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Por uma escola desescolarizada
História

Professor das redes públicas municipal e estadual prefere os alunos que são considerados “rebeldes”, pois considera que esses trazem a oportunidade de mudar a escola. Para ele o mais importante é ensinar a “pensar criticamente”.

Como usar filmes na sala de aula

Nós, professores, sabemos o quanto é prazeroso trabalhar com cinema na sala de aula. Um filme bem escolhido e uma explicação prévia podem resultar em alunos atentos, concentrados e prontos para debater o que acabaram de assistir. Mas também sabemos o quanto é trabalhoso organizar essa atividade e encaixá-la em um ou dois dos nossos parcos 40 ou 50 minutos de aula. Para extrair o máximo possível desse momento de aprendizado e descontração, tente seguir as dicas abaixo, antes, durante e depois da atividade.

Mudanças didáticas e pedagógicas na construção social do conhecimento: a autonomia do aluno no novo milênio

Durante muito tempo, a prática docente foi guiada por uma concepção de ensino puramente tradicional. Com isso, o processo de ensino e de aprendizagem ocorria em função de uma grande quantidade de conceitos e definições que deveriam ser reproduzidos pelos alunos. Ainda com base nessa linha metodológica, a prática da interação entre docente e discente não ocorria, na medida em que ambos não eram concebidos como interlocutores. Nesse processo de ensino e aprendizagem, era dado ao aluno um papel passivo; em virtude disso, ele deveria abdicar de seus posicionamentos diante dos argumentos inquestionáveis do professor. Essa postura esteve presente durante décadas nas escolas brasileiras, alçando, assim, o ensino a um papel reprodutivo.

A educação brasileira destrói a consciência democrática

Dizer que a confusão brasileira começou em 1930 é manifestar partidarismo ou má vontade (o que não é de forma alguma nossa intenção); na realidade, a confusão já estava estabelecida, e de tal forma que, não devemos esquecer, o sr. Getúlio Vargas foi lançado no panorama nacional como “promessa” de salvação. Na verdade, o que ele fez foi apenas piorar a situação, na razão direta do tempo em que se conservou no governo. Não fez nada para corrigir os males passados e aplicou todos os métodos para destruir o pouco que havia de bom; procurou estabelecer o nivelamento da população, mas, em vez de nivelá-la por cima, elevando-a à altura das elites, fez exatamente o contrário: nivelou por baixo, estabelecendo um padrão inferior para todos.

As leis do meio ambiente

A legislação brasileira sobre meio ambiente é bastante extensa, começando na Constituição Federal de 1988, passando pelos documentos legais da Política Nacional do Meio Ambiente – que aborda questões que envolvem flora, águas e fauna, unidades de conservação, povos e comunidades tradicionais e crimes e infrações ambientais, chegando a patrimônio genético nacional e organismos geneticamente modificados. Aqui estão destacados dois documentos legais: a Lei nº 9.795/99 e o Decreto nº 4.281/02. São os textos que tratam de educação ambiental, um dos temas transversais dos Parâmetros e Curriculares Nacionais, elaborados pelo MEC.

Filme Histórico: Uma Luta Estética e Ideológica

A concepção heroica e pomposa da história, os grandes vultos, a história pacífica são, quase sempre, as características encontradas nos filmes históricos brasileiros, independentemente de qualquer pressão governamental. Basta lembrar que todos os temas dos filmes anteriores ao Cinema Novo, voltaram nas últimas décadas. Por exemplo: em 1917 temos um Tiradentes, ou O Mártir da Liberdade, e em 1977 vemos o lançamento de um O Mártir da Independência, Tiradentes de Geraldo Vietri. Diferenças técnicas à parte, é possível dizer que estes filmes trazem o mesmo tratamento em relação ao tema: valorização do herói. Por isso, não podemos dizer que as formulações da estética e da visão ideológica, que embasam a realização de filmes históricos, sejam de responsabilidade dos governos. Na verdade, há um complexo mecanismo através do qual se impõem tanto a visão histórica quanto a visão estética presentes nos filmes.

Os setenta anos de uma senhora rebelde: a UNE

“A UNE somos nós, nossa força, nossa voz!”

Multa no Porcão!

De uns tempos para cá, com a onda do ecologicamente correto cada vez mais em alta, pessoas com um mínimo grau de civilidade já tem consciência de que não podem jogar lixo nas ruas. Por “lixo” costuma-se considerar copos plásticos, embalagens, pacotes de biscoitos. Pena que muitos não vejam as pequenezas como parte desse conjunto: orgulham-se de não jogar garrafas plásticas na rua, mas não se importam jogar papel de bala. O fato é que, independente do tamanho, além da poluição visual, um papel de bala demora não sei quantos anos para se desintegrar, além de se juntar a outras miudezas e virar aquela massa de resíduos que entope os bueiros. Um inofensivo chiclete também tem um efeito devastador: demora cinco anos para se decompor.

Contaminação ambiental pelo composto organoestânico tributilestanho (TBT)
Química

Este é o primeiro dos artigos selecionados a partir de trabalhos apresentados na disciplina Sustentabilidade no Contexto das Ciências, oferecida pela diretoria de Extensão da Fundação Cecierj; ele reúne dois estudos de caso. Outros artigos virão nas próximas semanas. Pelos temas abordados e suas implicações, esses trabalhos podem ser discutidos nas aulas de disciplinas como Biologia, Ciências, Química, Educação Ambiental, entre outras, além de servir como sugestão para realização de trabalhos da turma em seu próprio meio ambiente.

Os 40 anos de A revolução brasileira

A revolução brasileira foi um livro de grande repercussão. Publicado durante a ditadura militar, a obra questionava os fundamentos da política do Partido Comunista Brasileiro (PCB) anterior ao Golpe de 64. Naquele contexto em que a esquerda ainda procurava entender o golpe e ensaiava estratégias de enfrentamento com a ditadura, qual foi a importância das reflexões trazidas pela obra de Caio Prado Jr.?