Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Filtros aplicados:

Busca: indisciplina uma forma de aprendizagem
Limpar filtros
Conceição Evaristo: o que a História esconde, as palavras ditas libertam
Língua Portuguesa e Literatura

Este ensaio tem como objetivo analisar três poemas da obra Poemas da recordação e outros movimentos, de Conceição Evaristo, a fim de levar o leitor a refletir sobre o discurso de resistência e crítica às ideologias dominantes. Nossa discussão será fundamentada nas concepções de Foucault, no que tange à análise do discurso como manifestação de poder e controle social, destacando ainda a escrita de si sob as perspectivas da autoconsciência, da autorreflexão e da resistência. Na sua obra, a linguagem desempenha papel crucial na expressão de ideias, de valores e de poder; a escrita de Evaristo é uma forma de ruptura, ao desafiar ou transcender normas e regras no que diz respeito ao ser mulher negra no Brasil.

Educação Ambiental, interdisciplinaridade e consumo consciente: possíveis encontros
Ecologia e Meio Ambiente

Vivenciamos, na atualidade, um aumento significativo de problemáticas de ordem social e política que impactam o meio ambiente. O mundo atual é dominado pela lógica capitalista, que enaltece o consumo exagerado. Diante de tais problemáticas, este artigo tem como objetivo sensibilizar professores de Educação Básica para o trabalho com a preservação ambiental, sustentabilidade e Educação Ambiental, em uma perspectiva interdisciplinar. Para tal, realizamos buscas em base de dados confiáveis e selecionamos artigos com essas temáticas que, pelas nossas análises, apresentam possibilidades de “encontros” entre Educação Ambiental, interdisciplinaridade e consumo consciente. Assim, além de apresentar aos leitores uma síntese de como a relação consumo e degradação ambiental tem sido abordada por esses autores, intentamos que o presente estudo possa despertar para a urgência de diálogos sobre a preservação ambiental, bem como para as possibilidades de uma educação interdisciplinar nesse sentido.

O uso, não uso e personalização do uniforme escolar: uma análise sobre a autoria discente no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Educação Infantil, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Cidadania e Comportamento, Espaços Urbanos, Política Cultural e Política Educacional

Este trabalho, cujo tema compreende a crítica por trás do uso do uniforme escolar, que se torna um agente padronizador das identidades que o vestem, tem a finalidade de refletir sobre os escapes encontrados pelos alunos para a afirmação de suas personalidades individuais através da personalização dessas vestimentas no contexto atual, através de acessórios (bolsas, mochilas, bijuterias e/ou cintos), calçados, vestuários inferiores (calça, leg, short, bermuda etc.), roupas complementares (jaqueta, casaco etc.) ou até a própria estilização da blusa escolar. Para tanto, foram analisadas as vestimentas dos alunos do CAp-UFRJ.

O passado fora do seu contexto: a estética retrô no cinema

Podemos dizer que vivemos no verdadeiro momento da sociedade de imagem, segundo Jameson (2006). E essa sociedade calcada nas imagens faz parte do que Kellner denominou “cultura de mídia” (Kellner, 2001, p. 9). Essa cultura de imagem tem como objetivos principais explorar a visão e a audição das audiências pelos vários meios de comunicação – jornais, revistas, rádio, televisão, cinema – e veicular símbolos que ajudam a constituir uma cultura comum para a maioria das  pessoas em várias regiões do mundo, na tentativa de criar identidades nas quais os indivíduos se inserem ou não, numa espécie de cultura global. Logo, nesse contexto, é importante ressaltar a centralidade da questão cultural no debate contemporâneo (Hall, 1997).

Período pandêmico de 2020 e suas consequências em ambientes educacionais
Formação de Professores e Vivências de Sala de Aula

No mês de março de 2020, diversas atividades foram interrompidas devido à pandemia da covid-19, fato que foi impactante mundialmente em vários aspectos. Com o isolamento, as atividades pedagógicas presenciais foram suspensas, fazendo com que os professores e os estudantes fossem obrigados a se adaptar aos recursos tecnológicos de forma remota, o que acarretou vários impactos prejudiciais ao ensino-aprendizado, tanto para a Educação Básica quanto do Ensino Superior, gerando abalos em docentes e discentes. O presente trabalho contempla o relato de experiências vividas nesses dois espaços educativos.

