Edição V. 21, Ed. 8 - 09/03/2021

Dificuldades de aprendizagem de crianças com TDAH nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil e Vivências de Sala de Aula

O presente artigo aborda o desafio dos educadores ao lidar com dificuldades de aprendizagens de alunos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) nos anos iniciais. O aporte teórico elenca ideias para o melhor entendimento e atuação docente no transtorno em questão. A metodologia foi de pesquisa qualitativa de natureza bibliográfica, reunindo autores e documentos sobre o assunto e teorias que auxiliem o professor no processo de aprendizagem da criança com TDAH. Foi possível inferir a importância do conhecimento dos educadores sobre o transtorno para que a sua prática na sala de aula ocorresse de forma adequada, respeitando o desenvolvimento e as capacidades de cada criança e promovendo seu pleno desenvolvimento de forma eficaz e significativa.

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Oficina pedagógica sobre metodologias ativas para o Ensino Médio no IFMT - Câmpus Confresa: percepções dos professores participantes

Formação de Professores

Este texto tem como objetivo descrever as percepções dos professores que atuam no Ensino Médio e que participaram de uma oficina pedagógica sobre as contribuições das metodologias ativas para o ato educativo na Educação Básica. Configura-se como levantamento descritivo, ocorrido em fevereiro de 2020, durante a realização da Semana Pedagógica do IFMT - câmpus Confresa. As percepções expressas pelos participantes demonstram que as metodologias ativas possuem potenciais que podem ser explorados em sala de aula, em especial o estudo de caso de ensino e a rotação por estações.

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Um diálogo entre a dança e a Psicomotricidade: a importância do professor em sala de aula

Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores e Dança

A Psicomotricidade tem como característica o fazer incluir o indivíduo por meio lúdico-educativo. A dança por vezes entra como intensificadora das potências do corpo, criando conceitos que impulsionam a produção de um corpo que dança num espaço dançado por ele. Essa inter-relação do corpo que dança no espaço acaba por não se limitar a um meio externo, sequer a um espaço interno subjetivo. É necessário que o estudante analise seus movimentos interiorizando-os, para que seja possível atingir uma aprendizagem significativa de si e de suas possibilidades.

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Aplicação do jogo Animais em Ação durante o ensino remoto síncrono: uma experiência com um aluno autista

Educação Especial e Inclusiva e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho busca relatar as experiências vivenciadas com a aplicação do jogo Animais em Ação em aula remota de Biologia, em uma escola privada no Rio de Janeiro, para a motivação e o aprendizado de um aluno autista. A atividade lúdica foi aplicada para atender o interesse desse discente, que se inspira pelo tema mencionado; tal fato contribuiu para instigá-lo na busca de outros recursos digitais importantes para sua formação e inserção na sociedade e aumentar sua autoestima na tentativa de torná-lo mais autônomo e criativo.

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Resenha do artigo: “A escola no mundo hiperconectado: redes em vez de muros?”

Computação e Tecnologias, História da Educação e Instituição Escola

Se retomarmos uma perspectiva histórico-social, a escola como instituição que conhecemos hoje nem sempre existiu. E, quando da sua fundação, o papel central que cabia a ela era promover instrução para os sujeitos que dali faziam parte a fim de desempenharem papéis na vida em sociedade, demarcando a tão velha dicotomia: ensino para aprendizagens intelectuais para os filhos das famílias mais privilegiadas econômica e socialmente, enquanto, para os filhos das classes subalternas, um ensino restrito em que eles pudessem apenas desempenhar os papéis a que foram relegados desde o seu nascimento.

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Ludicidade no processo ensino-aprendizagem: motivação para alunos e professores

Vivências de Sala de Aula

As brincadeiras das crianças apresentam características presentes no meio em que vivem seus sujeitos brincantes. Neste trabalho, de vertente bibliográfica, se pretende refletir sobre as possibilidades de utilização de jogos e brincadeiras na Educação, tendo a escola como espaço privilegiado de inserção cultural e social. Seu objetivo principal é mostrar os benefícios que a ludicidade, os jogos, brinquedos e brincadeiras são capazes de promover no ambiente escolar, assim como as mudanças geradas a partir dela e como o ensino se beneficia de tais práticas.

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Uma proposta de atividade de resolução de problema para a Educação no Campo

Matemática

No ano de 2006, a Secretaria do Estado da Educação do Paraná divulgou as Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná voltada à Educação do Campo, onde está incluída a história e a importância de um ensino direcionado para os estudantes da zona rural. A partir disso, no ano de 2012, as escolas da zona rural passaram a ser denominadas Escolas do Campo ou Colégios do Campo, com seus professores adotando uma prática voltada para a realidade desses alunos.

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As ideias do linguista Carlos Franchi: linguagem, gramática e criatividade

Língua Portuguesa e Literatura e Outras Mais Específicas

O objetivo deste artigo é analisar as concepções de linguagem, de gramática e de criatividade do professor, linguista e pesquisador Carlos Franchi. Este estudo se justifica pela crescente relevância socialmente atribuída à criatividade e, paralelamente, ao crescente movimento de renovação da prática de ensino gramatical. Em cada tópico do trabalho analisaremos os escritos de Franchi, analisando-os com o apoio de autores que escreveram sobre o pensamento de Franchi. A metodologia usada se fundamenta na revisão de tipo bibliográfica.

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Ensino remoto e Matemática: a participação restrita de estudantes do Ensino Médio

Vivências de Sala de Aula

Este texto é oriundo do Estágio Curricular Supervisionado III, que, devido à pandemia, aconteceu de maneira remota. Os estudantes pouco se envolveram com as atividades propostas, justificando o objetivo deste artigo, que é identificar os motivos que levaram à participação restrita dos estudantes em Matemática no ensino remoto. Para a produção dos dados foi aplicado um questionário aos estudantes. Os dados apontam que os participantes têm outras ocupações, por isso a participação restrita nas aulas de Matemática. A carga elevada de exercícios aparece em destaque nos resultados. Esses dados alertam para a necessidade de repensar o ensino desse componente curricular, ainda de forma mais intensa no ensino remoto noturno.

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