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O ensino de estudantes com síndrome de Down no contexto da pandemia da covid-19
Educação Especial e Inclusiva

Em diferentes contextos históricos existem minorias populares que lutam pelo reconhecimento de seus direitos como cidadãos. Nesses contextos, por mais que existam leis que garantam os direitos às pessoas com algum tipo de necessidade especial, inclusive no Brasil, na prática, elas ainda vivenciam nas escolas e no seu cotidiano obstáculos e situações que interferem diretamente em sua aprendizagem, mobilidade e socialização. Com o aparecimento da pandemia do covid-19, foram evidenciadas ainda mais as vulnerabilidades existentes na Educação Especial sob a perspectiva inclusiva.

Diferente sim e daí: uma reflexão acerca da diferença em contos e filmes infantis

Neste artigo, busco fazer um diálogo com meu artigo anterior a respeito da diferença em leituras destinadas à infância. Mas, diferentemente da análise de livros, veremos agora dois contos infantis, A Bela e a Fera e Shrek, e suas adaptações para o cinema: o primeiro, um clássico da Disney (1991); o outro, produção recente da Dream Works (2001). Ambos trazem ideias acerca do respeito, convívio e aceitação das diferenças a partir do questionamento de alguns padrões de beleza.

Como a instituição escola interfere no desejo de aprender?

O espaço escolar possui uma qualidade ímpar: o potencial de ser um espaço democrático onde ocorre encontro de possibilidades. A escola traz muito mais do que as famílias podem trazer, contrariando a tese do capital cultural (Bourdieu, 1977). Para esse autor, o processo inicial de acumulação do capital cultural começa inconscientemente desde a origem, sem atraso, sem perda de tempo, pelos membros das famílias que possuem capital cultural. Nessas famílias, o tempo de acumulação abarca praticamente todo o processo de socialização. Bourdieu (1977) afirma que o capital cultural pode existir sob três formas: estado incorporado, estado objetivado e estado institucionalizado.

As concepções de linguagem e seu impacto no ensino de Ciências
Comunicação

Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica acerca das concepções de linguagem e seu impacto na prática docente em Ciências. Todas as ações humanas são baseadas em concepções, e isso não é diferente quando se fala sobre o ensino de Ciências. O modo como a língua é tratada nas aulas de Ciências pode estar diretamente ligado à concepção de linguagem que norteia, consciente ou inconscientemente, o trabalho do professor. O artigo apresenta uma revisão bibliográfica que tem como objetivo investigar a concepção de língua adotada pelos professores e o seu impacto na prática de sala de aula.

Didática da escolarização do leitor: uma abordagem sociointeracionista

Durante décadas, a didática da escolarização do leitor concedeu primazia à decodificação de conteúdos e informações, primando por práticas mecânicas de reprodução. O ensino dessa competência linguística tinha como base norteadora as tendências tecnicistas. Consoante Perfeito (2007), o tecnicismo está diretamente atrelado ao behaviorismo – teoria psicológica elaborada por Watson – que preconizava a “incucação” de hábitos e práticas amparados na constante repetição (PERFEITO, 2007). Com base no norte dessa tendência pedagógica, o processo de escolarização brasileiro privilegiava a transmissão, a recepção e, acima de tudo, a reprodução mecânica de conteúdos.

A produção de subjetividades pelo uso da internet e suas implicações no processo de aprendizagem
Computação e Tecnologias

O homem tem produzido subjetividades, pois seu aprendizado o levou a destacar-se dos outros animais, levando-o a usar o raciocínio para criar, aprender e se adaptar ao ambiente em que vive, influindo e sendo influído pelo meio, dominando técnicas e criando tecnologias e aprendendo a utilizá-las em seu benefício e em benefício do seu grupo. A imprensa possibilitou a produção e o desenvolvimento da informação e do conhecimento, interferindo na subjetivação do ser humano, valorizando a experiência individual.

Educando para a virtualidade: a favor de uma licenciatura inclusiva da Educação on-line (EOL) na formação de professores
Educação a Distância e Formação de Professores

Neste momento, quando os cursos a distância vêm ganhando espaço, é importante que os licenciandos sejam levados a conhecer a dinâmica, as práticas e as experiências da Educação on-line, pois esta poderá ser uma oportunidade de atuação docente.

Abordagem do tema controverso energia nuclear/radioatividade em sala de aula
Física

A ciência e a tecnologia (C&T) têm papéis relevantes no desenvolvimento econômico, cultural e social do mundo contemporâneo. Nas escolas, na maioria das vezes, tal relação é apresentada em suas partes distintas ou especializadas, e isso vem sendo alvo de muitos questionamentos quanto aos procedimentos metodológicos adotados para o desenvolvimento dos conteúdos e dos conceitos com os estudantes. Diante de tais questionamentos, os professores devem propor encaminhamentos metodológicos que enfatizem a interdisciplinaridade e a contextualização, e estimulem a problematização e a tomada de decisões.

Educação Física Inclusiva: a informação é a chave para a inclusão
Educação Especial e Inclusiva e Educação Física

O presente artigo tem como objetivo geral proporcionar à comunidade escolar uma análise sobre a realidade das dificuldades vivenciadas pela pessoa com deficiência, demonstrando o preconceito enfrentado por elas, a falta de acessibilidade e a conscientização pela falta de inclusão. A metodologia utilizada foi a descritiva e como instrumento de pesquisa utilizou-se um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. Foram aplicados questionários para 60 alunos do 6º ao 9º ano, entre 10 e 16 anos. Os resultados evidenciaram que 63% respeitam os direitos da pessoa com deficiência, 27% consideram o basquete em cadeira de rodas a modalidade esportiva mais difícil.

Explorando funções afins a partir do jogo dos palitos
Matemática, Educação Infantil e Formação de Professores

O jogo dos palitos é um recurso didático que pode ser utilizado para desenvolver diversas habilidades dos estudantes, como a capacidade de observação, o levantamento de hipóteses, o desenvolvimento do raciocínio lógico e o entendimento do conceito matemático de funções. O objetivo deste artigo é apresentar como o jogo dos palitos pode ser aplicado no ensino de funções por meio de uma sequência de etapas precisas, com indicação do tempo sugerido para cada uma delas. Assim, o professor da Educação Básica pode, com o apoio dessa atividade, abordar o conteúdo de forma diferenciada e lúdica.