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Educação Ambiental, turismo pedagógico e iniciação científica
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências, Química, Geografia, Avaliação, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos e Política Educacional

As atividades de campo constituem importante estratégia para o ensino de Ciências. Nesse sentido, alinham-se os aspectos educacionais à aprendizagem significativa. O objetivo deste trabalho é melhorar as atividades de ensino-aprendizagem realizando atividades práticas ligadas à Educação Ambiental e reconhecimento do espaço geográfico. A atividade envolveu turmas do Ensino Médio responsáveis por descrever as atividades realizadas, resumir as percepções obtidas, realizar coleta de água, analisar as amostras e montar um artigo e apresentá-lo em modelo acadêmico. Utilizou-se o alfakit para a reação colorimétrica e contagem de coliformes fecais. Os resultados demonstraram que foram poucas as diferenças nas amostras, porém a Praia dos Anjos apresentou maiores quantidades de coliformes fecais. No que tange à construção dos artigos, estes se mostraram insuficientes. As conclusões apontam que a grande dificuldade foi a falta de prática com esse tipo de trabalho e a falta de ferramentas para a construção, como acesso a computadores.

Jogos didáticos de Ciências – ludicidade e integração
Avaliação e Vivências de Sala de Aula

Este relato de experiência com alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental na disciplina de Ciências em colégio da rede pública estadual do Rio de Janeiro. A abordagem do assunto animais vertebrados foi complementada com jogos didáticos confeccionados pelos próprios estudantes e revelou interesse e participação atípicos com essa metodologia, evidenciando que atividades mais dinâmicas despertam entusiasmo e autonomia dos estudantes, favorecendo ainda a aprendizagem de forma coletiva e a integração do grupo.

A construção de maquetes físicas como recurso didático para o ensino de projeto arquitetônico na educação profissional técnica de nível médio
Avaliação, Vivências de Sala de Aula e Outras Mais Específicas

O objetivo deste trabalho é analisar a construção de maquetes físicas de edificações como ferramenta facilitadora do processo de ensino-aprendizagem de projeto arquitetônico em um curso técnico de Edificações na modalidade Integrado ao Ensino Médio de uma escola da rede federal de ensino. Busca-se um melhor aprendizado para os alunos, estimulando sua criatividade e seu interesse pelo conteúdo por meio de uma adequação das aulas, considerando a identificação dos estilos de aprendizagem. Como a construção da maquete favoreceria os estilos preferenciais dos estudantes, definiram-se algumas diretrizes para que os alunos se desenvolvessem em todas as dimensões. Ao final da atividade, parte significativa dos alunos que experimentaram essa abordagem atestou a sensação de ter a compreensão das aulas melhorada em função do desenvolvimento da maquete física e do ensino direcionado, recomendando a atividade para as próximas turmas.

A leitura e a escrita no processo de alfabetização
Avaliação

A pesquisa A Leitura e a Escrita no Processo de Alfabetização tem como finalidade aprofundar e desenvolver a compreensão no processo de leitura e escrita, analisar as atividades realizadas pelos educandos e a comunicação oral e escrita; avaliar o processo de alfabetização nos comportamentos e utilizar situações didáticas. O problema apresentado é compreender quais são as características da prática pedagógica no desenvolvimento e aplicação das ações para a leitura e a escrita no processo de alfabetização. A pesquisa realizada teve um caráter bibliográfico e qualitativo. É necessário demonstrar a importância do uso da leitura e da escrita no processo de alfabetização.

Repensando a educação quilombola para a superação das desigualdades raciais
Avaliação, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Outras Mais Específicas, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

É preciso utilizar a obrigatoriedade da valorização da cultura e da história afro-brasileira, advinda da Lei nº 10.639/03, para redefinir as características da educação das comunidades quilombolas, a fim de superar as desigualdades sociais e acabar com o mito de que o Brasil vive uma democracia racial.

Avaliação do processo de construção do conhecimento escolar em Matemática
Matemática e Avaliação

A preocupação básica deste estudo é refletir sobre o papel da avaliação escolar em Matemática, compreendendo-a como essencial à prática educativa e indissociável a ela, uma vez que é por meio dela que o professor pode acompanhar o progresso de seus alunos e avaliar a necessidade de repensar sua ação pedagógica. Este artigo tem como objetivo analisar a importância de uma boa avaliação do processo de construção do conhecimento. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica procurando enfatizar a importância da avaliação como processo contínuo e a necessidade do professor de refletir sobre essa prática.

Análise da percepção e necessidade para evolução dos conhecimentos entre os profissionais em unidades de alimentação e nutrição da cidade de Aracaju/SE
Nutrição e Alimentos, Comunicação, Avaliação e Política Cultural

A finalidade de uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) é fornecer refeições equilibradas, com bom nível de sanidade, adequadas ao comensal. Essa adequação deve procurar manter a saúde da pessoa e desenvolver hábitos alimentares saudáveis. A fim de conhecer a prática alimentar nas UAN, em Aracaju, foram coletados dados por meio de questionário para compreender os aspectos filosóficos, técnicas de legislação e regras da unidade de alimentação e nutrição, importância de diferentes comunicações.

Como você aprende? Escuta ativa sobre o processo de aprendizagem de alunos de uma turma de 9º ano nas aulas de Ciências
Biologia e Biociências, Avaliação, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

Ao buscar um novo olhar para a prática docente e a forma como os alunos aprendem, este estudo investigou a forma como os alunos gostariam de aprender e ser avaliados nas aulas de Ciências, com o objetivo de favorecer uma maior participação dos educandos no ambiente escolar diante dos conteúdos curriculares propostos em cada ano de escolaridade. A pesquisa ocorreu em um colégio estadual localizado no Município de Nova Iguaçu, no Estado do Rio de Janeiro, com um grupo de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. Este trabalho é de natureza qualitativa, de cunho exploratório, tendo como instrumentos de mapeamento questionário e diário de bordo. Após a análise dos resultados, percebemos que a presença da afetividade e do lúdico é algo desejado pelos alunos nas aulas e as avaliações são preferidas pela maioria dos alunos no modelo tradicional de ensino.

Dificuldades de aprendizagem? A escola do século XIX se arrasta até o século XXI
Antropologia, Filosofia, Sociologia, Avaliação, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

As dificuldades de aprendizagem ganham mais espaço com o passar dos dias e o avanço do conhecimento científico, chamando mais a atenção de pais, professores e profissionais envolvidos na área, devido ao grande número de “diagnósticos” que têm sido fechados. Diante dessa problemática, precisamos avaliar se os casos são fruto de dificuldades de aprendizagem ou de ensinagem. O modelo de escola, as metodologias de ensino e os modelos de sala de aula são praticamente os mesmos desde o século XIX e vêm se arrastando até os dias atuais.

“Seu filho anda falando muito na aula”
Comunicação, Filosofia, Sociologia, Avaliação, Educação Infantil, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Outras Mais Específicas e Política Educacional

Este artigo tem como objetivo propor uma discussão teórica a respeito de determinadas tradições discursivas (TDs) que salientam disparidades socioculturais em ambiente escolar, mais especificamente na relação professor-aluno. Para tanto, parte de uma teorização acerca da maneira como determinadas expressões veiculam ideias preconcebidas em senso comum pouco interessante à construção do conhecimento colaborativo, na medida em que são legitimadas pela linguagem – aqui tratada como um fenômeno sociocultural que muito tem a dizer sobre as estruturas sociais não só da Escola, mas também de outros setores sociais.