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Juventude com causas

Um filme cujo título é "Edukadores" (Edukators) não precisaria de muitos argumentos para convencer ou, pelo menos, despertar a curiosidade de pessoas, como nós, envolvidas direta ou indiretamente com educação para que fosse assistido. Ainda assim, o filme pode ter passado despercebido por muita gente que já não frequenta os cinemas ou tem pouco tempo para ir à videolocadora mais próxima. E é para esses que vale a pena insistir: trata-se de um ótimo filme que coloca em cheque um grito juvenil lançado por Cazuza e bradado nos anos 1990 que dizia "ideologia, eu quero uma pra viver!"

Vozes em mutação

Tenho percebido que, em geral, as aulas pelas quais meus alunos mais se interessam são aquelas em que trago algo de novo. Isso é bom não só para eles. Eu, claro, fico feliz em ver que gostaram. Mas devo confessar que há algo de egoísta nessa minha satisfação: uma aula boa me cansa menos, não preciso ficar pedindo por silêncio, nem pela atenção dos alunos; ao contrário, por vezes tenho até que acalmar os ânimos dos mais empolgados, a fim de que aguardem sua vez de falar. As perguntas que eles fazem servem como combustível, estímulo para mim. Todos saímos lucrando. No entanto, não há como ter certeza de que uma aula irá funcionar, não tem segredo. Pode ser que em uma turma a aula seja ótima e em outra a mesma aula seja um desastre. Há, porém, um caminho a ser percorrido que pode conspirar para que uma boa aula aconteça. Tal fio condutor, apesar de não ser garantia absoluta do sucesso, pelo menos aumenta a chance de ser uma aula legal. É o planejamento feito sem pressa. Claro que se trata de uma visão pessoal. Isso funciona comigo; conheço, porém, ótimos professores que chegam à escola sem ao menos saber para qual séries darão aula e, ao pisarem em sala, têm um desempenho brilhante. Esses são os talentosos, 90% inspiração. Eu sou da turma da transpiração. Daí eu ter de preparar as aulas, selecionar textos e criar situações, elaborar questionamentos para chamar a atenção dos meninos.

Psicanálise e educação: um diálogo indispensável

Durante muitos anos, a psicanálise foi uma exclusividade dos médicos psiquiatras de formação germânica. Assim, só poderia conhecer realmente a psicanálise quem fosse médico e dominasse o alemão. Por esta razão, quando os primeiros livros de divulgação da psicanálise foram publicados, popularizando as ideias de Freud, estes sofreram uma grande resistência por parte de todos os professores que dominavam tal conhecimento. A divulgação do saber freudiano na cultura parecia colocar em risco aqueles que, até então, eram de fato os únicos conhecedores da obra freudiana.

Clarice Lispector e a Poética do Ovo

Tal pergunta pode num primeiro momento parecer ingênua, mas em seu interior carrega todos os pressupostos determinados enquanto realidade do real, pela lógica do pensamento metafísico. Ou seja, ao optarmos por uma das alternativas excluímos a outra, desconsiderando-a. Esta, lançada no esquecimento, não mais é digna de ser efetivamente re-pensada, pois a afirmação de uma implica necessariamente a anulação das possibilidades da outra. Pois, em verdade, o “ou” expresso na pergunta não nos aponta dois caminhos possíveis, mas apenas um previamente estipulado. Resultado? Resposta dada, conceito criado e, por fim, cristalização do movimento natural de todo o pensamento que, incessantemente, convoca-nos a renascer.

Diálogo na educação popular e na educação ao longo da vida
Formação de Professores

A educação popular proposta por Paulo Freire, voltada ao diálogo e à libertação, pode se aproximar da educação ao longo da vida, desde que esta não atenda aos interesses dos empresários que pretendem apenas obter mão de obra barata e acrítica.

O candomblé como forma de resistência escrava à colonização

De todos os traços culturais africanos trazidos para o Brasil, o Candomblé talvez tenha sido o mais estudado pela área acadêmica; descendentes da herança cultural negro-africana como a Umbanda: Nina Rodrigues, Manuel Querino, Artur Ramos, Edison Carneiro, Gonçalves Fernandes e René Ribeiro em Pernambuco. A estrutura religiosa do Candomblé e seu modelo organizacional têm sido foco de análises exaustivas, além de serem estudados também em São Paulo, no Rio Grande do Sul e especialmente na Argentina.

Nada do que é humano me é estranho

Texto produzido para a Série "Debates contemporâneos: escola e violência", veiculada pela TVE-Brasil em  setembro de 1999. www.tvebrasil.com.br/salto

Psicomotricidade: pensamento e ação

Segundo Descartes (1596-1650), "a essência do homem é pensar". Por isso dizia: "Sou uma coisa que pensa, isto é, que duvida, que afirma, que ignora muitas, que ama, que odeia, que quer e não quer, que também imagina e que sente".

Violência doméstica e direitos humanos: uma sombra no olhar na Educação Infantil
Cidadania e Comportamento

É preciso fazer valer os direitos de cada cidadão, e a escola é um ambiente propício para esse exercício, especialmente junto às crianças, que muitas vezes sofrem violência física e psicológica dentro de casa.

A organização do espaço e o fazer pedagógico nos berçários de Paranaguá, no litoral do Paraná
Educação Infantil

Esta pesquisa visa compreender como a organização do espaço contribui para o fazer pedagógico nos berçários do Município de Paranaguá. Sabemos da importância dos cuidados e da educação no processo de desenvolvimento dos bebês, assim como sua adaptação, valorização e atenção especial; nesse sentido, a busca por compreender como se dá o fazer pedagógico por meio da organização do ambiente no berçário nos motivou. Para isso tivemos como metodologia a pesquisa bibliográfica e a de campo, que foi realizada em três instituições de Educação Infantil somente nas turmas de berçário; tivemos como instrumentos de coleta de dados a observação do cotidiano das turmas e a fotografia dos espaços.