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Porque votar aos 16 anos é um direito

A Emenda Constitucional de 10 de maio de 1985, incorporada à Constituição "Cidadã" de 1988 permitiu que o jovem fizesse a opção de votar aos 16 anos - o voto obrigatório é a partir dos 18 anos e até os 70 anos. Apesar da música do Ultraje a Rigor Inútil ("A gente não sabemos escolher presidente / A gente não sabemos tomar conta da gente / A gente não sabemos nem escovar os dente / Tem gringo pensando que nóis é indigente / Inútil! / A gente somos inútil!..."), e de não ser obrigatório, milhares de jovens de 16 e 17 anos fizeram uso deste direito nos últimos 20 anos e, a cada ano, outros milhares ingressam na faixa etária que permite ir às urnas e dar sua contribuição para o futuro do país por pura opção e vontade de participar.

Lembranças de viagem

Estive no Chile há pouco tempo. E, como é inevitável, fiz observações que me levaram a compará-lo com a situação atual do Brasil em vários aspectos, do comportamental ao econômico, do ambiental ao educacional.

A saúde mental e a escola online – relato de experiência
Vivências de Sala de Aula

O objetivo deste artigo é analisar relatos dos desafios que os estudantes vêm enfrentando durante o isolamento físico, seus medos e perspectivas no pós-quarentena. Atualmente, estamos passando por dias difíceis, afastamo-nos de pessoas que amamos, deixamos de visitar amigos próximos, fizemos da nossa casa nosso trabalho, virando home office, o quarto dos estudantes virou sala de aula e nossa rotina virou de cabeça para baixo; isso tudo vem deixando consequências na saúde mental das pessoas, principalmente dos estudantes. Pensando nisso, as autoras tiveram o intuito de realizar esta pesquisa usando as referências bibliográficas disponíveis e dados coletados em escolas da rede pública de Canoas/RS.

Arquivo da Cidade põe livros esgotados na internet

O professor que tiver que ensinar para seus alunos as transformações que a cidade do Rio de Janeiro passou ao longo do tempo ou a história das Escolas de Samba, agora, pode ler em casa os livros das coleções Biblioteca Carioca e Memória Carioca. Versões no formato PDF estão na Biblioteca Virtual do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.

A Floresta: compreendendo a diversidade vegetal a partir de um jogo didático
Botânica

A Botânica é uma ciência ligada a diversas esferas da vida humana, como saúde, bem-estar e sustentabilidade do planeta; todavia, frequentemente os alunos relatam dificuldades e pouca afinidade com o tema. Para tornar a aprendizagem mais lúdica e interativa, desenvolveu-se o jogo A Floresta, que visa à aprendizagem sobre diversidade vegetal. Pode ser utilizado no modo básico ou com regras que permitem maior integração e competitividade. Com o jogo, os alunos respondem a perguntas de verdadeiro ou falso e interagem de modo competitivo e cooperativo, fortalecendo a retenção de informações e o entendimento dos conceitos botânicos.

"Professora eu fiz o mundo": cartografia e criação infantil no currículo da Educação Infantil
Educação Infantil

O texto problematiza como a experiência de criação do desenho potencializa a criação entre crianças e professores na pré-escola. O objetivo consiste em compreender quais enunciados, sentidos e aprendências são formulados sobre as potencialidades criadoras do desenho para uma aprendizagem inventiva entre crianças e docentes, no contexto de um centro municipal de Educação Infantil de Serra/ES, com crianças de cinco a seis anos. Como intercessores teóricos, Kastrup e Passos para pensar a cartografia; Kohan na conversa sobre infância; Bergson sobre a evolução criadora; e Dias com a formação inventiva de professores.

Meu Deus, Glauco não!!!

Há poucos dias foi o Glauco. Aqui, na terra brasilis, morre-se sem mais nem menos. Vida aqui vale pouco. Parece que os bandeirantes, os jesuítas, a chacina dos povos indígenas e o desconhecimento da velha Corte Portuguesa ainda vivem entre nós. Vida vale, aqui, menos que bosta. Vale menos que... É uma impunidade total. É uma facilidade total. Qualquer mil réis compra-se uma arma velha e pou! pou! Está morta a vítima. Como é fácil matar no Brasil. Como estamos nos matando uns aos outros sem saber o porquê. Dinheiro? Desemprego? Falta de escolaridade? Sei lá mais o que enumerar aqui. Mas juro que fiquei chocado, diria transtornado, com a perda do grande cartunista Glauco. Ele e seu filho. Que tragédia para uma família! Tragédia não tem recuperação. É para a vida toda. Prisão também deveria ser!!! Para a vida toda!!! E não ficar parado nas jaulas, é claro. Mas sim serviços prestados por toda a vida. Isso mesmo... bola de ferro na perna e toca a construir estradas, a fazer móveis, a cozinhar para uma comunidade, a bordar... E anos após anos, décadas após décadas. Até o final dos tempos. Serviços prestados à sociedade brasileira ad infinitum, seja ela sergipana, paulista ou mineira. O Brasil não merece isso (vai ver que merece, pois vimos plantando isso há séculos...). E por que plantamos, perguntaria você? Terra da desigualdade atroz, terra da iniquidade quase total, terra das matanças em série... Terra de propinas inumeráveis e compra de votos... O que queríamos com tudo isso? Em se plantando tudo dá, ó Caminha! Como sabias das coisas, ó pá! É vero, e de plantação em plantação chegamos a isso: planta-se muita maconha na Terra de Santa Cruz! E morre-se sem mais nem menos. Morre-se num acidente fatal porque o agressor estava alcoolizado; morre-se porque alguém puxou uma erva pesada e saiu dirigindo sua máquina mortífera. Morre-se porque uma mãe esqueceu seu filho no banco de trás do automóvel. Morre-se porque um casal decidiu que não queria mais o seu filho e este voou por uma das infinitas janelas dos infinitos edifícios da infinita Sampa. Morre-se porque um adolescente levou um revólver e matou outro na saída da escola. Morre-se porque uma estudante levou uma faca e esfaqueou sua colega até a morte. Morre-se até ao acabar de nascer, no próprio cordão umbilical, porque dois médicos discutem na sala de operação. Enfim, morre-se com gosto e a valer nesta terra Brasil. Afinal, gostamos das estatísticas.

O ensino da produção de textos escritos na Educação Básica: relato de uma prática com o gênero charge
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

O trabalho com a produção de gêneros discursivos – escritos e multimodais – é extremamente relevante para a formação dos alunos, uma vez que contribui para a ampliação dos seus graus de letramento e de multiletramento. Contudo, antes de iniciar um trabalho de produção de textos, é preciso realizar atividades voltadas a familiarizar os alunos com as características sociocomunicativas do gênero que será produzido.

A urbis carioca: a geografia social da sociedade paralela e o mundo do entorno e posterior em evolução

Buscamos fazer uma descrição da fisionomia social do Rio, inserido num sistema capitalista híbrido, cuja principal característica era a exclusão social daqueles que não assimilavam ou não eram assimilados por ele.

Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana

Rev.Saúde Pública vol.36 no.3 São Paulo Junho 2002