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Vou de bike, quem sabe...

Dia desses, na saída do trabalho, acabei descendo do prédio junto com o tatuado de voz grave da sala ao lado; como nos conhecemos superficialmente, já previ que íamos engatar aquele papo de elevador sobre o tempo ou sobre o caos no trânsito do Rio. Eis que me chamou atenção o capacete rosa que levava na mão. Não por achar que a cor destoasse com o porte robusto do gajo (aliás, sempre achei simpático homem de rosa), mas sim pelo fato de ser um capacete de ciclista. Assim, no lugar do clássico “que calor”, perguntei por perguntar se ele estava de bike – algo incomum aqui no Centro do Rio. Ele abriu um sorriso e respondeu afirmativamente, como se fosse algo corriqueiro e simples de ver pelas ruas movimentadas destas bandas. Não, não é.

LivroClip

Muitas vezes os alunos ficam horas a fio navegando na Internet e “esquecem” de fazer seus deveres. Para aqueles professores que não sabem mais o que fazer quando pedem para uma turma ler um livro e, no dia marcado, quase ninguém fez o que pediu, o site LivroClip pode ser uma boa saída.

O mundo de Paulo Barros e a escola
Formação de Professores

As lições do carnavalesco Paulo Barros sobre criatividade podem ser utilizadas facilmente nas atividades escolares, envolvendo comportamentos cognitivos, emocionais e físicos.

Ciência, tecnologia e interesse público

Ciência e Tecnologia (C&T) são uma espécie de chave para a intervenção cada vez maior do Homem na Natureza. A História nos mostra o quanto, com exemplos de impacto, da eletricidade à energia atômica, da vacina à clonagem, do avião aos satélites. E eles mudaram tão profundamente a existência humana, que podemos considerá-los fundamentais à civilização. Neste caso, vale destacar a declaração de um respeitado cientista, o astrofísico norte-americano Carl Sagan, dada numa entrevista (VEJA. A vida fora da Terra. São Paulo: Ed. Abril, 27 de mar., 1996, (29) 13, pp. 84-90.): "(...) sem os avanços técnicos na agricultura, nas ciências médicas e na tecnologia quase todos os habitantes do planeta Terra estariam agora mortos".

Novo gel muda de cor a pedido

Massachusetts Institute of  Technology

Ver as horas

O jovem passando por mim, suarento:

O aniversário de Pascoal

Esta semana peguei emprestado um livro da biblioteca do Educandário Monte Alverne. Uma coletânea do grande poeta e dramaturgo espanhol Calderón de La Barca. Na verdade, queria reler sua inesquecível peça A vida é sonho, a estranha e fascinante história do príncipe Segismundo. Frei Serapião, de pé em sua bancada, assim que entreguei o volume para que anotasse a data do empréstimo e o dia que deveria trazê-lo de volta à escola, arregalou seus olhos estrábicos e soltou um dos trechos mais famosos do livro:

Desenvolvimento de analogias como instrumento de ensino-aprendizagem em Citologia: transporte vesicular
Biologia e Biociências

Como ensinar fenômenos moleculares de modo que os alunos compreendam? Considerando os recursos, as ferramentas convencionais e as novas tecnologias, uma comunicação mais acessível entre professor e aluno pode contribuir muito para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Ensinar Biologia Celular significa ensinar aos alunos uma linguagem científica. Unir a linguagem científica a uma linguagem cotidiana torna o conteúdo ensinado menos estranho aos alunos. O desenvolvimento das relações analógicas é um instrumento de grande valia para professores como meio de autoaprendizagem aos alunos, fazendo com que não esqueçam o conteúdo aprendido.

Sobre pilhas, baterias e óleo

Anos atrás, pilhas e baterias não podiam ser jogadas em lixo apropriado, mas muitas pessoas jogavam. Agora que os problemas ambientais chegaram a níveis alarmantes, as pessoas estão mais conscientes. Os fabricantes de pilhas e baterias diminuíram o nível de determinadas substâncias tóxicas em seus produtos e muitos destes já podem ser jogados em lixo comum; ainda assim, as pessoas ficam em dúvida sobre onde depositá-los.

Autoconsciência do horror

Semana que passou as imagens continuaram a assombrar o mundo. Novas cenas de abusos e espancamentos apareceram nas páginas do jornal The Washington Post, para o desespero dos defensores da liberal democracia norte-americana.