Possibilidades de trabalho com a diversidade em sala de aula

As melhores ferramentas para prevenir o insucesso escolar e os melhores indicadores das boas práticas de ensino são o respeito e a valorização da diversidade. Uma escola não pode ser abrangente e inclusiva e, portanto, ser capaz de responder à diferença e à individualidade se toda a comunidade escolar não concorda com esses valores. A diversidade é um princípio fundamental, e não um incidente isolado a ser tratado de forma isolada e residual. A diversidade é um fato da vida. Uma escola sem diversidade seria uma instituição asséptica, artificial, desprovida da identidade que se dá pelo reconhecimento da diferença, a marca registrada de cada uma das pessoas que a compõem. E essas marcas são tão diversas quanto somos pessoas diferentes. Sem diversidade, sem reconhecimento e tratamento subsequente, a escola é órfã de um dos valores fundamentais na educação e formação das pessoas: a tolerância.

Teatro de fantoche: alfabetização científica no contexto dos primeiros anos
Vivências de Sala de Aula

O estudo analisa o potencial de alfabetização científica da sequência didática intitulada Brincando, Reciclando e Aprendendo!, desenvolvida no 4° ano do Ensino Fundamental no município de Vila Velha/ES. A proposta, de perspectiva problematizadora, visa contribuir na formação de sujeitos capazes de ler o mundo, refletir sobre ele e nele interferir, estando assim em consonância com os princípios da alfabetização científica. Os dados receberam abordagem qualitativa, tornando possível produzir registros a respeito do debate contextualizado sobre os conceitos trabalhados de forma interessante e significativa.

A formação do docente da Educação Profissional Técnica de Nível Médio na jurisdição da Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina/MG
Formação de Professores

Este estudo visou conhecer o perfil dos docentes de duas escolas da Rede Estadual de Educação Profissional de Minas Gerais sob a jurisdição da Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina, especialmente no que se refere à formação acadêmica e à habilitação para ministrar disciplinas dos cursos técnicos. A autora é analista educacional da equipe pedagógica da SRE Leopoldina e analisa a Resolução SEE-MG nº 3.435/17.

Compreendendo a soma de frações com Amoeba, à luz da Teoria dos Registros de Representação Semiótica
Matemática

O presente texto apresenta um recurso elaborado para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem de operações com frações. É sabido que esse processo, em especial da sua soma (e, consequentemente, da subtração por sua natureza ser compartilhada), tem apresentado dificuldades, o que demanda a elaboração de novas abordagens para a promoção de sua aprendizagem. Para a elaboração do material que propomos, utilizamos a Teoria dos Registros de Representação Semiótica (TRRS), que dá suporte a diversos estudos que visam compreender a forma como as pessoas constroem o conhecimento matemático. Essa teoria tem relação com a representação, o tratamento e a conversão de conceitos matemáticos. Na TRRS, o foco deve estar no aprendiz, o que subordina o objeto a ser ensinado à cognição dele, que se liga às questões de representação. Como conclusão, entendemos que o material proposto atende às necessidades que destacamos e que pode ser um auxiliar no processo de ensino-aprendizagem de soma de frações.

Reflexões sobre as relações étnico-raciais na Educação Infantil: uma perspectiva a partir da Literatura Infantil
Educação Infantil, Folclore e Datas Importantes e Política Educacional

Este artigo apresenta discussão bibliográfica sobre as relações étnico-raciais na Educação Infantil por meio da perspectiva da Literatura Afro-Brasileira como forma de aplicabilidade da Lei nº 10.639/03. A partir da implementação dessa lei, as escolas de Educação Básica assumiram a responsabilidade de reformular currículos e propor práticas pedagógicas voltadas ao ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. É notória a dificuldade e/ou falta de formação por parte dos professores para a aplicabilidade do que está expresso na lei, e a Literatura Infantil se mostra uma potente ferramenta educativa.