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O primeiro ano do resto da vida deles

E chega tão rápido o dia do fim da licença-maternidade – aquele período em que mãe e filho são apenas um – que a pergunta não para de martelar: como se separar de um bebê tão pequenininho? Mas é hora de ele saber que existe vida longe do colo materno. Normalmente, o primeiro lugar que tem a função de fazer tal cisão é a escola. Muitas famílias conseguem adiar essa separação por um ou dois anos, mas o dia inevitável chega. Os pais, então, achando que nenhum lugar irá substituir o aconchego do lar – e não vai mesmo –, lançam-se à procura da creche perfeita. Muitos locais visitados são legais, mas uma tem muita umidade; a outra tem muitas crianças por turma; a mãe não gostou da professora; o pai achou cara demais; é contramão. Todas têm um “porém”. Até que os pais se tocam de que o papel da escolinha não é ser extensão do lar, e sim uma porta para o mundo externo: um lugar onde o filho irá se relacionar com seus pares, aprender a comer sozinho, pedir para ir ao banheiro e, futuramente, ler, escrever e tornar-se uma pessoinha com seus desejos, gostos, habilidades e dificuldades.

Escola Popular de Comunicação Crítica

O Observatório de Favelas do Rio de Janeiro se define como uma "rede sócio pedagógica, com uma perspectiva técnica-política". A Ong é formada por uma equipe de pesquisadores e estudantes universitários ligados a diferentes instituições acadêmicas e organizações comunitárias, sendo que seus principais coordenadores são moradores ou ex-moradores de comunidades de periferia do Rio de Janeiro.

A “verdade científica” ironizada por Machado

Em pleno século XIX, com tom irônico (adquirido de suas leituras dos escritores ingleses), e um narrador que faz acreditar que o fato narrado é verídico por salientar que “antigos cronistas” já relataram a mesma história, Machado de Assis escreveu O alienista em 1881.

Ritmos e expressões musicais: uma experiência
Educação Artística

Uma experiência em Educação Infantil desenvolve a prática de confecção de instrumentos de percussão, a descoberta de sons corporais, o conhecimento de elementos da música e provoca a emoção das crianças.

Análise discursiva do fado “Maria da Cruz” (1945), de Amália Rodrigues: a representação feminina no contexto cultural português do século XX
Antropologia, História, Sociologia, Cidadania e Comportamento, Educação Artística, Língua Portuguesa e Literatura e Música

A análise da letra de Maria da Cruz, fado gravado por Amália Rodrigues, permite identificar o alinhamento da situação da personagem ao modelo autoritário proposto pelo regime salazarista em Portugal para as mulheres; além disso, a canção propaga uma visão religiosa típica daquele período, em que os principais valores eram latifúndio, Estado e igreja.

Biblio - Biblioteca Fácil

A situação é comum: a pessoa entra na biblioteca, mas não sabe muito bem o nome do autor nem da obra. Lembra que tinha uma capa meio vermelha e a palavra “rosa” no título. A bibliotecária sabe exatamente do que o leitor está falando: a primeira edição de O nome da rosa, de Umberto Eco. As associações que a bibliotecária fez em sua cabeça para chegar ao resultado são um mistério e, até alguns anos atrás, era impossível ter uma resposta tão eficiente assim usando um computador. Mas os mecanismos de pesquisa baseados em palavras-chave associadas a poderosos tesauros foram implementados e hoje são serviços comuns na internet. O Google é o melhor exemplo disso: retorna resultados precisos e ainda oferece possíveis correções se a palavra não é comum, mas se assemelha gramaticalmente a outros termos cadastrados.

Futuro é educação... a pedagogia do amor
Antropologia, Comunicação e Cidadania e Comportamento

Estes sete poemas falam das etapas da vida, da lógica da vida, das experiências. Falam da escola, das vivências de amor, das situações da natureza. De outros mundos, mas de pontes e cimentos. Falam de vitórias e quedas, de travessias e víboras. Trazem caminhos a seguir, estradas com buracos e quebra-molas, bagagens a levar e convivências. Tudo em razão do tempo, uma ampulheta que marca os momentos, espetáculos de metal e bebidas, com mistérios e segredos, tagarelices e charlatanices, desejos, paixões e amores – formando uma rede de palavras.

A relação íntima entre currículo e Cultura
Formação de Professores

É preciso entender o processo de construção do conhecimento na escola para estimular novas abordagens valorizando aspectos culturais na articulação dos conteúdos curriculares a fim de contribuir para a formação da identidade do estudante.

A multimodalidade discursiva no gênero anúncio de campanha comunitária
Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

A multimodalidade discursiva vem ganhando impulso nos estudos de Linguística; um bom exemplo disso são os textos publicitários, com finalidades monetárias (lucro e venda) ou comunitárias (construções de atitudes e valores sociais). É possível perceber que a mensagem repassada por textos dos gênero anúncio de campanha se dá pelo entrelaçamento de diferentes enunciados verbais e elementos visuais.

A leitura e seus mistérios

A leitura tem muitos mistérios e encantamentos. Em um quarto, em uma sala de aula, em um banco de jardim, em qualquer lugar, ela permite o deslocamento para terras distantes, para épocas passadas ou futuras; possibilita a aquisição de informação e torna companheiros reais personagens inventadas; transmite sonhos, divulga a ciência, possibilita a criatividade; faz o homem mais homem, abrindo espaço, perspectivas, futuros. Quem ensina, quem aprende, o que lê e como lê são questões cruciais para qualquer proposta de Leitura.