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Um livro, duas paixões: entrevista com Adriana Oliveira Bernardes
Astronomia, Física, Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

Uma das autoras mais publicadas na revista Educação Pública, com forte atuação na Fundação Cecierj e no Consórcio Cederj, Adriana Oliveira Bernardes publica um livro reunindo temas pelos quais é apaixonada: Astronomia e Educação. É disso que ela fala nesta entrevista.

A atuação do supervisor escolar na avaliação de Matemática do Proeb
Matemática, Avaliação, Instituição Escola e Política Educacional

O supervisor escolar é aquele que preza pelo bem-estar de sua escola, cuidando de seus alunos, profissionais e comunidade escolar, mostrando que nela há um sucesso geral na educação. Para esse sucesso, é preciso verificar como está a aprendizagem, que pode ser por meio das avaliações, incluindo a avaliação externa. O objetivo deste artigo é apresentar o papel do supervisor escolar na avaliação externa do Estado de Minas Gerais, o Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb). A metodologia abordada foi a pesquisa qualitativa, aprofundando na questão da relação da avaliação externa e o supervisor escolar. Esse profissional da educação deve apoiar e ser um intermediário no processo de ensino-aprendizagem do aluno para que os resultados das avaliações sejam satisfatórias para a escola e para o estado. Para isso acontecer, é importante a relação estabelecida entre professor e supervisor, mostrando que o trabalho em conjunto é o caminho para o sucesso da educação.

Ensino híbrido e as TIC: discussões teóricas e metodológicas para potencializar a aprendizagem de História
Computação e Tecnologias, História, Avaliação e Vivências de Sala de Aula

O ensino híbrido pode potencializar o processo de ensino de História, desde que o educador seja motivado pela sua gestão e tenha recebido suporte teórico dentro das condições técnicas que a escola em que atua oferece. Dois projetos desenvolvidos no Estado do Tocantins indicam como ambientes virtuais de aprendizagem contribuem para dar aos estudantes protagonismo nesse processo.

A resolução de problemas como ferramenta metodológica no ensino de Matemática e Física
Física, Matemática, Avaliação e Formação de Professores

Este trabalho se propõe a refletir sobre a importância da prática de resolução de problemas no ensino da Matemática e da Física, prática imprescindível para o desenvolvimento da educação contemporânea. O objetivo deste artigo é apresentar uma discussão teórica sobre a relevância da resolução de problemas como metodologia de ensino; para tanto realizou-se pesquisa bibliográfica a respeito do tema com autores que deram contribuições significativas na área. Com base nas contribuições desses autores, observou-se o mérito da resolução de problemas como metodologia de ensino facilitadora do desenvolvimento crítico e pensamento autônomo dos alunos, além de ser ferramenta que proporciona desafios de motivação.

A percepção dos alunos de Ensino Médio de uma escola pública sobre o ensino de Matemática
Matemática

O objetivo deste trabalho foi obter a percepção de alunos de uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro sobre o ensino de Matemática. Nosso principal instrumento na produção de dados foi um questionário em que os participantes somente informavam seu sexo e sua idade. De acordo com os dados produzidos, a maioria dos alunos (62%) admitiu ter dificuldade em Matemática. Em relação às aulas do Ensino Médio, 72% afirmaram que elas tinham qualidade superior em relação às aulas que frequentaram no Ensino Fundamental. Os dados obtidos indicam que a forma como se ensina Matemática no Ensino Médio precisaria sofrer intervenções sob vários aspectos, mas no que tange ao papel do professor, fomos levados a considerar a possiblidade de desconstruir pensamentos e posturas enraizados na prática docente e que possam vir a contribuir para que nossos alunos não se sintam capazes de aprender e produzir Matemática.

A modelagem matemática como recurso de ensino e aprendizagem de expressões algébricas equivalentes em uma turma de 8º ano
Matemática e Vivências de Sala de Aula

A escola e a Matemática devem trabalhar juntas para preparar seus discentes para a sociedade, formando cidadãos com responsabilidade, capazes de exercer crítica e ativamente qualquer função neste mundo permeado pela ciência e tecnologia. Uma experiência com balança pode contribuir para melhorar as atividades em sala de aula e garantir melhor aprendizagem.

