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História do ensino da leitura no Brasil: um olhar sobre as teorias subjacentes ao fazer pedagógico

Este trabalho reflete sobre a história do ensino da leitura no Brasil, a partir de uma perspectiva sociointeracionista da linguagem, focando sobretudo as teorias subjacentes ao fazer pedagógico. Nesse sentido, este texto tem por objetivo tecer alguns argumentos opinativos acerca das concepções de leitura subjacentes às práticas pedagógicas do ensino dessa competência linguística presentes no processo de escolarização brasileiro. Decorrente deste, pretende-se traçar uma breve linha do tempo sobre o fazer pedagógico no tocante à escolarização do leitor. Para este estudo, recorre-se aos trabalhos de Albuquerque (2006), Albuquerque et al (2008), Barbosa e Souza (2006), Bezerra (2001, 2010), Kleiman (2008), Koch (2002), Koch e Elias (2006), Perfeito (2007), Santos (2002), Soares (1998) e Travaglia (1997).

Uma educadora carioca em Portugal

No dia 16 de setembro de 1934 os editores do A Nação informavam aos leitores a próxima viagem que Cecília Meireles e o marido Fernando Correia Dias fariam ao Velho Mundo. Segundo eles, os leitores ficariam privados da colaboração do artista português, que era considerado um dos mais representativos vultos da cultura artística da época. Quanto a Cecília, era apontada como uma das mais brilhantes intelectuais brasileiras. Destacavam a sua individualidade singular no cenário da literatura moderna brasileira, a sua espontaneidade altiva e profunda, a sua cultura invulgar, a capacidade que demonstrava em permanecer ela-própria e de procurar sozinha o seu caminho num país em que os maiores homens se limitavam a mendigar a cultura estrangeira, julgando-se tanto maiores quanto mais semelhantes aos seus modelos escolhidos. Cecília, afirmavam, fugindo ao grande-público, evitava a glorificação fácil da mediocridade feita-multidão e, além de ser ainda escritora de mérito, era também uma educadora, com relevantes serviços prestados à educação.

A Batalha dos Elementos auxiliando no ensino de Química
Química

Um jogo de cartas pode, aproveitando os benefícios da ludicidade, trabalhar recursos da tabela periódica sem se fixar em aspectos de memorização, a fim de auxiliar o processo de ensino-aprendizagem de um conteúdo que é considerado complexo e de grande dificuldade pelos discentes. Os resultados obtidos mostram que os níveis de aprendizagem aumentaram em relação ao momento inicial da atividade.

Biblioteca escolar: ação mediadora e o papel do bibliotecário
Instituição Escola

O presente artigo apresenta reflexões sobre o papel da biblioteca no contexto escolar, revela acontecimentos primordiais para a sociedade – a oralidade, a escrita e a organização do conhecimento nas bibliotecas – e o importante papel do bibliotecário na colaboração da prática do currículo escolar. Partindo do pressuposto de que a biblioteca escolar é um ícone significativo na ação mediadora no processo de ensino-aprendizagem, este trabalho tem como objetivo central abordar as contribuições da biblioteca perante a comunidade escolar. Trata da mediação da biblioteca por meio do seu acervo baseado no currículo escolar e a participação do bibliotecário nesse processo. Identifica o papel da biblioteca no processo de curricularização escolar, partindo dos Parâmetros Curriculares Nacionais e a mediação do profissional bibliotecário no currículo escolar. Diante desses desafios, o trabalho pretende contribuir com a comunidade científica que tem interesse na temática biblioteca por meio do levantamento bibliográfico, pesquisa documental e, por fim, refletir sobre as possibilidades que a biblioteca oferece à comunidade escolar no que tange ao apoio pedagógico e à prática do currículo.

