Edição V. 21, Ed. 38 - 19/10/2021

A finalidade desta produção é descrever as experiências vivenciadas no ensino remoto com o auxílio e mediação das famílias na pandemia de covid-19 no ano de 2020. E assim reconhecer o ótimo trabalho da Escola do/no Campo Municipal Santo Antônio do Caramujo, situada no Distrito de Caramujo, Município de Cáceres/MT. As atividades estudadas foram desenvolvidas especialmente com a turma de creche unificada de dois e três anos de idade; para esse propósito, foram realizadas atividades com o objetivo de dar continuidade e beneficiar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.

Este trabalho visa analisar as contribuições metodológicas que o material concreto algeplacas, possibilita no ensino de equação do 1° grau, sendo este conteúdo obrigatório no Ensino Fundamental conforme a BNCC, que resolve e elabora problemas do cotidiano, da Matemática e de outras áreas do conhecimento, envolvendo equações lineares através de técnicas algébricas. Para a nossa fundamentação teórica adotamos autores como Van de Walle e Farias, Azeredo e Rêgo, bem como os PCN de Matemática, as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio. A metodologia adotada foi uma abordagem exploratória do tipo pesquisa em sala de aula.

O presente artigo corresponde a uma inquietação: o que ensinar no ensino remoto? A pandemia do coronavírus alterou as formas e os formatos das relações educacionais e, com isso, os processos de aprendizagem sofreram grande impacto com a falta de compreensão sobre o novo contexto em que a escola foi inserida. Do ponto de vista do ensino de História, buscamos neste trabalho apresentar um breve panorama de como as instituições escolares se posicionaram durante a pandemia (até esse momento) e, a partir da análise dos pareceres do Ministério da Educação, problematizamos as condições às quais a formação escolar foi submetida e o esvaziamento do currículo de História.

O artigo focaliza os obstáculos na aplicação e contribuições da avaliação formativa na Educação Básica. Propõe-se investigar o que as pesquisas empíricas têm revelado sobre as dificuldades que os professores encontram para efetivar uma avaliação formativa na sala de aula e quais as contribuições desta avaliação para a prática pedagógica do professor e o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Foram analisadas quatorze pesquisas, que apontaram o excesso de alunos na sala de aula, escassez de tempo por parte do professor, ausência de formação continuada, desconhecimento acerca do termo avaliação como empecilhos para efetivar a avaliação formativa na sala de aula.

Este artigo descreve uma experiência na aplicação da metodologia Peer Instruction. O estudo foi desenvolvido no ano de 2020 com professores da rede pública estadual de Santa Catarina, no município de Curitibanos. O objetivo foi oportunizar vivências relacionadas a metodologias ativas nos processos de ensino-aprendizagem. Os resultados evidenciaram que parte do corpo docente busca conhecer e usar novas metodologias e tecnologias com a intenção de superar o distanciamento social, ressignificando as aulas online. A experiência de aplicar a metodologia possibilitou aos participantes conhecer e vivenciar a metodologia Peer Instruction como possibilidade para mediar o acesso dos alunos ao conhecimento de forma ativa.

O processo de aprendizagem relacionado à temática celular exige o uso de linguagem apropriada com analogias que favoreçam o entendimento pelo aluno. Os jogos lúdicos são grandes aliados no processo de ensino-aprendizagem, por trazerem inúmeras contribuições. Pensando nisso objetivou-se a adaptação do tradicional jogo Uno ao conteúdo de Biologia Celular com a proposta de oferecer aos alunos melhor entendimento dos conceitos, possibilitando uma atividade lúdica de revisão e maior interação entre os alunos e com o docente.

O presente artigo tem o objetivo de oferecer subsídios para reflexões a respeito do atendimento educacional de uma criança autista em creche. Baseado em estudo de caso, subsidiado por referenciais teóricos de autores da área, como Ambrós, Mantoan, Moreira e outros, e em legislações sobre o tema, buscamos refletir sobre o atendimento ofertado, dadas as especificidades educacionais de crianças autistas, especialmente no ambiente de creche. Nossas conclusões parciais apontam que ainda resta um caminho a ser percorrido para que se efetive o atendimento educacional preconizado nas legislações vigentes, mas que, ainda assim, foi possível constatar avanços na aprendizagem e desenvolvimento da criança autista no contexto da creche.

A Educação de Jovens e Adultos é compreendida por atender pessoas que não frequentaram as instituições escolares na idade apropriada; é fruto dos movimentos sociais da educação popular. O ensino de Ciências na EJA possibilita aos sujeitos viver na prática o conhecimento cientifico e experiências cotidianas a partir do meio social no qual estão inseridos e sua relação com os seres vivos e o meio ambiente. O estudo objetivou conhecer o ensino de Ciências na EJA. Para o levantamento dos dados, adotou-se pesquisa qualitativa de revisão integrativa da literatura, do tipo bibliográfica. Foram considerados para a análise seis artigos que estão diretamente relacionados com o ensino de Ciências na EJA.

Além de espécie pioneira, a samambaia é responsável pela nutrição do solo e pelo surgimento de seres. Por sua importância ecológica, este projeto traz a montagem de terrários, suas funcionalidades e necessidades. O estudo tem o objetivo de discutir o ciclo da água, relações abióticas e a importância ecológica da samambaia. A metodologia selecionada foi um modelo didático que reproduzisse a realidade. O período de análise foi de 38 dias, capturando fotos e observando o ciclo da água. O intuito é representar o ecossistema natural, concluindo que o terrário é uma ótima proposta de aprendizado, até mesmo em pandemia.