Conhecimento ecológico local e o segredo da sustentabilidade ambiental: saberes, práticas e relações ecológicas
Ecologia e Meio Ambiente e Biologia e Biociências

As culturas tradicionais possuem uma cosmovisão única sobre as forças que regem o mundo à sua volta; seus saberes são igualmente únicos e se refletem nas suas relações interpessoais e com a natureza. Suas práticas retratam dois pontos: cosmovisão e saberes, mantendo assim uma relação salutar de equilíbrio com o meio. Valorizar as pessoas que detêm esse conhecimento é importante por mostrarem às gerações atuais o respeito ao meio ambiente, a fim de abandonar o consumismo desenfreado e a correria do dia a dia.

Uma abordagem interdisciplinar para o estudo da fotossíntese no Ensino Fundamental
Biologia e Biociências, Física e Vivências de Sala de Aula

Dois experimentos realizados com materiais simples e de fácil aquisição contribuem para estudar de maneira interdisciplinar o fenômeno da fotossíntese. São atividades planejadas para turmas do Ensino Fundamental, a fim de ajudar na construção do conhecimento das Ciências da Natureza e garantir a alfabetização científica dos alunos.

Cine-debate: abordando a importância das áreas verdes através de Cienciarte
Ecologia e Meio Ambiente, Biologia e Biociências, Geografia, Vivências de Sala de Aula, Cinema, Teatro e TV e Espaços Urbanos

A escassez de áreas verdes é um problema socioambiental que compromete em diversos aspectos a vida das pessoas, sendo considerada uma questão de saúde pública que afeta principalmente populações de baixa renda residentes em grandes aglomerados urbanos. O ambiente escolar é um espaço privilegiado para a abordagem desse problema, de forma a se despertar o interesse dos estudantes para a questão, visando ao debate e seu enfrentamento pela participação social. A questão motivadora do desenvolvimento desta atividade foi: como abordar a importância das áreas verdes de uma forma artística e lúdica? O trabalho relatado aqui se deu baseado no aporte metodológico do cine-debate, fundamentando-se em Cienciarte. A atividade revelou-se uma forma diferente para a abordagem do tema, dando oportunidade à abstração, ao refletir e ao externar o pensamento por meio do diálogo, possibilitando ao educando um papel ativo no processo de aprendizagem.

Utilizando vídeos educativos para o estudo do tema furacões: uma experiência interdisciplinar envolvendo Física e Geografia
Física e Geografia

Os cursos a distância crescem anualmente e se fortalecem com um número cada vez maior de alunos que optam pela EaD. Nesse contexto, a formação do professor – um grande desafio em qualquer modalidade de ensino – se fortalece no cenário de uma escola pública, e por meio de um estágio não obrigatório. Foi nesse contexto que nasceu este projeto. Vários temas são tratados na disciplina de Geografia e um deles pode ser desenvolvido, de forma interdisciplinar, com a parceria da Física. O projeto, desenvolvido por uma graduanda do curso de Geografia (Polo Cederj Nova Friburgo), trata do tema furacões com o objetivo de ministrar uma aula interdisciplinar para alunos do 2o ano do Ensino Médio. Como recurso foram utilizados vídeos educativos, selecionados no YouTube, em uma oficina diurna ministrada a 28 alunos de ambos os sexos, entre 15 e 17 anos de idade. Após a oficina, foi aplicado um questionário com perguntas fechadas para a sondagem da percepção dos alunos quanto ao trabalho realizado. De modo geral, a avaliação foi positiva, agregando benefícios para o aprendizado dos alunos participantes. O contato da graduanda com os alunos no contexto da escola pública foi fundamental para que vivenciasse um pouco da realidade com a qual irá trabalhar em um futuro próximo.