Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: quando o brasil foi descoberto
Limpar filtros
Ética e consciência ambiental

Segundo os dicionários, a palavra ética se refere a tudo aquilo que ajuda o indivíduo a tornar o meio onde vive mais saudável e harmonioso; ou seja, a ética seria um conjunto de princípios voltados para a prática, cujo objetivo é delimitar as ações humanas.

Riscos Ambientais e Geografia: Conceituações, Abordagens e Escalas

Esta contribuição é uma tentativa de buscar a relação entre risco ambiental e Geografia, discutindo as categorias do risco ambiental e sua dimensão espacial e temporal. Assim, admitimos que a noção de risco ambiental deve ser construída ao longo do tempo, associada à dinâmica espacial das cidades.

Permanecer com a turma ou com o conteúdo?

Meus tempos de criança, Ataulpho Alves

A solidão do vasto mundo

Não sei quantas faces tem um poeta, mas sei quantos poemas tem numa faca. Eu sei. E João Cabral também sabe. Sei que os poemas são misteriosos e exibem estranhas faces aos leitores, avisados e desavisados. Distraídos, venceremos, dizia o Leminski mais sabreamente zen. Há que aguçar, há que cortar. Quem nunca se cortou de verdade não sabe a verdade do sangue. Mas as faces me espreitam, me vigiam, e realmente precisarei de um anjo torto, completamente torto, vivendo na sombra e em silêncio, pensando um vermelho de Gogh tão completamente vermelho que chega a ser vão. Há que se ser vão no desvão da matéria. Mas Drummond queria uma tarde azul, embora soubesse que os desejos são rubros. E os bondes e as pernas passam diante de olhos brancos, pretos e amarelos e no meio de tudo Deus e pernas e a pergunta Dele no meio de tudo, inclusive, sim, meu atento leitor, no meio do caminho e das pedras. O coração de um poeta sempre pergunta e os versos costumam ser dolorosas dúvidas, rimantes ou destoantes, ou até concretamente materiais. Os olhos não perguntam mais nada e Deus não olha mais as pernas ao entreolhar o homem que nelas se esqueceu entreolhando o vasto mundo de Raimundo sozinho, sozinho como o mundo em forma de coração, de um coração a nu, de uma vontade de lua em forma de conhaque, deixando o Diabo mais comovido em sua suspeita. Eu não devia te dizer, mas hoje é domingo e não haverá Fausto; haverá outra coisa. Livre-se dela, pois um poema precisa ter 7 faces. Quantas você tem?

Bullying – retrato da situação

Vamos brincar com algumas palavras. A brincadeira é descobrir significados quase escondidos nelas. Por exemplo, a palavra “prepotência”. O prefixo latino prae quer dizer à frente, antes. A palavra potência está ligada a poder, força. Assim, podemos dizer que prepotência é a qualidade de poder absoluto, um poder dado a priori – uma força absoluta. Isso quer dizer que o prepotente é aquele que se acha poderoso por si só. Conhecemos histórias de reis e governos assim – são os chamados absolutistas ou déspotas. São os tiranos.

O cotidiano de uma biblioteca escolar

Com o acesso cada vez maior e mais veloz à Internet questiona-se a distância entre livro e leitor no cotidiano das escolas. A linguagem denominada informalmente "internetês" faz com que cada vez mais jovens apropriem-se também de uma nova oralidade. Não raramente também se discute a utilização da tecnologia como recurso pedagógico nas escolas, enfatizando a importância das novas mídias e de todos os instrumentos facilitadores de informação. Daí advém a necessidade de desenvolver atividades voltadas ao aprimoramento das habilidades dos educandos, bem como do estímulo ao hábito da leitura, que, por consequência, leva ao aprendizado, em suma. Uma biblioteca deve oferecer todas as possibilidades que facilitem o aprendizado dos educandos. Os recursos disponíveis (inclusive o virtual) monitorados pelos professores, nortearão todo o processo de apropriação do conhecimento.

Linguagens, leitura e diversidade temático-textual no universo escolar: a Literatura de Cordel como suporte didático nos processos de ensino e de aprendizagem

Durante décadas, o ensino fornecido pelas instituições de ensino brasileiras centrou-se predominantemente em perspectivas puramente mecanicistas, tecnicistas e tradicionais (SANTOS, 2002). Com isso, as práticas pedagógicas concediam primazia ao uso exclusivo dos livros didáticos. Excluía-se, assim, uma gama de recursos didáticos e de múltiplas linguagens. Consoante Albuquerque (2006) e Albuquerque et al (2008), nos anos 1980 teve início uma série de estudos e pesquisas de inúmeros campos de investigação – das Ciências da Educação [Pedagogia], das Ciências da Linguagem [Linguística], das Ciências Psicológicas [Psicologia, Psicologia Cognitiva e Psicolinguística], da Filosofia e da Sociologia.

A barbárie acadêmica

Creio não existir dúvida, nas instituições mais sérias, de que a pesquisa, a extensão e o ensino são imprescindíveis para o bom andamento de uma universidade. Há anos o governo abriu possibilidades para inúmeras instituições trilharem esse caminho que, em médio ou longo prazo, pode ser de prosperidade e de melhores condições para o desenvolvimento da educação pública de qualidade. Contudo, é necessário analisar ao cansaço alguns pontos discutidos por docentes e pesquisadores mais atentos.

A Biblioteca de Raquel

Ao acessar o Blog da Raquel, você entrará num espaço dedicado aos que adoram uma leitura. É o blog de Raquel Cozer, colunista do Painel das Letras, no caderno “Ilustrada”, e repórter do “Ilustríssima”, especializado na cobertura de livros.

Orquestração: o timbre e suas particularidades expressivas em Ma Mère l’Oye

Através deste trabalho, procurou-se atingir – além da parte puramente técnica – horizontes poéticos que se extraem da oportuna coincidência de diferentes sons orquestrais e os mais variados efeitos de instrumentação. Trataremos neste artigo da poética dos sons em seu aspecto mais sutil: o timbre, na obra de um dos maiores compositores e orquestradores da história da música: Maurice Ravel (1875-1937). Além dos diversos tratados, também Ravel – através de sua obra musical – revela a importância de eleger o timbre como força expressiva máxima da contemporaneidade musical. É óbvio que, inicialmente, o estudante deve se iniciar na arte da orquestração de forma gradual: primeiramente reconhecendo a sonoridade própria de cada instrumento que compõe a orquestra, depois combinar os instrumentos e seções, e, paulatinamente, agregar novos timbres ao grupo orquestral ou mesmo formar novos grupos timbrístricos . Nesse particular, a suíte Mamãe Ganso revela-se uma preciosa tapeçaria, mostrando artifícios sonoros que vão muito além da originalidade.