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As ideias do texto “Concepção dialógica e as NTIC: a educomunicação e os ecossistemas comunicativos”
Computação e Tecnologias, Comunicação, Educação a Distância e Política Educacional

Esta resenha analisa um artigo que aborda a relação entre a educação e a comunicação, considerando as novas tecnologias de informação e comunicação e a forma como elas atuam nos processos de ensino-aprendizagem, visto que as interações são permeadas por esses recursos tecnológicos.

Literatura de cordel: gêneros textuais, leitura e ensino

Durante décadas, a didática do ensino da leitura foi norteada por modelos teóricos tradicionais. Com isso, o ensino dessa competência linguística primava pela decodificação. Destacava-se, sobretudo, a ausência da diversidade textual. Essa situação ocorria não só nas práticas pedagógicas como também nos livros didáticos. Nos dias atuais, pode ser percebida uma nova posição em face da diversidade/seleção textual. Contudo, nem sempre essa postura esteve presente nos processos de escolarização brasileiros.

Políticas educacionais de formação continuada: os professores e as novas tecnologias digitais
Formação de Professores

O presente artigo tem como objetivo analisar questões relativas à formação de professores com ênfase nas formações continuadas e nas tecnologias digitais, tomando por base uma análise das legislações vigentes. A avaliação que fizemos está ancorada no pressuposto de que a formação continuada é condição necessária ao processo de aprimoramento dos docentes. Buscamos, por meio da análise documental, estudar as políticas educacionais de formação e sua importância para que o professor venha a melhorar a qualidade e a relevância da sua prática pedagógica.

Agrotóxicos: uma praga para a saúde do homem

“Você é o que você come”. Frases como essa sempre nos fazem repensar o tipo de alimentação que temos. Se nossa dieta for à base de frituras, gorduras saturadas, açúcar ou sal em excesso, algum bom amigo há de nos alertar que está mais do que na hora de substituir tais itens por frutas, legumes, hortaliças, a fim de que todos os problemas relacionados à qualidade da alimentação estejam resolvidos, certo? Errado. O problema é que, dependendo da procedência de tais alimentos, eles podem ser tão ou mais danosos que um X-tudo vendido em algum trailer na Central do Brasil. Não é à toa que muitos agricultores se negam a consumir alguns dos produtos plantados por suas próprias mãos, devido à grande quantidade de agrotóxicos que as empresas que lhes vendem as sementes os obrigam a pulverizar nas plantações, como mostra O veneno está na mesa, documentário de Silvio Tendler.

Cuidado com o Cão

Estava me deliciando com o livro Doutor Fausto, de Thomas Mann, quando me deparei com a seguinte passagem: “quem crê no diabo já lhe pertence”.

Até onde os pais vão para garantir o melhor a seus filhos?

Em um experimento que virou um clássico, o psicólogo Walter Mischel criou o seguinte cenário na Universidade Stanford no fim dos anos 1960: crianças de quatro anos de idade foram colocadas em uma sala pequena, que continha um marshmallow em uma mesa. O pesquisador explicava à criança que ele teria de sair, deixando-a sozinha na sala. Se, quando ele voltasse, a criança tivesse resistido à tentação de comer o doce, ela ganharia mais um marshmallow. Se capitulasse e o comesse, não ganharia mais nada.

A função social da vergonha

Esse artigo é dedicado aos sem-vergonha da própria vergonha (Desculpe, Nietzsche, mas eu tive que escrever isso)

Independência de novo

Estamos às vésperas de uma das grandes datas históricas brasileiras, o 7 de setembro, dia em que o Brasil declarou sua independência de Portugal. Mas, para além de todas as tediosas comemorações oficiais de praxe, temos uma boa oportunidade para rever e repensar a nossa história e o modo como ela é ensinada na escola, nos níveis fundamental e médio. E por que deveríamos rever e repensar a história? Não basta ter aprendido uma vez e guardar o aprendido como saber consolidado para, quando surgir uma oportunidade ou necessidade, repeti-lo? É claro que não. A história, ainda que tratando de fatos passados, é um saber vivo, em constante transformação.

O mundo não se move

A ideia de que o movimento do mundo (e com isso a temporalidade) é uma ilusão acabou por estimular vários filósofos da chamada escola eléatica (de Eleia, cidade de Parmênides) por volta de primeira metade do século V antes da era comum. Naquela época, a Grécia estava ressurgindo de um período bastante conturbado, chamado de “idade média grega”; que se seguiu à invasão dos povos dórios, por volta do século X. Por quase quatrocentos anos o povo grego viveu num regime de clãs, tribos familiares, longe da vida urbana e da escrita. No período em que Parmênides apareceu com sua ideia de imobilidade, a civilização dos gregos estava se reconstruindo. As bases dessa reconstrução estavam em duas ferramentas importantes: as cidades e a escrita. Foi justamente nesse universo em reconstrução que as ideias de Parmênides foram disseminadas por discípulos como Zenão, com sua famosa experiência de pensamento chamada Aquiles e a Tartaruga.