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Promoção da percepção botânica em estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente e Vivências de Sala de AulaEste relato de experiência pedagógica foi realizado com estudantes do Ensino Fundamental I abordando Botânica, visando promover o conhecimento em Ciências e despertar a curiosidade sobre as plantas no cotidiano. A pesquisa, de abordagem qualitativa e tipo pesquisa-ação, mostrou, ao final do projeto, o encanto dos estudantes ao reconhecerem plantas que antes passavam despercebidas. Os comentários sobre espécies encontradas no dia a dia enriqueceram as aulas. Dessa forma, percebe-se que o estímulo à percepção botânica contribuiu para formar indivíduos mais atentos ao meio ambiente.
Perspectivas e potencialidades dos saberes populares no ensino de Ciências da Natureza
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Nutrição e Alimentos, Agronomia, Biologia e Biociências, Física, Química e Formação de ProfessoresO conhecimento popular está permeado por ações empíricas, repleto de potencialidades para o ensino de ciências. Coletamos e analisamos em domínios on-line obras em português referentes aos saberes populares e relacionamos aos conteúdos de Ciências da Natureza. As obras foram mineradas entre outubro de 2021 e março de 2022 e categorizadas. Observamos que há maior associação entre os saberes e currículos de Biologia e Química; essa temática está sendo mais publicada contemporaneamente, corroborando as legislações referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena.
Que flor é essa? a importância das práticas de Botânica nos anos finais do Ensino Fundamental
BotânicaCertamente as aulas práticas estimulam a curiosidade e o interesse de alunos, permitindo que se envolvam em investigações científicas e desenvolvam habilidades. O objetivo do presente artigo é compreender como uma aula prática de identificação de flores contribui para a aprendizagem de Botânica e para a discussão de metodologias de ensino utilizadas em suas atividades. Esta pesquisa foi desenvolvida com alunos dos 7°, 8° e 9° anos do Ensino Fundamental matriculados no Centro de Ensino Pré-Educando (CEPE). Nos resultados, verificou-se que houve diferença significativa entre o antes e o depois da aula prática.
Utilização de fotografia e análise semiótica no ensino de Botânica: contribuições e limites da utilização da técnica com alunos do Ensino Fundamental
Botânica e Vivências de Sala de AulaEste estudo explora o impacto da fotografia na melhoria do ensino de Botânica no 7º ano do Ensino Fundamental, uma área frequentemente pouco trabalhada nessa etapa educacional. Utilizando a Semiótica de Peirce e categorias fenomenológicas, o trabalho analisa as descrições dos alunos sobre as imagens. Com a proposta de uma atividade prática, culminando em exposição fotográfica e empregando pesquisa-ação como metodologia, o estudo eleva os alunos à posição de participantes ativos. Este trabalho é um avanço na compreensão de como métodos visuais podem tornar o ensino mais envolvente e eficaz.
Ensino de Botânica: reflexões sobre a produção acadêmica
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Avaliação, Formação de Professores e Política EducacionalAs aulas de Ciências, em especial as de Botânica, carecem de dinamismo devido à abordagem predominantemente descritiva, culminando na “impercepção botânica”. Este estudo analisou dissertações e teses sobre o ensino de Botânica nos últimos cinco anos no portal da Capes. Foram identificados onze documentos, a maioria da Região Sudeste, evidenciando a subvalorização dessa área de pesquisa, apesar da distribuição dos programas de pós-graduação em todo o país. As pesquisas visavam melhorar o ensino de Botânica na Educação Básica, propondo ferramentas pedagógicas para avanços metodológicos.
Entraves ao ensino de Botânica: uma reflexão acerca do currículo de Ciências
BotânicaDiversos são os estudos que têm demonstrado o crescente desinteresse pelo estudo da Botânica. Apontado como conteúdo de difícil contextualização e aplicabilidade, suas aulas acabam por tornar-se muito expositivas, priorizando a memorização de regras de classificação e nomenclatura. Diante de tal realidade, o objetivo do presente ensaio é discutir, à luz de educadores, filósofos e suas concepções e teorias, a necessidade de um ensino de Botânica que permita a associação entre a teoria e o cotidiano do educando, destacando a experimentação como fundamental nesse processo.
Os jogos didáticos no ensino da Micologia: percepção dos alunos de licenciatura em Ciências Biológicas
Botânica e Formação de ProfessoresOs fungos são organismos complexos de morfologia variada e de importância ambiental e econômica. A utilização de jogos está aliada ao sucesso do ensino, visto que trata a teoria e estimula a criatividade, a socialização e o desenvolvimento do trabalho em equipe. Tendo essa percepção, foram elaborados três diferentes jogos didáticos com intuito de contribuir com o ensino-aprendizagem de Micologia. Os jogos foram confeccionados com materiais de fácil acesso aos alunos; como resultados tivemos: Baralho Fungi, Tabuleiro Fungi e Fungos Crosswords, que englobaram conteúdo dos principais grupos de fungos.
Ciências Biológicas e Educação Especial e Inclusiva: proposições práticas
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Oceanografia, Zoologia, Biologia e Biociências, Educação Especial e Inclusiva e Formação de ProfessoresObjetiva-se com este artigo apresentar propostas didáticas para o trabalho com alunos da Educação Especial e Inclusiva, especialmente com transtorno do espectro autista. Os trabalhos estudados são oriundos da Revista Educação Pública, especificamente das seções Biologia e Biociências e Ciências Ambientais, em articulação direta com a Educação Especial e Inclusiva. Foram apresentadas três propostas didáticas, porém apenas uma delas se referia ao aluno com TEA, o que pode sugerir caminhos de pesquisa e investigação sobre Educação Especial e Inclusiva nas Ciências Biológicas.
Sobre a elaboração de uma sequência didática acerca da agricultura urbana
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Saúde, Vivências de Sala de Aula e Espaços UrbanosEsta sequência didática trabalha com o tema agricultura urbana com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental. Nessa fase, muitas vezes, os alunos não possuem o costume de se alimentar de forma saudável – muito menos sabem a origem dos alimentos que comem. A iniciativa, portanto, busca criar nos alunos tal consciência, além de apresentar a eles os malefícios do uso de agrotóxicos e práticas alternativas sustentáveis para a alimentação. O projeto consiste em quatro etapas: pesquisa (sondagem), aula expositiva (conteúdo teórico), excursão (visita, conteúdo prático), e construção (finalização do projeto com atividade voltada para a prática).
A diversidade pretérita e evolução no ensino de Biociências: uma análise de aplicação do PaleoGame
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Oceanografia e ZoologiaDentre os conteúdos de Biociências está a Paleontologia, que oferece o conhecimento de tempos pretéritos aos alunos. Logo, questionou-se: como os jogos podem auxiliar no ensino de Paleontologia? Diante dessa narrativa, o relato de experiência discute a aplicação de um jogo didático com a finalidade de oferecer estratégias de ensino do tema, além de promover discussões e relatos durante o decorrer da prática. O jogo foi considerado importante para os processos de ensino, pois contribuiu para três grandes eixos de temas: o jogo, diversidade pretérita, Paleogeografia e tempo geológico.