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Matar aula

Todos os dias, mesmo que já estejamos acostumados, as notícias de violência acabam por chamar atenção na mídia, como: “Homem mata mulher e três filhos”, “Mulher traída mata marido” etc. O ser humano parece ter atração por histórias de matar ou morrer. Porém, há casos em que “matar” recebe outra conotação e ainda assim vira caso de polícia.

Vamos fugir da mesmice das aulas expositivas?

Bem, todos nós já estivemos sentados nos bancos escolares e todos sabemos como uma aula atrativa é bem-vinda.

Análise descritiva do livro didático "Português para crianças surdas, escrita e leitura no cotidiano"
Educação Especial e Inclusiva, Educação Infantil, Formação de Professores, Instituição Escola, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura e Política Educacional

Um livro eletrônico editado pela UFMG é uma ótima referência para professores de Língua Portuguesa que vão trabalhar com alunos surdos. Serve como manual para professores, apresentando boa estrutura em termos de organização; contém um sumário bem estruturado com os devidos conteúdos divididos em três unidades, divididas em lições; cada unidade possui um tema chamativo e atraente, para que provoque e desperte interesse por parte dos alunos. O livro também conta com lista de atividades, que precisarão do auxílio do material em Libras para que possam ser realizadas.

Desafios na leitura eletrônica em EAD

O contexto do curso de ensino a distância é de dificuldades não triviais da parte de alunos de especialização em EAD que são professores do Ensino Fundamental e Médio, ao lidar com as mensagens e os documentos disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). O objetivo deste trabalho é descrever e analisar manifestações dessas dificuldades e oferecer subsídios para melhorar o desempenho na leitura.

Criação de um documentário por alunos de turmas de EJA num curso básico de Astronomia ministrado em colégio estadual

Observar o céu, entender os fenômenos relacionados aos astros, objetivo da Astronomia, é algo que o homem procura fazer desde a Antiguidade.

A relação íntima entre currículo e Cultura
Formação de Professores

É preciso entender o processo de construção do conhecimento na escola para estimular novas abordagens valorizando aspectos culturais na articulação dos conteúdos curriculares a fim de contribuir para a formação da identidade do estudante.

Um ofício dentro da vida

"Tudo que não é literatura me aborrece". Li isso quando tinha uns quinze anos. Se a memória não me deixar na mão, acho que foi num livro de Gustav Janouch, chamado Conversas Com Kafka. Janouch era um jovem candidato à poeta que conheceu Kafka e que o visitava no escritório de advocacia para conversar sobre literatura. Com quinze anos eu direcionei a frase de Kafka para o ato da leitura. Imaginava que talvez, o que ele estivesse tentando dizer era que a vida era muito curta para se ler qualquer coisa que não fosse literatura, ou para se fazer qualquer coisa que não tivesse a ver com algum tipo de "vivência literária".

Museu Villa-Lobos

Nesse momento da vida nacional em que a população está mergulhada na apatia e no desencanto com as coisas da política - considerando que nessa época de eleições os espíritos costumavam se acender, senão por pessoas ou partidos, por sonhos e ideias -, as palavras de Villa-Lobos soam como alento. Com seu pensamento e com sua obra, o genial compositor e maestro, recupera nossa autoestima, nossos valores e nos faz acreditar num destino de grandeza para nosso país.

A censura a livros na ditadura militar implantada em 1964

Publicado pela EdUSP e Fapesp em 2011, o livro Repressão e resistência: censura a livros na ditadura militar é parte da pesquisa histórica de Sandra Reimão, professora da Universidade Metodista de São Paulo e doutoranda da USP. A autora procura responder duas questões: como se dava a censura prévia a livros durante a ditadura militar? E as apreensões? Havia relação entre a censura a livros e o controle a outros meios de comunicação? As respostas não são tão simples ou tão óbvias, como ela mostrou na palestra que fez no Auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, dentro da série Os livros e a vida literária no Rio de Janeiro.