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O idoso como solução

Neste século, assistimos à firme tendência ao crescimento do tempo livre e à redução do tempo de trabalho. Geral em todas as faixas etárias acima de 18 anos, é, obviamente, no orçamento temporal dos idosos e aposentados que o tempo livre é o máximo. O tempo livre é utilizado com lazer, com atividades obrigatórias - dos cuidados pessoais ao trabalho familiar - e com atividades socialmente comprometidas (obrigações sociopolíticas ou socioespirituais). É sabido que as práticas de ação política ocupam muito pouco do tempo livre. Ainda que se observe um certo crescimento no tempo dedicado a atividades religiosas, a redução dos trabalhos familiares, derivada da criação concluída dos filhos, faz do lazer, ou do tempo para si - ocupado por atividades sociais, intelectuais e corporais -, o destino hegemônico do tempo livre para o idoso aposentado.

Estilo familiar, escola e educação infantil

Comumente se vê a dificuldade de incontáveis pais na tentativa de educar os filhos. O esgotamento e a frustração diante de tamanho obstáculo e pouco resultado percebido podem causar não apenas culpa, mas raiva acerca de si mesmo e das circunstâncias, além do sentimento de impotência e vontade de “jogar a toalha no chão”, num gesto desesperado de desistência ante o “impossível”.

Sexo em Paris

Liberdade, igualdade, fraternidade. Nada sintetiza melhor o ideal das luzes do século XVIII do que essas três palavras. Se existir mesmo um núcleo irredutível de humanidade em cada camarada da espécie, estas palavras deveriam nortear qualquer proposta política de um Estado democrático. Bom de dizer, mas difícil de fazer. Lembrei de uma conversa com meu amigo Carito na Praça das Flores numa noite de sexta-feira. Ele, que tem uma pousada na Costa Branca e construiu um espaço no qual os poemas de Lord Byron convivem lado a lado com a tradição sertaneja do litoral norte do Rio Grande do Norte, um dia ouviu da boca de uma turista francesa o seguinte: “você está descaracterizando a cultura local”.

As duas forças

Diz uma piada que um dia Deus e o diabo estavam andando por um caminho. De repente, Deus para, se abaixa e pega no chão um pedaço de papel com algo escrito. O diabo pergunta: “O que é isso?”. Deus subitamente responde: “A verdade”. O diabo sorri, tira o papel da mão de Deus e diz: “Ótimo! Pode deixar que eu organizo ela para você”.

Bilac e a Tecnologia

A crônica abaixo foi escrita por Olavo Bilac para o primeiro número da revista Kosmos, em 1904, 97 anos atrás. A incrível velocidade das transformações trazidas pela tecnologia são comentadas com maravilha e assombro. Bilac antevê o surgimento da televisão e sua importância na comunicação e na difusão de informações. No entanto, acredita que a tecnologia acabaria decretando a extinção dos livros. Hoje, para muitos, o carrasco da vez é a Internet. Estarão os livros novamente ameaçados?

É hora de criar um site!

Se você está lendo este texto diretamente em seu computador, isto significa que faz parte do (ainda) restrito grupo de brasileiros que tem acesso à Internet e sabe utilizá-la. Uma pesquisa FGV/IBGE revela 28 milhões de pessoas têm computador em seus domicílios, enquanto 148 milhões ainda estão excluídos do mundo digital. Considerando que nem todos os que possuem computador têm acesso à Internet, você pode realmente se considerar um privilegiado: neste momento você está interagindo no mais revolucionário meio que existe para a comunicação e disseminação de conhecimentos.

A televisão e a criança

A televisão continua sendo o meio de comunicação social mais importante na vida do homem contemporâneo. A criança é uma telespectadora assídua, pois busca entretenimento numa sociedade que a confina no espaço doméstico e que não oferece opções de lazer. A relação criança/televisão preocupa os adultos que convivem com essa situação (tanto pais quanto professores). Ela é polêmica e pouco pesquisada.

Reflexões - pensamentos como eles aparecem

Um leitor tem o direito, cada vez mais, de interpretar, de sua própria maneira, o texto que lê. O ilustrador, então, seleciona o que mais forte se apresenta na história: cria, inventa, aproveita o seu direito de selecionar o que mais lhe agrada para mergulhar na interpretação gráfica e, muitas vezes, recriar algo além do texto.

Um estranho gênero literário

Os moralistas de plantão que me perdoem, mas não há nada mais tedioso na leitura das revistas semanais e dos jornais do que as matérias sobre corrupção. Parece ser um assunto obrigatório na imprensa escrita, tal qual a seção de resenhas literárias ou a de esporte. A leitura não é cansativa só porque as histórias parecem as mesmas (alguém usou alguma influência para negociar alguma coisa que afeta a ética ou a legalidade), mas fundamentalmente porque a narrativa jornalística tem um elemento bastante peculiar: ela é rápida demais, só tem ápice.

LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.