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Em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus, o ensino remoto se tornou a saída para que os alunos não deixassem de estudar. No entanto, com a necessidade de suspensão das aulas presenciais, muitas questões foram surgindo a respeito do ensino remoto para as turmas da Educação Infantil, pois seu período escolar é visto como uma das etapas mais importantes no processo da Educação brasileira. É nesse momento escolar que as crianças começam a interagir e descobrir o mundo a sua volta, fora do seu ambiente familiar, fazendo amigos e aprendendo a conviver e respeitar as diferenças culturais.

Nos últimos anos, os desafios para que a cultura digital seja consolidada nas práticas pedagógicas das instituições educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia/GO têm sido enfrentados a partir da formação continuada e do assessoramento técnico-pedagógico. O presente artigo é o resultado de um trabalho teórico-prático realizado pela equipe do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) da Gerência de Inovação e Tecnologia Educacional (Gertec). O interesse é demonstrar os caminhos percorridos pela secretaria para consolidar o uso das tecnologias digitais no contexto educacional, contribuindo com o processo de ensino-aprendizagem.

Uma situação preocupante está nas condições de trabalho dos professores de Educação Física. Esta pesquisa destaca a influência do meio escolar sobre sua saúde, problematiza a investigação dos aspectos desencadeadores do fator saúde-doença, a fim de analisar os fatores intrínsecos à escola que levam ao adoecimento; possui abordagem qualitativa, adotando o método de estudo de caso. Os resultados indicam que a ausência ou limitação estrutural das escolas gera desgaste físico-emocional, que o estado de saúde dos discentes reflete sobre os docentes, que a jornada de trabalho e a desvalorização impactam seu lado socioemocional.

O estudo investiga a violência nas escolas brasileiras, com foco em ataques ativos, sugerindo que a falta de conexão afetiva dos alunos com o ambiente escolar pode contribuir para esses atos. O projeto (Re)Conexão: Amar e Mudar as Coisas para Construir a Escola dos Sonhos é a estratégia para fortalecer os laços dos estudantes com a escola, utilizando metodologias ativas. Desenvolvido em uma escola pública do Rio de Janeiro, o projeto engaja os alunos na criação de um protótipo da Escola dos Sonhos, com resultados positivos, demonstrando o potencial dos estudantes como agentes de transformação.

Este artigo é um relato de experiência pessoal como cuidadora ou apoio escolar, no ano inicial da pandemia. A vivência aconteceu em uma escola urbana de pequeno porte da rede pública do município de Campina Grande/PB. Abordaremos as principais dificuldades e as estratégias utilizadas pela escola para esse ano letivo, a importância do contato com os alunos e, sobretudo, a relevância do acompanhamento pedagógico direcionado às crianças com deficiência.

O presente estudo teve como objetivo desenvolver uma revisão bibliográfica por meio da análise da história do autismo, desde a sua descoberta até os dias atuais, determinando os registros no país e no mundo e como se encontra o panorama acerca da inserção das crianças autistas nas redes de ensino, visando as possíveis melhorias. Pode-se caracterizar o autismo infantil como um déficit no desenvolvimento social do indivíduo, levando-o a situações de isolamento social, dificuldades no uso de linguagens e comunicação, dificuldade em relações pessoais e inclusão na educação.

O presente relato de experiência tem como ponto de partida a inquietação de um professor ao viver uma situação ocorrida no cotidiano de uma escola pública. A pretensão foi desenvolver uma discussão focada nas práticas docentes e as influências sofridas pelos comportamentos de estudantes no processo de avaliação das aprendizagens, bem como refletir sobre a instituição escolar, seus educadores e estudantes na atualidade. Por meio de reminiscências e diálogo com autores da área da Educação, o trabalho se distancia do caráter prescritivo de manual de práticas e faz um convite à reflexão com foco em práticas, na escola e nos sujeitos educandos.

A Semana da Diversidade do IFRJ – Câmpus Duque de Caxias trabalha temas contemporâneos que afetam discentes e docentes, buscando promover a reflexão e o aumento da autoestima, por meio de um autoconceito positivo, dos grupos ditos minoritários, que podem se sentir excluídos do espaço escolar ou não merecedores dele. Os núcleos de diversidade atuam em conjunto para promover o evento, já previsto no calendário escolar, oferecendo desde palestras e relatos de experiência até oficinas de pintura, karaokê e cinedebates. O objetivo é provocar discussões sobre direitos, diferenças, preconceitos e discriminações.

Os transtornos de ansiedade são problemas frequentes na população. Assim, trazendo temas atuais para a Bioquímica, objetivou-se analisar a viabilidade dessa abordagem ao oferecer remotamente um curso para alunos do Ensino Médio Integrado em Química. Aplicaram-se questionários indicando a ansiedade como problemática; mesmo inseguros, os profissionais receberam bem essa estratégia. A proposta foi aprovada pelos estudantes, trazendo ótimos resultados a aprendizagem. Sugere-se a inclusão dessa metodologia na disciplina de Bioquímica e Biotecnologia para um ambiente de aprendizagem mais inclusivo para diálogo.

O presente artigo traz a criação de uma disciplina eletiva cuja sequência didática, baseada na metodologia do Design Thinking, dará início a um laboratório de Matemática. O intuito principal foi verificar a promoção de habilidades socioemocionais, como autonomia, criatividade e pensamento crítico em Matemática. A disciplina foi realizada na Escola Sesc de Ensino Médio situada em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Com aprovação do Comitê de Ética, a pesquisa contou com a participação de alunos bolsistas das três séries do Ensino Médio.