática desenvolvida para o ensino de Biologia Molecular no Ensino Médio – Parte 2
Biologia e Biociências, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho almejou verificar as percepções de professores de Biologia sobre uma sequência didática desenvolvida para ensino de Biologia Molecular no Ensino Médio. A sequência consta de apresentação do estudo de caso sobre o DNA e o processo de transcrição com construção de macromodelos de DNA e RNAm; aplicação do jogo Fabricando Minha Hemoglobina e elaboração de mapas mentais sobre biotecnologia. Tal escrito foi dividido em duas partes: esta segunda parte contém resultados e discussão, considerações finais e referências bibliográficas.