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Orientação educacional: ressignificando seu papel no cotidiano escolar

Tratar da atividade de orientação remete a questões que entrecruzam funções não tão claras quanto aparentam ser. Afinal, o que é ser orientador? Cabe a ele a tarefa de orientar. Recuperando o sentido lato destas palavras no Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, encontra-se:

A Engenharia do Consenso

Comprei a terceira edição do álbum do Joe Sacco (Palestina: Uma Nação Ocupada). Sacco é formado em jornalismo pela Universidade do Oregon e se ocupou nos últimos anos em produzir "reportagens quadrinizadas" de alguns dos mais significativos conflitos étnicos e políticos da nossa época. Entre 1995 e 1996, viajou à Bósnia e acabou transformando suas impressões em quadrinhos por meio de uma publicação na revista Zero Zero com o título "Natal com Karadzic". A ideia do Sacco parece ser a de utilizar o suporte dos quadrinhos para desenvolver suas "reportagens". A edição da Conrad traz também um interessante prefácio do José Arbex, que expõe de modo bem claro, uma ideia trabalhada por Noam Chomsky.

Cara de zumbi

– Uauuu!!!

Cor, forma e nação: a creche como espaço para formação de cidadãos.

As crianças da Creche Municipal Sonho Feliz, no Rio de Janeiro, constroem e erguem a bandeira da cidadania, mostrando que a Educação Infantil também é um espaço para a formação consciente de valores.

Territórios e biocivilização

Minha reflexão sobre territórios se inscreve num marco de buscas e de construção de alternativas a partir de uma organização de cidadania ativa, o Ibase, cuja agenda é determinada pela prática de identificar situações, relações e processos que geram injustiças, exclusões, desigualdades sociais e destruições ambientais negadoras de cidadania, visando transformá-las em questões para o debate público e a radicalização da democracia. Trata-se de realizar estudos, pesquisas e reflexões voltados à ação político-cultural que gerem argumentos mobilizadores, que contribuam para a expressão das diversas identidades de sujeitos na comum igualdade do direito a ter direitos, que fortaleçam o tecido organizativo no interior da sociedade civil e que potencializem a participação e a incidência cidadã sobre o poder político e a economia. Enfim, coerente com o seu envolvimento no Fórum Social Mundial, as buscas do Ibase são engajadas para que “outro mundo seja possível”.

A importância do texto na sala de aula
Língua Portuguesa e Literatura

Uma nova forma de aprender com o espaço pedagógico é conhecer as estratégias que os alunos usam durante a leitura e detectar o benefício que isso pode trazer para a compreensão de textos. A valorização do repertório de “coisas especiais” (termo cunhado por Oxford) vem, efetivamente, promover uma mudança de paradigma no ensino de língua no setor público.

O processo de inclusão de jovens infratores no ambiente escolar contemporâneo
Sociologia, Educação Especial e Inclusiva, Instituição Escola e Política Educacional

Este artigo apresenta breve estudo sobre a inclusão de jovens infratores na instituição escolar. Na elaboração do estudo, registraram-se as opiniões de autores que debatem a temática. Por meio dessa abordagem, pretende-se chegar à compreensão e à distinção dos temas indisciplina e ato infracional. Após a elucidação dos termos, iniciamos um processo investigativo da proposição. O embasamento teórico ocorreu por meio do levantamento e da leitura da bibliografia relacionada ao tema. Inicialmente, o foco está atribuído às teorias comportamentalistas, enfatizando o contexto social, familiar e histórico, com a intenção de situar os alunos no ambiente escolar.

As contribuições do planejamento e dos planos de ensino no processo didático-pedagógico da socialização dos campos de experiência na Educação Infantil
Educação Infantil

A presente pesquisa investiga, por meio de levantamento bibliográfico, as contribuições do planejamento e dos planos de ensino na socialização dos saberes na Educação Infantil quanto à construção emanada das situações cotidianas entrelaçadas ao contexto do patrimônio cultural, por meio da distribuição temática a ser experienciada pelas crianças na primeira etapa da educação básica, apresentadas nos campos de experiência definidos na Base Nacional Comum Curricular. Imprime-se uma dinâmica arguitiva, que mensura e condensa as feituras desenvolvidas pelo profissional docente.

O tempo do silêncio

Eduardo Coutinho é uma referência obrigatória quando o assunto é o documentário contemporâneo brasileiro. Na verdade, Coutinho balizou no Brasil o gênero cinematográfico, com carreira iniciada no seu clássico Cabra Marcado para Morrer, terminado em 1981. Coutinho fez escola e conseguiu abrir, mesmo que parcamente, o mercado brasileiro ao documentário. Mas sua contribuição mais importante está mais na forma sugerida do que no respaldo reconhecido pelo público pagante. E aí há um paradoxo, uma espécie de encruzilhada causada por um modo extremo de se fazer documentários. Nos filmes de Eduardo Coutinho, a intervenção autoral não se esconde. Sem querer reproduzir um discurso ingênuo, da imparcialidade ou da objetividade frente ao foco do estudo, a verdade é que em filmes como Babilônia 2000 e Edifício Master, o autor se apresenta para tentar a maior distância possível do seu tema. Ele não nega a própria presença, ele não nega a presença da câmera, ele não tenta esconder que há nesse ritual de entrevistador-câmera-entrevistado uma conduta padrão, tanto por parte do realizador, como por parte de quem cede sua imagem, sua voz, seu discurso. É uma radicalização da transparência: é dizer ao expectador, "você está assistindo a um documentário, e nele tudo e nada é verídico".

Flores de plástico não morrem... Mas podem matar

Há uns oito anos, uma amiga me disse que, quando fazia compras, não usava as sacolas do supermercado, enfiava tudo na mochila para não gastar plástico à toa. Achei interessante a ideia e comecei a imitá-la. Tanto as caixas do supermercado como os outros clientes da fila ficavam olhando, interrogativos. Nos dias de hoje, tal conduta exótica vem ganhando cada vez mais adeptos. Embora o número ainda seja pequeno, os olhares já não são de estranhamento total; a maioria entende de imediato o motivo da ação. Isso mostra que o exotismo de anos atrás virou uma questão de cidadania atualíssima, e os eco-chatos de outrora nada mais eram do que vanguardistas bem intencionados.