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Jogos didáticos digitais: recursos para estimular o ensino e a aprendizagem de Física
Física, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

O tema ensino de Física vem sendo discutido, durante anos, em diferentes eventos, debates, palestras etc. entre os professores de Física. Inúmeros trabalhos mostram possíveis caminhos para melhorar o processo de ensino e aprendizagem de Física, mas nem sempre as condições são favoráveis para estes profissionais refletirem em possíveis mudanças; por exemplo, os recursos financeiros e o tempo. O ensino tradicional é um dos motivos que levam os alunos ao desinteresse pela disciplina Física. Sabendo dessa problemática e vivenciando um período em que os jogos estão cada vez mais fazendo parte do cotidiano das pessoas, este trabalho desenvolveu dois jogos didáticos virtuais, intitulados A Física na Memória e A Física nas Palavras como ferramenta de ensino para estimular os professores de Física a refletirem sobre os seus trabalhos e a explorarem a tecnologia, especificamente o computador e o software PowerPoint, os conhecimentos dos conteúdos de Física e, por fim, a criatividade para melhorar o ensino de Física na sala de aula.

Uso do aplicativo Google Maps como recurso tecnológico no lançamento de foguetes da Mobfog 2019
Agronomia, Biologia e Biociências, Computação e Tecnologias, Física, Matemática, Química, Educação Especial e Inclusiva, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento e Espaços Urbanos

O formato de aula tradicional e o discurso do professor em sala de aula podem não ser suficientes para de aproximar as Ciências do cotidiano dos alunos de Ensino Fundamental e Médio. As Diretrizes Curriculares Nacionais aconselham a prática de contextualizar os programas de Ciências com o cotidiano vivenciado pelos alunos, a fim de dar maior sentido e clareza à aprendizagem, o que é corroborado pelo pensamento de Piaget. Um colégio estadual localizado em Itaguaí/RJ organizou uma experiência de lançamento de foguetes para tratar de temas de Física, Química, Biologia e Matemática.

O discurso pedagógico de professores que ensinam Matemática
Matemática, Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

O campo da pesquisa em Educação Matemática é bastante vasto e marcado por diversos pensamentos e tendências que buscam entender o processo de ensino aprendizagem e as melhores metodologias que possam ser aplicadas em sala de aula. Diante de vários aspectos desse campo, encontramos as temáticas do discurso do professor e da interação professor/aluno que, utilizando as formas da linguagem, buscam construir sentido ao que acontece no cotidiano da sala de aula.

Jogos pedagógicos no ensino de Matemática: Uma experiência com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental
Matemática e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho relata uma experiência de ensino com a utilização de jogos pedagógicos, tendo como público-alvo alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, na resolução de exercícios que envolveram as quatro operações fundamentais da Matemática. Para isso, são apresentados o Jogo dos Piratas e o Jogo do Mico, jogos estes utilizados na aplicação e, também, como se deu esta aplicação. Assim, foi possível identificar as concepções e percepções dos alunos com relação aos números inteiros, as principais dificuldades e quais aspectos puderam ser explorados com os jogos em questão; isto, com o intuito de preencher lacunas existentes na aprendizagem. Ressaltamos que, com a aplicação dos jogos, foi possível tornar o ambiente da sala de aula colaborativo, uma vez que os sujeitos puderam se expressar e dialogar com o grupo quais as dificuldades e desafios encontrados em cada etapa dos jogos, enaltecendo assim a importância da criticidade e da autonomia e como estas podem contribuir na qualidade do aprendizado e na significação de conceitos.

Diagnóstico das deficiências na aprendizagem de Programação em alunos do curso técnico integrado de Automação do IFMG - Câmpus Ibirité
Computação e Tecnologias, Avaliação e Vivências de Sala de Aula

Os profissionais da área de Controle a Automação estão intimamente ligados à programação de máquinas e computadores, utilizando esse recurso para otimização de processos produtivos e melhoria da vida da comunidade como um todo, possibilitando desde maior rapidez numa simples operação matemática até maior segurança a acessos em ambientes físicos ou virtuais. Buscando uma melhoria contínua do ensino, este trabalho apresenta um diagnóstico que levanta as dificuldades e um panorama do aprendizado da disciplina de Programação. Este artigo apresenta as principais percepções considerando a perspectiva de 22 alunos ingressantes do curso técnico integrado em Automação Industrial que foram colhidas por meio de formulário digital após o término do período letivo. Os resultados mostram que os alunos consideram como maior dificuldade o uso das “estruturas de dados” e apontam que a carga horária de 60 horas-relógio foi insuficiente para bom entendimento de todo o conteúdo. Ainda pela perspectiva do aluno, foi diagnosticado que o material didático disponibilizado pelo docente foi insuficiente, sendo necessário estudo em outras fontes das quais se destacam a busca em sites da área e a utilização de exercícios resolvidos para melhoria do entendimento.