Educação para transformação: formação continuada promovendo aprendizagem significativa
Educação Especial e Inclusiva e Formação de Professores

O relato se justifica pelo fato de a escola de Ensino Fundamental, na Região dos Lagos, ter uma criança com TDAH com comprometimento na área de Linguagem e seus códigos. Assim, deparei-me com a real necessidade de uma formação continuada para intervir, de maneira significativa, no processo de escolarização da criança. Este trabalho analisa os caminhos trilhados para uma educação inclusiva, analisando o papel do professor nesse processo, a partir do conhecimento adquirido no curso de Aperfeiçoamento em Educação Especial e Inclusiva, da Diretoria de Extensão da Fundação Cecierj.

Educação Inclusiva em tempos de pandemia: relato de experiência em uma escola da rede pública de Campina Grande/PB
Educação a Distância, Educação Especial e Inclusiva e Educação Infantil

Este artigo é um relato de experiência pessoal como cuidadora ou apoio escolar, no ano inicial da pandemia. A vivência aconteceu em uma escola urbana de pequeno porte da rede pública do município de Campina Grande/PB. Abordaremos as principais dificuldades e as estratégias utilizadas pela escola para esse ano letivo, a importância do contato com os alunos e, sobretudo, a relevância do acompanhamento pedagógico direcionado às crianças com deficiência.

Levou-s’a Velida: considerações de Helder Macedo sobre a lírica trovadoresca na cantiga de D. Dinis
Língua Portuguesa e Literatura

A poesia portuguesa trovadoresca possui um caráter transcendental que influenciou e continua influenciando outras instâncias poéticas em língua portuguesa, como a própria transparência de características de cantigas satíricas na obra de Gregório de Matos no Barroco brasileiro, pois depende, em larga medida, do contexto social e cultural.

Pós-graduação: uma necessidade estressante ao novo educador
Formação de Professores e Política Educacional

A realização de cursos de formação continuada, especialmente de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado, é plena de fatores e relações estressantes, que devem ser superados com o apoio dos professores e leituras.

Onde está a interdisciplinaridade?
Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula e Política Educacional

É essencial discutir a formação docente, mesmo tomando por base obras de Foucault, Larrossa, Morin, Fazenda e Wirkola, para desconstruir conceitos ligados à interdisciplinaridade. Numa escola que se faz convencional, padronizada, que segue o modelo do panoptismo, não é possível realizar práticas interdisciplinares.

Educação e escola: entre a autoridade e o autoritarismo

Um aluno grita com a professora de Matemática, que chora. Outro empurra uma jovem docente de Letras e finge que não viu. Um professor é ameaçado com arma fora da sala. Outro aluno utiliza o celular e, quando advertido, manda o docente calar a boca. Alunos colocam bomba embaixo da mesa do professor e uma aluna bate na docente ainda ingênua. Episódios como estes, infelizmente, passaram a fazer parte de nosso cotidiano escolar. Uma crise cega e silenciosa perpassa as salas de aula. Professores andam com medo e os alunos, por diversos motivos, andam violentos, estressados e desmotivados. Em algum lugar do passado algo mudou e não foi para melhor. Aparentemente, os anos de autoritarismo fizeram grande confusão com o que entendemos “ser autoridade”. O docente já não é o mesmo. Talvez os ventos da década de 1960 ou mesmo os de 1980 fizeram mal a boa parte da saúde espiritual dos discentes em sala de aula. Alunos e alunas andam confundindo as coisas e, diante da sociedade hedonista e do consumo, têm perdido qualquer referência. Provavelmente o fenômeno tem começo na família. O filho, antes cuidado e educado pelo pai e pela mãe, hoje sofre a terceirização da fantástica arte de educar. De duas uma: (1) ou são entregues a babás e à TV ou (2) são despejados em escolhinhas e/ou escolas, as quais há tempos já vêm tomando boa parte do tempo da criança que deveria, por definição, estar com os pais. A escola, nesse caso, tem servido como o depositário de crianças e adolescentes porque os pais simplesmente trabalham. Sem limites na família, o aluno e a aluna encontram outros valores no ambiente escolar e o conflito é iminente.