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Desafios em contextualizar o currículo da Escola Municipal Joaquim Rodrigues de Sousa Martins
Formação de Professores, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O artigo reflete sobre o currículo de uma escola municipal de Picos/PI, a fim de construir um currículo contextualizado que desperte o interesse da população local para uma nova visão dos saberes e experiências da comunidade. Os resultados mostram que a escola enfrenta desafios, pois apresenta dificuldades em relação à política local, à cultura e à falta de orientação de muitos professores, que estão pouco preparados para trabalhar com base na contextualização do currículo.

A escola que queremos em tempos de crises: reflexões a partir da pandemia
História da Educação, Instituição Escola e Política Educacional

Faz-se um retrospecto crítico sobre a História da Educação no Brasil em interface com as discussões sobre a estrutura de classes da sociedade e como isto configura um tipo de educação e sociedade voltadas para os que detêm poder econômico e prestígio social, em detrimento das minorias e classes menos favorecidas. Objetiva-se um olhar especialmente para a situação de jovens e adultos, e as consequências nefastas de uma educação e sociedade que os marginalizam. Propõe-se, ao final, a importância da discussão e afirmação de políticas públicas educacionais voltadas para essa parcela da população de forma cada vez mais eficaz e comprometida, como o Ensino Médio Integrado e Proeja.

Museu do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro: experiências de Educação não formal e mediação museal no projeto Bombeirinhos
História, Formação de Professores, História da Educação e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo é um estudo que aborda uma discussão entre Educação não formal em diálogo com a Educação Museal pela mediação museal, contextualizado nas experiências do projeto Bombeirinhos, realizado no Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro e em seu museu, em parceria com organizações não governamentais (ONGs) e coletivos sociais do estado, levando crianças e adolescentes a vivenciar a rotina desses profissionais, visitar o prédio histórico e o museu da corporação, além de receber conhecimentos básicos da profissão.

Da linguagem à ilustração, uma nova criação

Nossa figura, quando refletida, nos joga num espaço invertido, ambíguo, entre a ilusão e a realidade, que lembra a inversão que o aparelho óptico opera durante o processo de captação da imagem pela retina. Quando nos deparamos com a nossa imagem no espelho, o olhar penetra numa falsa profundidade. Esse aspecto enganador, somado a sua frieza e lisura, faz que o espelho simbolize, mais do que qualquer outro objeto, a superficialidade e a vaidade que nos fazem reféns, num mundo dominado pela imagem.

Nossa população merece soluções mais cristalinas

Eduardo Marques da Silva é doutor em História pela USP e professor de universidades no Rio de Janeiro; vem colaborando com a revista Educação Pública há vários anos, escrevendo artigos que abordam temas como a condição do negro na pós-escravidão, a formação do capitalismo mundial – em especial da América Latina – no século XX ou as atitudes políticas do Segundo Império, a importância da formação humana no Brasil – o que ele chama de “cérebro de obra”. Nesta entrevista, ele fala sobre esses assuntos e reclama soluções mais duradouras para as questões socioculturais que vivenciamos em nosso “moderno urbano”.

Degase: pensando uma nova escola de inclusão cidadã

Ao abordarmos o assunto em tela centramos nossos olhares no que consideramos constatação definitiva de nossa realidade urbana vivida cotidianamente e nos perguntamos: quais razões nos impedem de transformar tudo agora? Qual a razão de nos mantermos atrelados a velhos costumes que hoje só nos servem para acobertar velhas doenças sociais? Que História Social é essa que nos orgulha tanto, se sob seu manto se esconde algo tão improdutivo, retrógrado, ineficiente e profundamente antieducativo como a fábrica de exclusão social em que se configurou nosso universo social capitalista tupiniquim? Onde estará a tão decantada cidadania em nosso meio? Somos todos responsáveis!? O exército de desempregados que temos nos orgulha tanto assim? É mais fácil educar para o crime ou para a civilização? Uma coisa nos é clara, cidadania definitivamente se ensina preferencialmente nas escolas. Sendo assim, prender, punir, dentre outras tarefas, são complementares, finais, excepcionais, emergenciais, últimas, nunca principais, tão comuns que se tornam vulgares. O poder que o Estado tem de reprimir, monopólio absolutamente seu, deve ser usado com mais inteligência. Parece que até aqui não aprendemos bem os ensinamentos de Maquiavel.

Ações e recomendações da Unesco para o Brasil e Portugal, na condição de “partido político”, em torno da internacionalização da educação e do conhecimento

A ciência e a tecnologia, em suas múltiplas dimensões – seja em sua componente ideológica, seja em seu caráter fetichista ou, ainda, como mito da modernidade – vêm sendo caracterizadas pelos organismos supranacionais por um certo determinismo que tem na organização da produção e na gestão da força de trabalho o resultado de um imperativo tecnológico. Invoca-se o debate sobre a transição, quer para uma sociedade do conhecimento, quer para uma sociedade coesa, igualitária e democrática, cujo motor estaria na produção de ciência, tecnologia e, particularmente, de inovação. Quanto maior a inovação, maiores as transformações econômicas e sociais.

A gamificação como ferramenta de motivação e engajamento para o ensino das angiospermas
Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho utilizou a gamificação como ferramenta pedagógica para o ensino das angiospermas, com foco na diversidade floral e nos aspectos ecológicos relacionados à polinização e à dispersão de sementes. O estudo foi desenvolvido com alunos de uma escola pública do Rio de Janeiro, com metodologia de abordagem qualitativa. Os resultados revelaram que o uso da estratégia gamificada possibilitou grande envolvimento dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem, estimulando o interesse, a investigação e o trabalho em equipe durante a execução das metas propostas.

Desastres naturais: uma unidade instrucional baseada em jogos para o ensino de vocabulário de Língua Inglesa
Vivências de Sala de Aula e Língua Estrangeira

Este artigo objetiva apresentar uma unidade instrucional baseada em jogos digitais para o processo de ensino-aprendizagem de vocabulário de Língua Inglesa sobre desastres naturais no contexto do ensino remoto. A unidade instrucional é definida com base na adoção de um modelo de design instrucional, aplicado em uma turma do 9° ano do Ensino Fundamental de uma escola de Uberlândia/MG. O jogo é avaliado adotando o modelo meega+kids. Seguindo esse modelo, a coleta de dados foi realizada após a aplicação do jogo, usando questionário padronizado. Participaram do estudo de caso dez alunos de 14 anos que costumam praticar jogos digitais semanal ou diariamente.