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A oralidade no universo escolar: o gênero seminário em foco

Consoante Nascimento et al (2010), a oralidade consiste em uma ferramenta linguística de sustancial importância tanto no âmbito escolar quanto nas práticas corriqueiras do dia a dia. Em face disso, o trabalho com essa competência linguística é essencial para a escolarização do Português. Contudo, a abordagem desse conteúdo requer uma gama de estratégias de sistematização, conscientização e reflexão (NASCIMENTO et al, 2010). Em outras palavras: o trabalho com a oralidade é algo que exige preparação sistemática atrelada aos propósitos que o docente visa a atingir face a seus alunos. Mas nem sempre tal postura se fez presente na prática pedagógica do ensino de Língua Portuguesa.

O e-mail como gênero textual em sala de aula

Segundo Marcushi (2004), os gêneros textuais são os textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Eles apresentam características sociocomunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal. Para a Linguística Textual, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica e do conto, também identificamos a carta pessoal, a conversa telefônica, o e-mail e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade.

Ciberespaço, a ambiguidade do concreto e do abstrato

Estudar e conhecer as origens do ciberespaço e as consequências de sua existência é importante para compreendermos como espaço e sociedade estão organizados atualmente.

O Leibniz de Deleuze – o filósofo do grito

Em 1980, 1986 e 1987, Deleuze ministrou uma série de aulas na Universidade de Vincennes sobre a filosofia de Leibniz, considerado por ele o “primeiro grande filósofo alemão”. Estas seriam as últimas aulas públicas de Deleuze e deram origem ao livro El Leibniz de Deleuze: Exasperación de la filosofia. A primeira delas data de 15 de abril de 1980; trata-se de uma introdução ao fantástico mundo de Leibniz, que, interpretado por Deleuze, torna-se mais fantástico ainda.

O uso dos materiais de dentro nas aulas de Língua Inglesa nas escolas públicas
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Língua Estrangeira

O presente artigo propõe analisar a importância do uso de materiais didáticos de ensino identitários nas aulas de Língua Inglesa na rede pública de ensino, no que tange à busca pela identificação do corpo discente, estabelecendo assim a ponte necessária e urgente para vivência da língua. Propõe-se a produção de materiais de dentro, materiais suplementares que tornem os momentos de planejamento, construção e aplicação de conhecimento dentro e fora da sala um mecanismo eficiente, prazeroso e eficaz.

Cursos da Fundação Cecierj contribuem para aprimoramento de professores da rede pública Estadual

Cursos da Fundação Cecierj contribuem para aprimoramento de professores da rede pública estadual

Compartilhando salas, quadros, murais... E outras coisas mais

Trabalho numa escola estadual que funciona apenas no turno da noite, num prédio compartilhado com a Secretaria de Educação do município do Rio de Janeiro. Isso traz alguns problemas – inclusive de ergonomia, pois as carteiras são adequadas para as crianças que frequentam os turnos da manhã e da tarde: primeiro segmento do ensino fundamental. Ou seja, mesas e cadeiras que de dia são usadas por crianças de até 10 anos à noite servem para adultos. Já tive vários alunos que levantavam suas mesas nos joelhos para anotar a matéria ou ler o livro, pois suas pernas não cabiam sob a mesa.

Pequena morte

As revistas literárias constituem uma importante fonte de diálogo entre escritores e leitores e, pela perspicácia do título, nota-se a qualidade com que esses diálogos se constroem em Pequena morte.