Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Educação a distância no Brasil

Não basta a simples existência de ideias transformadoras para que o mundo se transforme. É necessário, como se sabe, que as ideias conquistem um grande número de seguidores dispostos a colocá-las em prática, mesmo correndo riscos, o que só acontecerá se eles se convencerem, mesmo de modo algo intuitivo, de que essas ideias vão na mesma direção, tornam mais clara ou organizam a luta que já travam por seus interesses, necessidades ou aspirações coletivas. Depois, será preciso ainda que estejamos diante de condições sociais e históricas que favoreçam, ou não impossibilitem, a mudança pretendida e que, além disso, convivam com a resistência, sempre feroz, dos que se opõem à transformação (TRINDADE, J. 2002, p.18).

O espírito interdisciplinar

Um dos grandes desafios lançados ao pensamento e à educação neste início de século e milênio é a contradição entre, de um lado, os problemas cada vez mais globais, interdependentes e planetários, do outro, a persistência de um modo de conhecimento ainda privilegiando os saberes fragmentados, parcelados e compartimentados. Donde a necessidade e a urgência, para uma reforma do pensamento e da educação, de valorizarmos os conhecimentos interdisciplinares ou, pelo menos, promovermos o desenvolvimento no ensino e na pesquisa de um espírito propriamente transdisciplinar. Creio que pode ser aplicado ao pensamento o que dizia Péguy da poesia: "quando a poesia está em crise, a solução não consiste em decapitar os poetas, mas em renovar as fontes de inspiração". Porque a reforma do pensamento longe de constituir um luxo intelectual, responde a uma necessidade vital: constitui um dos componentes fundamentais para "salvarmos" a humanidade face às forças terríveis que desencadeou sem ter condições de controlá-las.

Contar histórias: uma linguagem de afeto

O processo de formação de um leitor começa bem antes dele aprender a decodificar a leitura a partir do texto escrito. O início deste caminho e a sedução para o mesmo se dão ainda no berço, através dos acalantos e parlendas e, claro, da ambiência de afeto que este momento propicia.

Função paterna: a lei na contemporaneidade

O que para nossos antepassados era estabelecido como "pode" e "não pode" por intermédio da autoridade incontestável exercida pelo chefe da família - o pai - parece ter desaparecido do cenário atual com repercussões na vida das pessoas e na ordem social.

Psicologia social na escola: relato de uma experiência

Este artigo relata uma experiência de atuação psicológica numa escola particular do município do Rio de Janeiro, ao longo de quatro anos letivos, em que a Psicologia Social foi utilizada como referencial teórico básico. Tem por objetivo discutir as transformações suscitadas naquele ambiente, partindo dos valores, das condições, vontades e projetos dos sujeitos ali presentes, bem como da análise do campo de forças estabelecido.

A infância da Educação: o conceito devir-criança
Educação Infantil e História da Educação

O que é a infância? A pergunta ressoa sem parar. Será que conseguimos levar a interrogação até onde ela consiga, de verdade, fazermo-nos interrogar? Será que nos perguntamos mesmo pela infância? Será que conseguimos interrogarmo-nos sobre nossa relação com a infância, sobre o que somos em relação à infância? Será que algo infantil nos atravessa com a pergunta?

A situação da escola

Autores como Rui Canário, Pierre Bourdieu, Dumerval Trigueiro, Paulo Freire, Ivan Illich, Dermeval Saviani, Luiz Antonio Cunha, Daniel Thin e Marcio Costa, em algum momento, criticam a educação da maneira como ela é ministrada hoje e questionam a instituição escolar, modelo que está em crise desde o início de sua organização, no século XIX. Essa crise, na verdade, reside no modo de pensar a escola, pois nessa nova configuração social ela é vista como uma nova ordem econômica, uma nova ordem política e uma nova ordem social, segundo Canário.

A arte e sua relação com o espaço público

O texto a seguir reúne trechos da palestra que Agnaldo Farias proferiu na abertura do V Encontro Técnico dos Pólos da Rede Arte na Escola, na Universidade de Caxias do Sul (UCS), em 28 de abril de 1997. Logo na introdução, ele enfatizou que, antes de ser crítico de arte, é professor. "Na verdade, meu trabalho como crítico e curador é um desdobramento da minha atividade como professor", sublinhou, relatando um pouco da experiência de quem já lecionou Filosofia no ensino médio e vem participando ativamente do dia-a-dia do curso de Arquitetura da USP/São Carlos, desde sua criação, em 1985.

Questões de arte e da aprendizagem da arte no Núcleo de Crianças e Jovens da Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Em 1992, o Núcleo de Crianças e Jovens da Escola de Artes Visuais do Parque Lage foi completamente reestruturado. As aulas foram suspensas e uma nova equipe pedagógica se reuniu sistematicamente durante todo um semestre.

Inspirado no II Simpósio de Ciência, Arte e Cidadania

O professor falava sobre as diferenças e interrelações entre ficção científica, produção e divulgação de ciência, enquanto a pequena turma de pouco menos de 10 alunos ouvia atenta e silenciosamente. De repente, se ouviu uma canção de Gilberto Gil, cantada à capela por um grupo de vozes que vinham do exterior da sala de aula. Professor e alunos se entreolharam surpresos por um breve instante e, em seguida, voltaram à concentração anterior.