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Práticas e instrumentos de inclusão: Libras, Braille e mediação escolar
Educação Especial e Inclusiva

As formas de linguagem e comunicação são essenciais no processo educacional. Sendo assim, a oferta de instrumentos de inclusão como a Libras e o Braille ajudam a realizar a inclusão de alunos portadores desse tipo de deficiência. Mas, para que isso ocorra de maneira adequada, é fundamental a capacitação e a oferta de profissionais.

Contradições em Montaigne

Montaigne inicia os Ensaios seguindo o modelo tradicional da exemplaridade: reunindo casos, citações e máximas, um modo de escrita usado desde a tardia Antiguidade e na Idade Média e do qual muito se serviu o humanismo no século XVI. Mas os exemplos reunidos por Montaigne se destacam por certa ruptura. Enquanto o uso antigo acumulava casos convergentes, a fim de resultar em uma prova coerente, Montaigne se empenha em desenvolver o oposto: seus exemplos se contradizem entre si, demonstrando antes a variabilidade imprevisível dos casos, a fim de desmentir pretensas verdades e mostrar o caráter contraditório delas.

Um estudo sobre narrador e leitor no Pós-Modernismo

Escolho para este artigo três livros de João Gilberto Noll por considerá-los exemplos de uma experimentação literária singular no pós-modernismo. Interessa-me a maneira como seu narrador toma o leitor pela mão sem nem antes se apresentar – nem dizer seu nome! – e consegue nos levar em suas perambulações sem rumo e sem sentido. Mesmo que esse narrador não prometa nada, sempre acompanhei seu vaguear e aprendi a não esperar resposta sua. Ao contrário, aprendi a compreender o inevitável desfecho das obras de Noll: o leitor deixado sozinho, tentando dar conta daquelas viagens inconclusas. O próprio autor já declarou mais de uma vez que seus narradores são sempre a mesma pessoa. Seguindo as regras contemporâneas de interpretação, geralmente nos negamos a seguir fielmente as palavras do autor sobre sua obra. Nesse caso, entretanto, é grande a tentação de concordar com ele. Em Hotel Atlântico, O Quieto Animal da Esquina e Harmada, os narradores se confundem em estilo e personalidade.

Entrevista a uma graduanda de Pedagogia

Há quanto tempo realiza pesquisas sobre a formação de leitores? O que a motivou a isso?

Do repolho ao coelho
Psicologia e Formação de Professores

Após produções científicas enfocarem apenas um ou outro processo que contribui e ou explica a aprendizagem, este artigo traça um panorama de concepções diversas de como o aprendizado ocorre, mas que, ao invés de concorrerem, complementam-se. Assim, considera-se como problemática a ser discutida a compreensão de como a aprendizagem se consolida e ou é favorecida, entendendo relações de esforços cognitivos e interativos eficazes para o processo de aprender. O presente texto divide-se em seções relacionadas a três vieses analíticos: fenotípicos, emocionais e de experienciações.

Aspectos da terceira dimensão do livro ágrafo
Educação Artística

A relação entre o espaço interior e o aspecto exterior do objeto livro recebe análise fenomenológica de Salmo Dansa e Luiz Antonio Luzio Coelho, tomando por base algumas obras marcantes de autores representativos.

Prática docente: experiências e reflexões
Educação Artística

O profissional deve sempre refletir sobre sua prática; é na relação entre teoria e prática que se dá o crescimento, em especial na atividade docente. A prática artística influencia sobremaneira a prática de sala de aula em Artes.

Questões de gênero e folclore

Com o aparecimento do primeiro homem e da primeira mulher, as especificidades de gênero vêm sendo construídas e reconstruídas ao longo das diferentes culturas e sociedades humanas. Mas foi no último século, caracterizado por novos conhecimentos científicos, uma infinidade de invenções tecnológicas e um cem número de transformações sócioculturais, que as relações de gênero começaram a ser questionadas, desequilibrando o status quo, do relacionamento homem-mulher no planeta Terra. E, assim, interferindo, modificando e reinventando a própria história da humanidade.

Os sonhos de antes, agora

Às vezes, os jornais ou alguma campanha publicitária anuncia que os anos 1960 estão de volta. Acontece que os anos 60 estão no DNA de todo mundo, mesmo já tendo nascido no século XXI. Se a mudança de hábitos, códigos morais e costumes já vinha ocorrendo desde a Primeira Guerra Mundial, a explosão de conceitos dos anos 60 foi como um segundo big bang na formação da cultura mundial: a gênese vinha sendo elaborada, mas a força das manifestações daquela década se faz presente até hoje, em cores, sons, pensamentos e sentimentos.

Dinâmicas para trabalhar as questões de gênero e sexualidade na escola

Um dos grandes problemas de gênero é ainda evidenciado pela misoginia, que é a aversão às mulheres, que até pouco tempo ocorria intensamente, por exemplo, na China. Mas, como percebemos nos casos de violência, esse modelo de tratamento sobre o gênero feminino ainda está presente no âmago dos homens e da sociedade. O que mudará esse paradigma é a elevação cultural, social e educacional da população, por meio de investimentos maciços nessas três esferas, além da aplicação de leis e medidas punitivas mais severas, já que a sensação de impunidade parece ser um fator incitador aos agressores (PEREIRA, 2006).