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Quando entrar Setembro

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001 eu estava em sala de aula, com uma turma de ensino médio numa escola privada em Natal. Não tenho ideia do motivo, mas a aula acabou descambando para uma discussão sobre terrorismo. Quando saí da escola peguei um ônibus e antes de chegar em casa topei com uma colega de faculdade que me disse: "Teve um acidente em Nova York. Dois aviões bateram nas torres do World Trade Center". Quando entrei no meu apartamento fui logo ligando a TV e assistindo ao plantão da Globo News pôr no ar a reprise da queda das torres. 11 de Setembro é assim, uma data coletiva. Todo mundo que tinha a idade certa naquela época vai lembrar do que estava fazendo quando as torres caíram ou de como soube do acontecido. Estranhamente, sempre que eu lembro desse dia penso em Caravaggio e em Kierkegaard.

De heróis a quase filhos: fragilidades de nossos pais, nossas fragilidades

Quando olho para trás e lembro das minhas primeiras referências, penso em dois grandes mestres: meus pais. Cada um deles, a seu próprio modo, me passou as primeiras lições, me deu os primeiros sins, os primeiros nãos e me ajudou a resolver os meus talvezes. São eles minhas maiores referências por toda a vida. Porém sinto que algo vem mudando nos últimos anos, e tenho percebido mais as fragilidades desses meus heróis.

Luiza Barreto Leite: Teatro e jornalismo para a Educação

Luiza Barreto Leite foi uma educadora de mão cheia – em casa e na escola, no teatro, no jornalismo e no MEC. A revista Educação Pública tem em suas páginas vários de seus artigos, especialmente sobre a História da Educação no século XX. Agora, quando acabamos de comemorar o Dia do Professor, vale a pena divulgar um artigo de seu filho, Luiz Alberto – mais que nosso colaborador, um grande incentivador – que reúne não só fragmentos de textos de Luíza como opiniões de várias pessoas sobre ela.

O ensino da leitura para a ação social: subsídios teóricos sob a perspectiva da Pedagogia Crítica
Filosofia e Formação de Professores

Educadores críticos veem a tendência de avaliar os sistemas educacionais com base em sua eficácia, indicadores quantitativos e métodos experimentais, um efeito do domínio da racionalidade instrumental. Essas abordagens quantitativas excluem uma reflexão explícita sobre as escolhas axiológicas presentes nesses indicadores ou uma reflexão sobre as finalidades dos sistemas educacionais. Em decorrência disso, o presente trabalho tem como finalidade analisar o ensino da leitura para a ação social sob a ótica da Pedagogia Crítica. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, ancorada em pressupostos teóricos clássicos e contemporâneos.

Invisibilidade pública: que legado deixaremos às novas gerações uma vez que, em pleno século XXI, adotamos uma postura antissocial?

Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante, lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto, não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que, obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido, conseguirão não sei bem o que do governo.

As drogas nos acompanham há tempos! Conhecer o passado para lidar com o presente
História

As drogas estão no cotidiano há muitos anos, tanto no Oriente quanto no nosso lado do planeta; por elas, já aconteceram várias guerras e tentativas de dominação econômica. Por algum tempo, chegaram a ser confundidas com alimentos e tomar parte em rituais religiosos. Hoje em dia, em alguns países já é liberado o uso medicinal da Cannabis (maconha).

Mediação escolar como ferramenta na resolução de conflitos no espaço educacional
Formação de Professores

O presente estudo propõe apresentar reflexões construtivas e reflexivas sobre mediação escolar como ferramenta de atuação na resolução de conflitos em um espaço educacional, onde a violência vem se tornando um número substancial nos índices escolares. A mediação é uma ferramenta das práticas restaurativas em que, por meio de um processo voluntário, o indivíduo transforma os conflitos negativos em oportunidades de aprendizado construtivos e positivos. O estudo está pautado em revisões bibliográficas e pontua como principais resultados a utilização da mediação escolar como processo de transformação para a comunidade educacional de maneira pacífica, humanizada e construtiva.

Biblioteca escolar: reflexões à luz da legislação educacional brasileira
Instituição Escola e Política Educacional

O presente artigo tem por objetivo propor uma reflexão à luz da legislação educacional brasileira sobre biblioteca escolar, buscando identificar seus silêncios e/ou omissões. Com o advento da Lei nº 12.244/10, que assegura a obrigatoriedade de implantação e implementação de bibliotecas escolares nas redes de ensino do país, a sua análise torna-se elemento importante para a sua efetivação na Educação Básica. Como metodologia, utiliza-se a revisão bibliográfica sobre bibliotecas públicas e escolares e a construção histórica sobre o sistema educacional brasileiro. A respeito dessa temática, analisamos à luz da política educacional vigente algumas possibilidades e desafios já identificados pelos profissionais que atuam nesse ambiente: professores, bibliotecários e/ou voluntários. Os resultados apontam que presença da biblioteca escolar na legislação educacional é recente e apresenta entraves à sua efetivação.

Conrad Gesner e a sistemática biológica

Um dos mais antigos ramos das ciências da vida, a sistemática biológica, lida com a descoberta e a organização dos padrões de diversidade dos organismos, representando sua história evolutiva através de classificações. O vasto edifício da sistemática moderna deve muito ao trabalho pioneiro de Conrad Gesner – Historia animalium, primeiro volume publicado em 1551, que forneceu importante arcabouço para o desenvolvimento daquela ciência.

100 anos de espaço literário

Machado de Assis existiu. Claro! Biógrafos o confirmam. Não quero perder-te, meu atento leitor amigo. Preciso de sua atenção. E de sua imaginação. Se era filho de pintor de  paredes, se foi aprendiz de tipógrafo, se sua mãe foi ou não foi lavadeira, se ele casou com Carolina ou Josefa, o que tudo isso poderia nos auxiliar a entender a literatura machadiana? Inaugurou-se um campo literário, no melhor sentido blanchotiano. Acidentes biográficos não explicam o específico do literário. Convido-te a caminharmos em outra pista. Comecemos: