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Mulheres na Rede

As mulheres já representam metade da população economicamente ativa do Brasil e ocupam 51% das vagas na educação, em todos os níveis, incluindo a universidade. Mas, para além da pura matemática das estatísticas, esses dados representam uma maior participação da mulher na sociedade brasileira, o que faz uma grande diferença. Já sentimos que essa participação tem significado mudanças graduais e profundas na estrutura das relações familiares, de trabalho e na esfera do poder.

Trabalho, saúde e cidadania: um estudo das pesquisas escolares realizadas por estudantes cearenses na Biblioteca Pública de Maranguape
História da Educação

Este trabalho investigou as pesquisas escolares dos estudantes cearenses no ano de 1980 realizadas na Biblioteca Pública Capistrano de Abreu, em Maranguape/CE. O esforço consistiu em identificar e caracterizar essas pesquisas, classificando-as por áreas de conhecimento. A pesquisa, de cunho quanti-qualitativo, inserida no campo da História da Educação, adotou a abordagem da história cultural, privilegiando a perspectiva teórica de Chartier sobre práticas sociais de leitura e escrita. Ao inventariar tais pesquisas, evidenciamos o repertório de saberes curriculares.

Centro bom é centro longe: interfaces históricas e geográficas numa perspectiva das religiões de matrizes africanas
Geografia, História, Sociologia, Teologia e Política Cultural

O presente texto busca compreender as motivações e razões que levaram a mudanças geográficas dos terreiros de Candomblé na cidade do Rio de Janeiro por meio de revisão bibliográfica. Para isso, entendemos que é necessário primeiramente compreender a formação dos Candomblés do país, ver como o mecanismo da religião funciona. Verificar se as reformas comandadas por Pereira Passos no Rio de Janeiro influenciaram essa alteração espacial dos terreiros que aqui chamaremos de centros.

Técnicas para se livrar da indisciplina

Publicado em 23 de outubro de 2012

Diário de leitura gamificado: literatura, escrita e desafios
Vivências de Sala de Aula e Língua Portuguesa e Literatura

O incentivo à leitura e à escrita sempre foi um grande desafio para a escola. De um lado, os professores, com suas queixas sobre a baixa proficiência e o estreito repertório cultural dos discentes; do outro, alunos que enfatizam que a escola não entende seus anseios. Por isso, as leituras sugeridas e as formas de fazê-las distanciam-se da sua realidade social. Este relato trata de um exemplo de gamificação da experiência de leitura/escrita em turmas do Ensino Médio do Colégio Estadual Flaviano Dantas do Nascimento, em Banzaê/BA. Seu objetivo é apontar um caminho metodológico que esteja em sintonia com as aspirações dos discentes.

Cia. Étnica de Dança e Teatro

No final de 1996, a atriz e dançarina Carmen Luz esteve no Andaraí à procura de um espaço para instalar seu projeto mais caro: dar formação artística - dança e teatro - para jovens de comunidades pobres. Para realizá-lo, escolheu os moradores do Morro do Andaraí. "Quando cheguei, o bairro era uma terra arrasada. Não tinha nenhum projeto social, não tinha nada acontecendo", define.

Cidade digital

Localizado na Serra das Araras, a 74 km do Rio de Janeiro, o municipio de Piraí é um dos mais avançados do país em termos de inclusão tecnológica.

Ser mulher está muito além da maternidade
Outras Mais Específicas

A maternidade não é obrigação da mulher, assim como cozinhar, arrumar a casa, cuidar dos filhos... Nem é isso que faz com que a mulher se sinta completa. Por isso, muitas vezes o Dia das Mães é tão machista.

A escola do ressentimento

Em 1949, Louis Armstrong realizou um dos seus maiores sonhos: desfilou como Rei Zulu no Social Aid and Plesure Club durante o Mardi Gras em New Orleans. Para as novas gerações de intelectuais afrodescendentes, aquela era uma imagem bizarra.

As crianças e o consumo

Nasci em meados dos anos 1970. Não comi fruta da árvore, não peguei bicho de pé, nunca joguei bolinha de gude; meu apartamento não tinha quintal, mas tinha um corredorzinho por onde eu andava de patins em cima do carpete verde (naquele tempo era moda ter carpete). Brincava de pique-esconde na garagem (sem cobertura) do meu prédio. Além dos amiguinhos da rua e da escola, tinha uma turminha no clube chamada “metal e os malucos”. Meu pai era médico e toda semana trazia do hospital resmas e resmas de papel dos eletros, que, depois de riscados, já não tinham serventia. O verso do papel era branquinho e vinha um grudado no outro, o que nos possibilitava fazer desenhos intermináveis em sequência. Meu irmão e eu deitávamos no chão e desenhávamos até cansar. A sensação que tinha ao ver meu pai adentrando em casa com aquele calhamaço era a mesma de quando ganhava um presente novinho da Estrela – a grande fabricante de brinquedos daquela época.