História das Ciências e Ensino da Física: uma revisão bibliométrica da produção de comunicações orais nos Simpósios Nacionais de Ensino de Física (SNEF) dos últimos dez anos
Física

Este artigo teve como objetivo levantar, reunir e avaliar publicações científicas (comunicações orais) sobre a História da Ciência (ou da Física) e o Ensino de Física nos Simpósios Nacionais de Ensino de Física (SNEF) dos últimos 10 anos, com a utilização do tratamento bibliométrico. Como método, foram realizadas buscas simples nas páginas on-line das atas dos anais do período citado. Os resultados apontaram um total de 1.985 comunicações orais publicadas, das quais apenas 57 na área temática de História, Filosofia e Sociologia da Física. Dessas, 28 versaram especificamente sobre a História da Ciência (ou da Física) como possibilidade de metodologia para o ensino de Física em sala de aula. A maioria das autorias dessas comunicações específicas foi de pesquisadores da USP, e a Região Sudeste foi a que mais produziu trabalhos do tema particular. Os resultados apontam um panorama de certo modo negativo para a temática, dada a importância defendida por diversos autores citados ao longo do trabalho. Entretanto, destacamos o esforço dos pesquisadores envolvidos, uma vez que demonstram a sua preocupação com a melhoria do ensino de(a) Física associado à História da Ciência (ou da Física) em sala de aula.

Jogos e Matemática: uma experiência com alunos do 6° ano do Ensino Fundamental
Matemática e Vivências de Sala de Aula

Como estratégia para tentar reverter a falta de interesse dos alunos com a aprendizagem, principalmente da Matemática, professores têm buscado formas alternativas de ensino. O presente trabalho tem o objetivo de apresentar os resultados obtidos com a experiência e refletir acerca do uso de jogos no ensino de Matemática. Outra justificativa para a inserção de jogos nas aulas de Matemática é que eles tendem a prender a atenção das crianças, o que também é fundamental para que a aprendizagem ocorra.

Conhecimentos prévios dos discentes: contribuições para o processo de ensino-aprendizagem baseado em projetos
Saúde, Biologia e Biociências e Formação de Professores

As exigências do mundo contemporâneo impõem que ofereçamos aos alunos competências básicas que possibilitem o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes que, por sua vez, permitam sua adaptação e permanência no mercado de trabalho, bem como sua formação como cidadãos críticos e reflexivos, capazes de exercer uma cidadania participante da construção de uma sociedade justa e solidária.

Uma exposição sobre Astrobiologia como recurso didático no Ensino Médio
Astronomia

Desde os primórdios, a humanidade tem mostrado o seu fascínio pelo Universo, buscando desvendar os mistérios das estrelas como forma de compreender a sua própria existência. Neste percurso, finalmente o homem conseguiu chegar à Lua e explorar outros planetas. Não se contentando com o que encontrou no sistema solar, pesquisa hoje planetas localizados além deste sistema, os chamados planetas extrassolares.

O Parque Mutirama como espaço não formal e potencializador no processo de ensino-aprendizagem na Educação Básica
Ecologia e Meio Ambiente, Matemática, Educação Infantil, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Espaços Urbanos e Política Cultural

Os debates proporcionados durante a disciplina de Ensino de Ciências e Matemática em Espaços Não Formais do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática da Universidade Federal de Goiás foram engajadoras para a investigação acerca das potencialidades do espaço não formal no Parque Mutirama, na cidade de Goiânia-GO. Este artigo tem por objetivo refletir as propostas e possibilidades de atividades pedagogicas que possam ser desenvolvidas em um espaço não formal. Propõe, também, compreender as possibilidades que o espaço pode oferecer ao professor de diversas áreas nas construções de conhecimentos curriculares, pois as proposituras de desenvolver atividades nesse espaço são inúmeras e abarcam a interdisciplinaridade entre diversas disciplinas. O material foi resultado de visitar o parque de diversão, tendo como mediador um funcionário que forneceu informações do espaço e suas especificidades. Nesse viés, a investigação propiciou a visualização do Parque Mutirama como espaço rico em possibilidades que pode oportunizar o professor da Educação Básica desenvolver atividades inter e multidisciplinares com os temas transversais presentes em seu meio. Os resultados mostram que nesse espaço evidenciam-se contribuições significativas no processo de ensino-aprendizagerm dos alunos, permitindo compreender as possibilidades de praticas contextualizadas e problematizadoras, transformando a realidade vivenciada.