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Somos todos iguais nesta noite

– Não há de ser nada. Tudo no mundo se resolve quando a gente pode entrar em casa e avistar o mar.

A cartografia de Woody Allen

O alter ego criado por Woody Allen levou bastante tempo para viajar de Manhattan a Roma. Trinta e três anos, para ser mais preciso. Aquele indivíduo neurótico (mas instigante e engraçado) que nos acostumamos a ver nos filmes do diretor nova-iorquino sempre teve pânico de sair de sua zona de conforto – ou seja, sua cidade natal. E sempre demonstrou desconforto enorme ao entrar em qualquer avião. O medo de voar é, obviamente, um significante de sua negação em deixar seu mundo, que é do tamanho de Manhattan: geograficamente pequeno, mas enorme em termos culturais e humanísticos.

Bactérias e Antraz

Os casos de contaminação por Antraz, nos EUA, têm despertado muita curiosidade a respeito desta pequena e letal bactéria. Que tal aproveitar esta curiosidade "natural" dos alunos para entender melhor as bactérias? Afinal, elas estão no mundo há bem mais tempo que nós, e estão por todos os lugares....

Eu finjo que ensino e vocês fingem que aprendem!

Apesar dos gritos tradicionalistas, a lousa e o giz vão gradativamente perdendo seus históricos espaços na educação, do ensino básico ao superior. Trata-se de uma regressão? Evidentemente que não. Do antigo sistema, em que o professor era a autoridade máxima e inconteste, o dono da verdade (algumas vezes de competência duvidosa) e o carrasco das provas de final de mês, muita coisa está e será mudada para adaptar a educação aos novos elementos tecnológicos e a um novo perfil da criança e do adolescente. É bom lembrar: a geração que hoje está cursando os ensinos fundamental e médio convive com a cybertecnologia desde o primeiro dia de vida. Eles não conseguem dimensionar o mundo sem a informática, por exemplo.

A redação de volta às aulas

É um clichê em toda escola: acabaram as férias – de verão ou do meio do ano – e os alunos são chamados a usar toda a sua veia literária para descrever o tempo em que não estiveram em sala de aula. O tempo em que puderam brincar, ler, ver TV, jogar, usar a internet ou o que lhes desse na cabeça, sem se preocupar com deveres de casa ou provas.

Caranguejo, camarão e eternidade

Um feriado é uma ilha. As ilhas são lindas em suas solidões. Mas lindo ainda é um feriado pousado no meio de um oceano de dias banais. No último feriado, saí com a família atrás de comer caranguejo pelas praias do litoral de nosso estado.

Hábitos e manias

Quando a idade vai passando, a gente começa a fazer seleções definitivas: só uso esta ou aquela marca, só leio este ou aquele autor, não compro nesta ou naquela loja... E a ter opiniões definitivas.

Astronomia no Zênite

O site Astronomia no Zênite esclarece diversas dúvidas sobre a nebulosa ciência dos astros. Logo abaixo do título do site há uma linha onde o primeiro nome que aparece é o da seção Meu céu. Lá é possível ficar por dentro das datas e horas de passagens de satélites, crepúsculos, nascer e ocaso do Sol e da Lua, tudo isso de acordo com a cidade escolhida. Para saber mais sobre constelações e planetas, basta clicar em Céu do mês e ler as sugestões de José Roberto V. Costa sobre os melhores eventos astronômicos. O visitante também pode aprender a reconhecer as constelações no céu noturno; para isso, conta até com o auxílio de um gráfico.

Trabalho e cidadania

Neste primeiro ano do governo Lula, é necessário retomar uma velha discussão sobre a íntima relação entre condições de trabalho e cidadania. Na verdade, em última análise, é da democracia substantiva que se trata, daquela que diz respeito à qualidade das relações sociais que delimitam efetivamente os modos de inclusão ou, dada a nossa situação de pobreza e desigualdade, de enfrentamento da exclusão social a que estão condenados amplos contingentes de nossa população. Aliás, a esperança de mudanças em que se gestou o governo Lula pode se frustrar totalmente se o centro da agenda, tanto no debate público como das reformas constitucionais, das prioridades orçamentárias e das políticas governamentais, não for esta questão. O novo contrato social, republicano e democrático, apontando para o desenvolvimento econômico participativo e sustentável, só vai emergir se nos livrarmos do legado da "ditadura do mercado", que aprisiona as concepções e opções de política e nossas próprias mentes.

Livro revela que problemas com transporte público no Rio de Janeiro existem desde os tempos das carroças puxadas por burros

Há mais de cem anos o poder público falha na satisfação da necessidade básica de ir e vir da população brasileira. No final do século XIX e início do XX, os usuários de transporte público do Rio de Janeiro já reclamavam de problemas como acidentes, sujeira, atrasos e aumento das tarifas. Esta é uma das revelações do livro Cidadania e trabalhadores – cocheiros e carroceiros no Rio de Janeiro (1870 – 1906), do historiador Paulo Terra, que será lançado no Palácio da Cidade (na Rua São Clemente, Botafogo), na terça-feira, dia 10 de dezembro de 2013.