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Desigualdade de acesso escolar e avaliação de políticas públicas educacionais na Guiné-Bissau: desafios e avanços
Avaliação, Educação Especial e Inclusiva e Política Educacional

O presente estudo trata da avaliação de aprendizagem escolar e políticas públicas educacionais da Guiné-Bissau. A situação do ensino desse país africano está frágil em diferentes setores, o que vem acontecendo pela incapacidade de sucessivos governos de gerenciar e criar políticas públicas da educação que promovam o desenvolvimento de ensino-aprendizagem de qualidade. O país tem enfrentado crises políticas provocadas pela guerra civil de 1998 e tentativas de golpes de Estado nos últimos anos. Por isso, a retomada da normalidade é fundamental para os atores políticos e sociais que tenham uma filosofia política comum da construção nacional.

Karla e Emiliano

Pois é amiga, você foi embora e eu não tive a menor chance de dar uma última palavra pessoalmente (o telefonema da semana passada não vale!). Sei que o convite já era antigo para conhecer sua nova casa na Barrinha. Você e Emiliano se foram de um golpe só. E só a gente vai se sentindo nessa caminhada. Para onde se caminha enquanto se vive? Juro que não sei. Não sei nem se tem alguma coisa do outro lado. Não sei se nossa finitude é total. Se realmente nos exaurimos na morte. Eu só sei que quanto mais vivemos mais colecionamos perdas. Inevitavelmente. Uma espécie de preço por nos alongarmos por aqui. O camarada vai vivendo e vai juntando tanta coisa, tanta lembrança, tanto cemitério, tanta morte que a própria vida vai se tornando estranha e opaca. Fiquei opaco com a perda de Karla Hansen. Se pudesse me exprimir assim, eu diria que foi uma injustiça que o casal tenha sofrido isso. Uma futura mãe e um futuro pai não tiveram tempo de experimentar o novo momento que se desenhava. O desenho foi desfeito. Subitamente. Estupidamente. Acho que o que estou tentando dizer aqui é que a vida é muito estúpida, sim. A gente se vê obrigado a experimentar certas coisas sem aviso prévio. Tenho que experimentar, daqui pra frente, a perda definitiva de minha melhor amiga. Doçura, alegria, silêncio, sorriso, timidez, ética, respeito pelo outro, tudo isso, que era de Karla, diminui em mim. O bom amigo, esteja ele onde estiver, melhor ainda, o verdadeiro amigo, esteja ele onde estiver, é sempre uma força que pulsa dentro de nós. Perder alguém, e perder de maneira estúpida e absurda, torna as pulsações mais lentas. Ontem experimentei um verdadeiro luto dentro de mim. Eu e Clarissa, minha mulher. Ontem tive muita vontade de poder falar com suas irmãs, de rever Leonardo, Bruno. E de dar um abraço forte e profundo no amigo Telmo, o pai. Não sei o que poderia falar numa hora dessas. O desabafo deste texto tem sentido preciso. É que qualquer pessoa que tenha conhecido razoavelmente Karla não acredita que tudo isso... Vamos ficar por aqui. Não quero fazer literatura. Os místicos de última hora serão sempre melhores do que eu nesse departamento. As autoajudas estão todas aí, vendendo como o diabo gosta. Quero apenas registrar que Emiliano e Karla farão uma enorme falta. Tomara que Guimarães Rosa esteja certo. Encantaram-se.

Alfabetização, letramento e gêneros textuais: uma análise de manual didático do 1º ano do Ensino Fundamental
Vivências de Sala de Aula

Esta pesquisa analisa como um livro didático de alfabetização trabalha os gêneros textuais no 1º ano do Ensino Fundamental e de que modo o trabalho com o letramento é efetivado pelos gêneros. O artigo trata dos capítulos III e IV do livro Itororó Português, da Editora Moderna, aprovado pelo PNLD 2019/2022 e selecionado pelos professores da cidade de Caxingó/PI para ser adotado nas escolas do local. O manual integra o Programa Nacional do Livro Didático, seguindo normas e padrões da BNCC para o processo de alfabetização. Com análise bibliográfica qualitativa, observaremos os gêneros textuais no processo do letramento.  

As práticas pedagógicas dos professores da Escola no Campo no contexto da pandemia da covid-19
Vivências de Sala de Aula

As escolas, mediante a pandemia da covid-19, precisaram dar continuidade ao ensino de forma diferenciada, buscando alternativas que envolvessem os alunos no processo formativo. Este trabalho tem como objetivo analisar as práticas pedagógicas dos professores da Escola no Campo no contexto da pandemia. Tomamos como referencial teórico os estudos de Araújo, Valle e Marcom, entre outros estudiosos que discutem a temática pesquisada. A metodologia pautou-se por uma abordagem qualitativa, do tipo exploratória. O lócus da pesquisa foi a Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Procópio de Araújo, localizada no município de Olho D’Água/PB.

Cidadania como devir: Estado x escola x criança
Cidadania e Comportamento

A educação é reconhecida pelo Estado como um direito das pessoas, para que sejam cidadãs com direitos e deveres e que possam conviver civilizadamente em sociedade; para isso deve proporcionar espaços, materiais e profissionais que efetuem essa tarefa.

Trabalho e educação: uma análise dos Boletins de Educação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
História da Educação

O presente artigo é resultado de uma investigação qualitativa documental. Tem como objetivo central analisar de maneira crítica como o MST documentou em seus Boletins da Educação sua demarcação da concepção de educação e trabalho. Partimos do problema: quais são as implicações socioculturais da concepção de trabalho e educação para o MST? Dessa maneira, pretendemos contribuir com a relevância dos estudos sobre os movimentos sociais para pensarmos a educação do MST, que tem como uma das finalidades sociais uma Pedagogia do trabalho popular para formação de construtores e lutadores da classe trabalhadora.

Corpo e aprendizagem: a educação em questão

Carlos Drummond de Andrade – Metafísica do corpo

A maçã de Martim - III

Altazor (1931), Vicente Huidobro.

Democracia: um risco necessário

Walt Whitman, o profeta das modernas ordens democráticas, poetizou um dia: “resisto melhor a tudo que não seja minha própria diversidade”.

Muito além do campo de visão

No último dia 4 de novembro foram exibidas duas sessões especiais de curtas-metragens para deficientes visuais no auditório do Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro.