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Busca: quando o brasil foi descoberto
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Agostinho Neto

Sobre nosso visitante de hoje não vou dizer muito, recomendando a quem não o conhece que pesquise. De repente, em alguma biblioteca, achará um dos seus livros ou algum que o inclui, como este "Antologia da Poesia Pré-Angolana", da portuguesa Afrontamento, de onde tirei o poema abaixo. Nas enciclopédias ele está fartamente presente, mesmo que em seu país o governo já não queira lembrar com tanta ênfase seu caráter, tão diferente daqueles que o sucederam. Foi, creio eu, o segundo poeta a governar um país africano na História Contemporânea. Só que as enciclopédias dedicam mais espaço a seu papel político que ao cultural. Mas a revolução angolana foi, como poucas, uma revolução em que a cultura e a arte estiveram intrinsecamente contidas nos atos políticos. Agostinho Neto, nosso convidado, teve como seu antecessor no Movimento Pela Libertação de Angola Mário Pinto de Andrade, outro poeta que virá um destes dias por aqui. Ao seu lado estiveram Pepetela, Luandino Vieira, Ruy Mingas e tantos outros. Conosco, o poeta que primeiro presidiu a República de Angola.

Independência de novo

Estamos às vésperas de uma das grandes datas históricas brasileiras, o 7 de setembro, dia em que o Brasil declarou sua independência de Portugal. Mas, para além de todas as tediosas comemorações oficiais de praxe, temos uma boa oportunidade para rever e repensar a nossa história e o modo como ela é ensinada na escola, nos níveis fundamental e médio. E por que deveríamos rever e repensar a história? Não basta ter aprendido uma vez e guardar o aprendido como saber consolidado para, quando surgir uma oportunidade ou necessidade, repeti-lo? É claro que não. A história, ainda que tratando de fatos passados, é um saber vivo, em constante transformação.

O potencial transformador da educação pautada nos valores democráticos
Direito e Sociologia

O presente trabalho discorre sobre a necessidade de uma educação pautada nos valores democráticos com o objetivo de chegar a uma sociedade justa e igualitária. Para tanto, analisa-se o conceito de democracia como expressão que não apenas refere-se a uma das formas de governo, mas sobretudo de prática cotidiana; centra-se o direito à educação como sustentáculo da democracia e propõe-se que a escola seja espaço de conscientização e ensinamento dos valores humanísticos, considerando que eles vão ao encontro das convicções almejadas pela democracia. Verificou-se que a educação pautada nos valores democráticos tem potencial transformador.

O modernista Ascenso Ferreira

Ascenso Ferreira nasceu Anibal Torres em 9 de maio de 1895, em Palmares (PE), e morreu em 5 de maio de 1965, em Recife (PE). Fascina-me desde garoto, quando minha mãe me ensinava a dizer poemas e me levava para dizê-los em algumas das aulas que ministrou durante longos anos para professoras de todo o Brasil (ainda encontro gente de muitas gerações que participou dessas aulas).

Villa-Lobos – Compositor de mundos

“Era um espetáculo. Tinha algo de vento forte na mata, arrancando e fazendo redemoinhar ramos e folhas; caía depois sobre a cidade para bater contra as vidraças, abri-las ou despedaçá-las, espalhando-se pelas casas, derrubando tudo; quando parecia chegado o fim do mundo, ia abrandando, convertia-se em brisa vesperal, cheia de doçura. Só então percebia que era música, sempre fora música.”

A fotografia como recurso didático
Formação de Professores

A produção de imagens transforma o espaço urbano; com isso, a produção fotográfica, como registro do momento e das transformações do espaço, é um recurso didático que não pode ser descartado na prática docente. Uma das formas de exploração da fotografia está na criação e produção de fotos em sequência, como nas fotonovelas. Nesse processo, os alunos produzem e consomem o conhecimento.

A modelagem matemática como recurso de ensino e aprendizagem de expressões algébricas equivalentes em uma turma de 8º ano
Matemática e Vivências de Sala de Aula

A escola e a Matemática devem trabalhar juntas para preparar seus discentes para a sociedade, formando cidadãos com responsabilidade, capazes de exercer crítica e ativamente qualquer função neste mundo permeado pela ciência e tecnologia. Uma experiência com balança pode contribuir para melhorar as atividades em sala de aula e garantir melhor aprendizagem.

A música como ferramenta pedagógica no ensino de Geografia: análise do samba-enredo da escola de samba da Mangueira de 2019
Geografia

Este trabalho analisa o potencial do samba-enredo para o enriquecimento do ensino de Geografia, conectando o conhecimento à realidade dos estudantes. Fernandes e Giordani destacam a importância de aproveitar conhecimentos prévios dos alunos e de considerar a escola como espaço produtivo de saberes. O samba-enredo da Mangueira de 2019 exemplifica como a música pode refletir questões sociais e históricas, como colonialismo e desigualdade de gênero. O artigo sugere que a arte musical pode contextualizar e enriquecer o ensino, promovendo abordagem mais inclusiva e interdisciplinar.

Educando para a virtualidade: a favor de uma licenciatura inclusiva da Educação on-line (EOL) na formação de professores
Educação a Distância e Formação de Professores

Neste momento, quando os cursos a distância vêm ganhando espaço, é importante que os licenciandos sejam levados a conhecer a dinâmica, as práticas e as experiências da Educação on-line, pois esta poderá ser uma oportunidade de atuação docente.

Considerações sobre nativos e analógicos digitais, enquanto valores construídos pela escola, na perspectiva de formação do cidadão

Até a vigência da atual Constituição Federal, a educação no Brasil era havida genericamente como uma necessidade e um importante fator de mudança social, subordinada, entretanto, e em muito, às injunções e aos acontecimentos políticos, econômicos, históricos e culturais. A normatividade de então se limitava, como fazia expressamente na Constituição Federal de 1967, com a redação que lhe deu a Emenda Constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969, ao afirmar a educação como um direito de todos e dever do Estado, com a consequente obrigatoriedade do ensino dos 7 aos 14 anos e a gratuidade nos estabelecimentos oficiais, restringindo-se, quanto ao restante, inclusive na legislação ordinária, a dispor sobre a organização dos sistemas de ensino.