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Um diálogo reflexivo sobre o ensino de Botânica no contexto da cultura surda
Botânica e Formação de Professores

A escola vem sendo construída ao longo dos últimos anos para reconhecer e atender às necessidades educacionais específicas dos estudantes, promovendo, consequentemente, a efetiva inclusão escolar e social. Diante disso, o presente trabalho apresenta relatos reflexivos sobre o ensino de Biologia, especialmente de Morfologia Vegetal, para alunos surdos de escolas públicas de Fortaleza/CE. Esta pesquisa, de natureza qualitativa, classificada como estudo de caso, utilizou como método de coleta de dados a observação participante, com registro e análise que foram realizados por meio do diário reflexivo do autor.

A intersecção da leitura em Ciências: livros paradidáticos como recurso nos anos finais do Ensino Fundamental
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Astronomia, Biologia e Biociências, Física, Matemática, Química, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Este artigo investiga a construção do conhecimento em Ciências por meio da utilização de livros paradidáticos de histórias infantojuvenis como recurso didático. Seu objetivo principal é analisar os recursos mais empregados por professores de Ciências no Brasil, bem como a lacuna existente na legislação, em documentos e em políticas educacionais relacionadas ao incentivo à leitura na área. A adoção de livros paradidáticos infantojuvenis em Ciências tem se configurado como uma estratégia crescente para despertar o interesse dos alunos pela disciplina e favorecer uma aprendizagem mais significativa.

A Teoria da Complexidade de Edgar Morin: um olhar para o ensino em Biociências
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Oceanografia e Zoologia

O objetivo do presente artigo é discutir os principais pontos da Teoria da Complexidade de Edgar Morin aplicados ao ensino em Biociências, sendo abordados estes principais pontos teóricos: pensamento multidimensional; pensamento dialógico; princípio da incerteza e ambiguidade; e pensamento ecológico. É válido ressaltar que a aplicação da Teoria da Complexidade de Edgar Morin no ensino de Biociências demonstra a importância de uma abordagem holística e interdisciplinar. Ao adotar os princípios da complexidade, é possível transformar a percepção dos alunos em relação aos fenômenos biológicos.

A Floresta: compreendendo a diversidade vegetal a partir de um jogo didático
Botânica

A Botânica é uma ciência ligada a diversas esferas da vida humana, como saúde, bem-estar e sustentabilidade do planeta; todavia, frequentemente os alunos relatam dificuldades e pouca afinidade com o tema. Para tornar a aprendizagem mais lúdica e interativa, desenvolveu-se o jogo A Floresta, que visa à aprendizagem sobre diversidade vegetal. Pode ser utilizado no modo básico ou com regras que permitem maior integração e competitividade. Com o jogo, os alunos respondem a perguntas de verdadeiro ou falso e interagem de modo competitivo e cooperativo, fortalecendo a retenção de informações e o entendimento dos conceitos botânicos.

Etnobotânica: resgatando memórias e fortalecendo a identidade da juventude rural por meio do uso de plantas medicinais e religiosas
Botânica e Ecologia e Meio Ambiente

Neste trabalho, resgatam-se as memórias da abordagem etnobotânica acerca do uso de plantas medicinais e de seu uso religioso, a fim de que se compreenda como essas práticas contribuem para a construção da identidade da juventude rural ao conhecer a origem dos saberes e das práticas terapêuticas de plantas medicinais por moradores das comunidades rurais de Filadélfia/BA. A temática está inserida numa discussão que abrange modos de vida e religiosidade, numa diversidade própria, proporcionando a apropriação da diversidade botânica medicinal local no contato com pessoas mais velhas da comunidade.

Ensinando recursos fitogenéticos por meio de uma sequência didática: construindo um banco didático de sementes de milho (Zea mays L.)
Botânica e Biologia e Biociências

Esta proposta destaca a crescente relevância dos recursos fitogenéticos na Biologia, ressaltando sua importância global para a preservação da vida. Propõe-se uma sequência didática dividida em cinco etapas: apresentação e discussão do tema por meio de vídeos; construção de um banco didático de sementes de milho pelos alunos; exposição e discussão dos bancos; feira de degustação de pratos típicos de milho e avaliação final. Além de abordar essa temática, a atividade oferece oportunidades para explorar temas de Botânica e Fisiologia na disciplina de Biologia, enquanto estimula o paladar dos alunos com degustações de pratos típicos.

Promoção da percepção botânica em estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente e Vivências de Sala de Aula

Este relato de experiência pedagógica foi realizado com estudantes do Ensino Fundamental I abordando Botânica, visando promover o conhecimento em Ciências e despertar a curiosidade sobre as plantas no cotidiano. A pesquisa, de abordagem qualitativa e tipo pesquisa-ação, mostrou, ao final do projeto, o encanto dos estudantes ao reconhecerem plantas que antes passavam despercebidas. Os comentários sobre espécies encontradas no dia a dia enriqueceram as aulas. Dessa forma, percebe-se que o estímulo à percepção botânica contribuiu para formar indivíduos mais atentos ao meio ambiente.

Perspectivas e potencialidades dos saberes populares no ensino de Ciências da Natureza
Botânica, Ecologia e Meio Ambiente, Nutrição e Alimentos, Agronomia, Biologia e Biociências, Física, Química e Formação de Professores

O conhecimento popular está permeado por ações empíricas, repleto de potencialidades para o ensino de ciências. Coletamos e analisamos em domínios on-line obras em português referentes aos saberes populares e relacionamos aos conteúdos de Ciências da Natureza. As obras foram mineradas entre outubro de 2021 e março de 2022 e categorizadas. Observamos que há maior associação entre os saberes e currículos de Biologia e Química; essa temática está sendo mais publicada contemporaneamente, corroborando as legislações referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena.

Que flor é essa? a importância das práticas de Botânica nos anos finais do Ensino Fundamental
Botânica

Certamente as aulas práticas estimulam a curiosidade e o interesse de alunos, permitindo que se envolvam em investigações científicas e desenvolvam habilidades. O objetivo do presente artigo é compreender como uma aula prática de identificação de flores contribui para a aprendizagem de Botânica e para a discussão de metodologias de ensino utilizadas em suas atividades. Esta pesquisa foi desenvolvida com alunos dos 7°, 8° e 9° anos do Ensino Fundamental matriculados no Centro de Ensino Pré-Educando (CEPE). Nos resultados, verificou-se que houve diferença significativa entre o antes e o depois da aula prática.

Utilização de fotografia e análise semiótica no ensino de Botânica: contribuições e limites da utilização da técnica com alunos do Ensino Fundamental
Botânica e Vivências de Sala de Aula

Este estudo explora o impacto da fotografia na melhoria do ensino de Botânica no 7º ano do Ensino Fundamental, uma área frequentemente pouco trabalhada nessa etapa educacional. Utilizando a Semiótica de Peirce e categorias fenomenológicas, o trabalho analisa as descrições dos alunos sobre as imagens. Com a proposta de uma atividade prática, culminando em exposição fotográfica e empregando pesquisa-ação como metodologia, o estudo eleva os alunos à posição de participantes ativos. Este trabalho é um avanço na compreensão de como métodos visuais podem tornar o ensino mais envolvente e eficaz.