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A inclusão no ensino e na aprendizagem em Matemática
Matemática, Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

O ensino e a aprendizagem de conteúdos que fazem parte da matriz curricular de Matemática no ensino regular vêm sofrendo modificações com o passar dos anos – e a inclusão de alunos com deficiências e com necessidades educacionais especiais também. Algumas metodologias são utilizadas a fim de oportunizar ao aluno aprendizagem adequada. O objetivo desta pesquisa é demonstrar quais atividades já foram empregadas nas salas de aula e propiciaram inclusão dos alunos surdos, além de analisar a promoção e as inovações encontradas no ensino-aprendizagem da disciplina.

Situações-problema nos anos iniciais: adaptação de pequeno porte e implicações na aprendizagem
Matemática, Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Instituição Escola e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho consiste num relato de experiência sobre prática pedagógica em Matemática com alunos que apresentavam dificuldades de aprendizagem numa escola pública periférica da cidade do Rio de Janeiro, em turma de 5º ano do Ensino Fundamental. A área temática envolve a ludicidade no ensino da Matemática, em que se busca refletir sobre a necessidade e importância do trabalho com jogos durante a resolução de situações-problema, tendo como objetivo levantar, por meio de pesquisa bibliográfica, a importância da resolução de situações-problema contextualizadas na escola e observar a metodologia lúdica enquanto disparadora de situações motivadoras e inclusivas para a aprendizagem significativa em Matemática.

Desenvolvendo habilidades para ingressar na carreira docente com sucesso
Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

Este artigo é o resultado das práticas desenvolvidas no Programa de Residência Pedagógica implantado pela professora doutora Antônia Dalva França Carvalho de agosto de 2018 a janeiro de 2020, a partir do fazer/saber dos residentes da Universidade Federal do Piauí (UFPI), no contexto da sala de aula. Sabemos que esse fazer/saber é decisivo para conquistar a confiança dos alunos e para o fluxo tranquilo das atividades desenvolvidas, conduzindo, assim, o aluno à aprendizagem significativa. Para tanto, vale questionar também o que é uma aprendizagem significativa, segundo vários estudiosos da Educação.

As tirinhas como recurso didático para melhorar o ensino de Física
Física

Este trabalho associa ensino de Física, tirinhas (HQ) e prática experimental para melhorar o ensino e a aprendizagem da disciplina. A prática experimental muitas vezes é trabalhada com um roteiro que envolve texto, tabelas e fórmulas para chegar a um objetivo proposto. Nem sempre o aluno consegue entender as informações disponíveis nesse roteiro, tendo dificuldade em compreender a experiência como o que está medindo, para que servem as medidas e o que vai calcular no final. Para melhorar esse cenário, o uso das tirinhas possui potencial em associar texto e imagens com uma narrativa divertida.

O protagonismo do aluno em projetos interdisciplinares: o Eixo Integrador da Rede SESI/SP de Educação Básica
Filosofia, Geografia, História, Sociologia, Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

O artigo analisa o papel de protagonismo do aluno em projetos da proposta curricular chamada Eixo Integrador da Rede SESI/SP de Educação Básica. Com base em estudo do tipo etnográfico em educação, as residentes-pesquisadoras realizaram trabalho de campo observando e participando dos projetos, para depois fazer entrevistas e colher dados. Feitos esses procedimentos, somados a leituras e discussões teóricas sobre Paulo Freire, interdisciplinaridade e metacognição, o trabalho foi redigido com o docente-orientador a partir dos momentos de orientação da Residência Educacional.

Tertúlia Literária Dialógica (nem tanto assim) à luz da Pedagogia Histórico-Crítica
Educação a Distância, Formação de Professores, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Repensa-se a proposta de leitura literária escolar, a tertúlia literária dialógica, a partir do curso Tertúlia Dialógica online, proposto pela plataforma do Instituto Natura - Comunidade de Aprendizagem. O procedimento visa instigar a leitura de clássicos literários na escola, trazendo apontamentos de Saviani que envolvem a Pedagogia Histórico-Crítica, que vê o clássico como uma disposição de conteúdos e concepções essenciais para que o estudante exceda o seu olhar como agente transformador de sua realidade. Refletimos, portanto, a respeito do dialogismo, fundamentado por Bakhtin e que consiste em uma interação discursiva entre os sujeitos.

A recuperação de áreas degradadas como ferramenta de campo na Educação Básica
Ecologia e Meio Ambiente e Geografia

Este trabalho consiste em relatar uma experiência de trabalho de campo/estudo do meio realizado com alunos do 7º ano de uma escola municipal de Magé/RJ. O objetivo é o reflorestamento de uma encosta degradada com espécies endêmicas nas imediações da escola. A visitação proporcionou a verificação de conceitos e teorias trabalhadas em sala de aula, com o reconhecimento do terreno, a viabilidade da execução e o estímulo ao grupo. O trabalho exalta o sentimento de pertencimento, a solução de problemas, o cuidado e a possibilidade de se reconhecer os agentes transformadores do lugar, promovendo o protagonismo juvenil.

No ar, nova edição da Revista EaD em Foco
Outras Mais Específicas

Nova edição da Revista EaD em Foco traz artigos que reafirmam a Educação a Distância como instrumento de democratização do ensino no Brasil.

A Psicomotricidade como instrumento de inclusão
Educação Especial e Inclusiva

Muitos têm sido os desafios que os professores da escola regular encontram no trabalho com crianças com deficiências. A Psicomotricidade como instrumento de inclusão impacta esse trabalho para explorar o ambiente, desenvolver o tato, o olfato, o esquema corporal, a imagem corporal, a lateralidade, enfim, o desenvolvimento motor, afetivo e social. Para que esse processo de desempenho e crescimento das crianças aconteça, há que se fomentar atividades não só específicas, mas criativas e libertadoras do pensamento e da imaginação, envolvendo as potencialidades do seu intelectual, físico, social e emocional.

Educação Inclusiva: na prática, a teoria é outra!
Saúde, Biologia e Biociências e Educação Especial e Inclusiva

O presente trabalho apresenta uma proposta de compartilhamento de saberes docentes e práticas educacionais voltadas ao atendimento de alunos da Educação Especial, experiências voltadas a ações que visam a fomentação de metodologias que resultem de forma positiva em adaptações pedagógicas na atualidade. O objetivo é estender o repertório de intervenções que possam ser reproduzidas no cotidiano profissional. Para tanto, foram compilados breves registros de vivências educacionais de resultância que poderão agregar valor aos docentes.