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Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes

Muito embora diferentes classificações sobre o papel do tutor/orientador a distância venham sendo amplamente discutidas na literatura, ainda há poucos dados ancorados em pesquisas sobre a prática de tutoria em contextos a distância, mediados pelas novas tecnologias da informação e da comunicação. Tendo em vista que essas informações são de fundamental importância para o planejamento de ambientes e processos educativos a distância, este trabalho tem como finalidade oferecer subsídios para essa discussão, com base na análise dos resultados obtidos - as lições aprendidas - sobre os fatores potencializadores e limitantes do trabalho de tutoria/orientação a distância, em três estudos sobre programas de educação a distância (EAD), via Web.

Educação e cultura ou morte

Eu sonho com um Brasil no qual a educação e a cultura sejam entendidas como frutos da mesma árvore sagrada do conhecimento. E não que coexistam em esquizofrênica separação, como agora. Cultura é tudo o que foi tocado pela mão e pelo espírito criador do homem. A mesa, que o engenho do homem extrai do tronco da arvore, é cultura. Assim como o romance, produção de um mundo simbólico, enriquece o imaginário do homem.

Crianças soropositivas e escolas

Diante da realidade do HIV/Aids, ainda é um desafio fazer com que a escola continue cumprindo o seu papel, honrando sua responsabilidade institucional na sociedade e permanecendo no seu lugar, sem ser abalada como atingida por um terremoto, diante do fato de saber que, entre seus alunos, há uma criança/adolescente soropositivo. Esse desafio tem que ser enfrentado com muita informação, especialmente com base na legislação, que diz ser garantida a matrícula de alunos soropositivos na rede escolar e que o sigilo à sua condição é inegável.

Ensinando e aprendendo com ioga

O início das aulas é, para professores, como o início do ano para outras pessoas. Geralmente, é um período em que são feitas inúmeras promessas a serem seguidas durante o ano letivo: ter obstinação para iniciar aquela tão sonhada pós-graduação, ter concentração para estudar mais, não se estressar tanto em sala de aula, manter o equilíbrio diante de situações desagradáveis com e entre os alunos, optar pela compreensão e serenidade em vez da autoridade - enfim, são muitas as promessas feitas pelos mestres, ainda relaxados depois das férias de verão.

A educação inclusiva e a universidade brasileira

In: Espaço, nº 18/19 (dezembro/2002 - julho/2003)

A pedagogia do absurdo

Anos atrás dei aulas de matemática numa escola pública de Prudentópolis/PR. Demorou pouco até perceber que os alunos estavam precisando menos de matemática que de conversa. Bastava tentar descrever a resolução de um exercício algébrico, com exemplos da vida real, e eles começavam a narrar os fatos, corriqueiros a princípios, citando situações comuns, e depois seguindo por caminhos mais tortuosos, onde moravam suas dúvidas mais urgentes, onde a teoria dava espaço aos soluços, ao riso, às decepções, às verdadeiras descobertas, que a disciplina escolar escondia sob um véu negro. Não era nos números que eles estavam pensando. A disciplina que praticavam fora da aula tinha outros métodos, juntava crendices de toda espécie, conceitos que se perpetuavam em tentativas frustradas de resolver problemas que sempre se mostravam insolúveis. A escola deveria apresentar as soluções, mas não sabia absolutamente nada sobre a vivência dos garotos.

E agora, professor? Heterogeneidade em sala de aula

Uma questão muito presente no universo de desafios enfrentados pelos professores em seu dia-a-dia nas salas de aula é a que diz respeito às turmas em que a faixa etária dos alunos é muito variada. Se, por um lado, toda sorte de diversidade deve ser vista pelo professor como fonte de enriquecimento da ação pedagógica, também é verdade que se precisa lançar mão de estratégias especiais para envolver a todos, para evitar que linguagem, metodologia e conteúdo se tornem inatingíveis para os mais jovens ou desinteressantes para os mais velhos. Ou vice-versa.

O lugar da escola na pedagogia do MST

Quase ao mesmo tempo em que começaram a lutar pela terra, os sem-terra do MST também começaram a lutar por escolas e, sobretudo, para cultivar em si mesmos o valor do estudo e do próprio direito de lutar pelo seu acesso a ele. No começo não havia muita relação de uma luta com a outra, mas aos poucos a luta pelo direito à escola passou a fazer parte da organização social de massas de luta pela Reforma Agrária, em que se transformou o Movimento dos Sem Terra.

Furto em sala de aula

Cada vez mais os educadores propagam a necessária aproximação entre a escola e a "vida lá fora". O desafio é diminuir a distância entre o que se ensina na sala de aula e a realidade cotidiana, com suas riquezas e contradições. Às vezes, porém, alguns aspectos radicais da realidade invadem a sala de aula sem pedir licença, forçando os educadores a enfrentar problemas cujas soluções não estão nos livros didáticos. O roubo na sala de aula é um deles. Dinheiro e objetos pessoais de alunos, professores e funcionários desaparecem de mochilas, bolsas, armários... O que fazer, então? De quem suspeitar? Como encaminhar uma questão tão delicada sem ferir os princípios éticos que uma instituição educacional deve ser a primeira a preservar?

O que vou ser quando crescer?

Um pouco como a universitária da música da Blitz, alguns adolescentes se veem perdidos quando chega o terceiro ano do ensino médio. As influências da família, da mídia e dos amigos somam-se às mudanças e incertezas no mercado de trabalho. A pouca maturidade, a falta de informação e a ausência de planejamento de longo prazo fazem que a busca da resposta para a pergunta presente no título seja fonte de grande ansiedade para alguns adolescentes e suas famílias.