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Educação Ambiental aplicada: um relato de experiência na Educação Infantil
Ecologia e Meio Ambiente e Educação Infantil

É notório que a preocupação com o meio ambiente tem se tornado cada vez mais presente. Este estudo teve como objetivo principal relatar a experiência de uma oficina de Educação Ambiental aplicada por meio de uma abordagem participativa com crianças matriculadas na Educação Infantil. Na ocasião, foram explorados conceitos de Ecologia, conservação da biodiversidade, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos, combinando informações teóricas com atividades práticas. Os participantes foram sensibilizados a agir em prol do meio ambiente, demonstrando maior entendimento das questões ambientais e vontade de fazer a diferença.

As tecnologias assistivas como forma de comunicação alternativa para pessoas com transtorno do espectro autista
Educação Especial e Inclusiva e Cidadania e Comportamento

O presente estudo buscou revisar a literatura atual sobre as tecnologias assistivas como forma de comunicação alternativa para pessoas com transtorno do espectro autista. Foi levantado acervo acadêmico de teses e dissertações que se dedicaram ao estudo das tecnologias assistivas, incluindo o acervo das formas de comunicação alternativa. Finalizamos a pesquisa bibliográfica com um aprofundamento nas características do transtorno do espectro autista, o que possibilitou compreender de que forma as tecnologias assistivas de comunicação alternativa com as pranchas de comunicação alternativa podem ajudar as pessoas com autismo no processo de comunicação, haja vista sua dificuldade em desenvolver a fala.

História Local no currículo do Estado do Rio de Janeiro: um estudo de caso do 9º ano do Ensino Fundamental
História, História da Educação e Política Educacional

A presente pesquisa tem como objetivo central compreender o espaço ocupado pela História no currículo do Estado do Rio de Janeiro, constituindo um estudo de caso da matriz curricular do 9º ano do Ensino Fundamental. A investigação engendra a metodologia estatística e a análise de conteúdo como ferramentas de leitura da normativa que regulamenta o ensino de História Local. Desse modo, esta pesquisa insere-se no âmbito da História da Educação, procurando compreender as estruturas conceituais, pedagógicas e legislativas que fundamentam a normatização da História local e a sua relação com o aprendizado no currículo fluminense.

Uma nova estética da imagem, segundo Soulages

Em 17 de junho, aconteceu na UFRJ – mais precisamente na Escola de Belas Artes – uma palestra com o professor, pesquisador e escritor François Soulages, da Université Paris 8 / Institut National d’Histoire de l’Art, dentro do colóquio sobre Cooperação universitária e cultural entre o Brasil e a França: a experiência de Paris 8, um dos eventos do Ano da França no Brasil. Soulages, profundo pensador sobre a imagem, abordou o assunto sob a ótica filosófica, com o tema: “Por uma nova estética da imagem“. Aqui estão algumas anotações que fiz.

Comentando o Flâneur, de Walter Benjamin

Walter Benjamin nasceu em 15 de julho de 1892, em Berlim, Alemanha. Em 1912 iniciou seus estudos em Filosofia, primeiramente em Freiburg e, mais tarde, em Berlim (onde, durante alguns meses, em 1914, assumiu a presidência da União Livre dos Estudantes) e Munique. Concluiu seu doutorado em 1919 na Universidade de Berna, Suíça, com um trabalho intitulado O conceito de crítica de arte no Romantismo alemão. Em 1923 obteve apoio financeiro do pai para redigir sua tese de livre-docência, Origem do drama barroco alemão (1925), que foi recusada pela Universidade de Frankfurt. Nessa época seus principais interlocutores eram Gershom Scholem e Ernst Bloch.

A Condição de Haver o Pós-Modernismo

Vivemos em meio ao Pós-Moderno. Essa afirmação pode causar objeções, basicamente por dois motivos: muitos não consideram “Pós-Modernismo” um termo correto para definir as mudanças culturais ocorridas após o modernismo, desde a crise da segunda fase do capitalismo, durante as Guerras Mundiais, e não concordam que esse termo tenha uma definição per se. Por esse ponto de vista, a palavra não deveria ser usada como denominação para conceituar uma época. Para que possamos persistir em nossa primeira proposição, portanto, tentaremos responder as críticas feitas ao termo utilizado.

Relendo imagens, pensando representações juvenis
Educação Artística

Uma atividade de releitura de um quadro de Picasso por alunos do 9º ano transforma-se numa experiência de percepção das conexões que os estudantes fazem com sua realidade, mostrando como ela se relaciona com uma nova experiência de olhar.

Noel Rosa - ironia no retrato popular

Entre o povo e a música popular, no Brasil, existe uma relação de simpatia quase gratuita quando essa música é feita em forma de crônica, seja como uma pequena história do cotidiano, seja como crítica social, política ou de costumes. Caetano Veloso, por exemplo, em seu livro Verdade Tropical, já chegou a comparar sua Alegria, Alegria à composição de Chico Buarque A Banda, contrastando a letra nostálgica desta com o apontamento moderno de sua composição. O baiano reconhecia, no entanto, que se inspirara na música de Chico para fazer uma marcha, ainda que contemporânea. Ao tratar de temas conhecidos da população, a descrição do personagem que anda com “nada nos bolsos ou nas mãos”, cansado de “tanta notícia” e com o “peito cheio de amores” causa uma empatia com o cidadão comum tão forte quanto a nostalgia de uma ingênua banda que tenta fazer a “gente sofrida despedir-se da dor”. A crônica em forma de marcha – em forma de música, no geral – atinge os sentimentos do homem popular de forma tão direta que, por vezes, passa pela crítica sem despertá-la.

Um diálogo entre a dança e a Psicomotricidade: a importância do professor em sala de aula
Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores e Dança

A Psicomotricidade tem como característica o fazer incluir o indivíduo por meio lúdico-educativo. A dança por vezes entra como intensificadora das potências do corpo, criando conceitos que impulsionam a produção de um corpo que dança num espaço dançado por ele. Essa inter-relação do corpo que dança no espaço acaba por não se limitar a um meio externo, sequer a um espaço interno subjetivo. É necessário que o estudante analise seus movimentos interiorizando-os, para que seja possível atingir uma aprendizagem significativa de si e de suas possibilidades.